Wolfgang Valbrun
Wolfgang Valbrun é um cantor e compositor nascido e criado no estado de Nova York, cuja carreira musical floresceu na Europa, particularmente em Paris, França.
Sua educação musical veio de sua mãe com os sons icônicos de Bob Marley, Bobby McFerrin, Billy Joel, Elton John até o estilo eclético de Charles Aznavour e Grace Jones, tudo infundido com um toque de Kompa, um fascinante sabor musical haitiano.
Seus primeiros anos foram marcados por períodos tumultuados, pois ele se mudava regularmente entrediferentes países.
Foi para Paris na adolescência, e sua vida tomou um rumo decisivo.
A transição para uma nova cultura e ambiente exigiu adaptação, deixando para trás os marcos familiares;guiado pela mão encorajadora de seu primo mais velho, ele se afastou do rock americano e mergulhou no mundo cativante do soul, jazz e música brasileira.
Artistas como Erykah Badu, The Roots, Seu Jorge deixaram muito em sua música.
Com o fim do ensino médio se aproximando, Wolfgang buscou uma mudança de ares.
Passou um ano na Venezuela, onde as batidas encantadoras da salsa, o balanço rítmico do merengue, a vibrante cumbia e as cadências deliciosas do calipso o encantaram.
Ao retornar à França, fez um teste para integrar a banda de funk parisiense "Marvellous", onde conheceu Thierry Lemaitre, com quem compõe e toca desde então. Wolfgang conheceu seus futuros companheiros de banda, James Graham e Adam Holgate, tocando ao vivo com uma banda de soul britânica chamada Hannah Williams & the Tastemakers.
A compositora e líder da banda, Olive Mondegreen, convidou Wolfgang para integrar seu novo projeto, "Ephemerals", como vocalista principal.
O Ephemerals gravou seu primeiro álbum em sete dias em um estúdio londrino e o lançou de forma independente, só assinando com uma gravadora quando o álbum já estavadisponível e havia conquistado uma base de fãs entusiasmada.
O álbum Nothin Is Easy, conta com o neo soul clássico e um elemento-chave: emoção.
Mais três álbuns efêmeros se seguiram — cada um deles um movimento corajoso e desafiador.
2020 trouxe novos desafios para todos os músicos, levando Wolf a repensar sua trajetória musical.
Incentivado por seus companheiros de banda e pela gravadora, ele começou a compor suas próprias músicas, planejando um álbum e uma turnê pela primeira vez com seu próprio nome.
O resultado é "Flawed By Design", uma coletânea de músicas intensamente pessoais, inspiradas em amor, relacionamentos, agitação social e crescimento pessoal.
O álbum foi gravado no Fishpond Studio Bristol e no Rockfield Studio Wales com
Thierry Lemaitre,
James Graham,
Adam Holgate,
Damian McLean-Brown,
Charlie Fitzgerald,
Rhii Williams,
Matt Brown e Jai Widdowson – músicos extremamentebrilhantes.
Aaron West and the Roaring Twenties Projeto solo do vocalista do The Wonder Years, Dan Campbell
É definido como "um estudo de personagem conduzido por meio da música", com Campbell assumindo a personade Aaron West nas letras de cada música.
Dan Campbell, começou o projeto em 22 de maio de 2014, por meio de um vídeo intitulado "An Introduction To AaronWest", se esforçando para "fazer uma peça de ficção parecer tão crua e pessoal quanto suas músicas.
Aaron se concentrava em uma pergunta impossível e perfeita: quando não nos resta mais nada, por que continuar?
Tudo começou com apenas uma música, um experimento com o colaborador Ace Enders, do Early November, sobre um homem cuja esposa perde um bebê. Percebeu que a história não poderia começar ou terminar ali, que havia uma pessoa inteira que ele precisava conhecer.
Então Campbell levou Aaron pelo país, de Long Island ao sul da Califórnia, guiou-o por brigas de bar, uma mesa depapéis de divórcio, o banco do piano da igreja ao lado de um sobrinho que ele aprendeu a amar como um filho, praias, rodovias, sofás e cabines telefônicas, tudo numa tentativa de entender o que permite a uma pessoa continuar diante deuma catástrofe.
Quando não tem mais nada, tem seu violão, o palco, as luzes.
Tem a música.
Depois de dez anos, dois álbuns, um EP e um single, a resposta à busca brutal de Aaron vem na forma de seutriunfante terceiro capítulo, IN LIEU OF FLOWERS.
Não uma coleção de elegias, mas sim uma ópera conceitual, uma ode ao oprimido, Campbell e a banda levam a dinâmicacaracterística do AW20 a novos patamares, casando o impacto da percussão punk e acordes poderosos com o som das raízes do banjo e do pedal steel, traçando o arco turbulento do imaginário nômade de coração partido em direção à cura, do fundo de garrafas em quartos de motel cinzentos e locais de porão profanados - "shows em uma igreja abandonada em Glasgow, a ironia é um poucoóbvia", ele zomba sobre o dedilhado lamentoso em "Alone at St. Luke's.
Fãs de longa data reconhecerão asexplosões de instrumentos de sopros, liderados pelo saxofone bombástico e comovente de Chiemina Ukazim, que mantêm o pulso e a coragem da classe trabalhadora da Costa Leste.
Mais alto e impetuoso do que nunca, e em outros lugares ainda mais intimista, mais devastador, com lembranças ereferências – Aaron West consegue se manter tãolúcido e irônico como sempre, com o humor ácido que só vem da tragédia.
IN LIEU OF FLOWERS não é sobre escolhas perfeitas, finais perfeitos, pessoas perfeitas, é sobre errar e aprender a ser abraçado novamente.
Nos chocantes momentos finais do disco, Aaron, esgotado e renovado, retorna ao início de sua história, um lugar que ele jamais imaginou que voltaria.
Mas, se você souber como olhar, cada retorno ao passado promete algo antes inimaginável, algo novo.
Como Aaron diz: "Não é essa a parte mais intensa da esperança?"
Álbuns:
In Lieu Of Flowers: (2024)
The Sweatshop Sessions (2023)
Blues Night 2 (2021) Blues Night 1 (2020)
Live From Asbury Park: ( 2020)
Routine Maintenance: (2019)
Bittersweet: ( 2016)
504 Soul (2015)
The Trans- Tasman Quartet (2014)
We Don't Have Each Other: (2014)
Grand Mother's Funck
AGrand Mother's Funck, banda Suiça tem uma história de 23 anos de estrada.
A base para esse sucesso vem da simples alegria de fazer boa música, que gera uma fonte inesgotável de energia.
Eles vêm de Burgdorf, pequena cidade do vale do Emmental, na Suíça (é de lá que vem o queijo com os grandes buracos):
Cinco adolescentes da escola local encontraram um disco antigo de James Brown no sebo e ficaram imediatamente fascinados e juraram solenemente que o Funk era o quequeriam desenvolver.
Os emergentes funkeiros foram intensamente influenciados por seus ídolos: Sly Stone, George Clinton e o próprio Godfather, James Brown.
Todos eles se revelaram músicos extremamente talentosos e criativos, e logo começaram a tocar em Berna suas próprias músicas.
Com seu primeiro álbum, " Grand Mother's Funck ", em 1995, o GMF estabeleceu um novo padrão na cena funk suíça.
Para o segundo album, " Please Baby Please Baby Baby Baby Please " de (1996), assinaram com a gravadora americana Greyboy Records em San Diego. (De Karl Denson, presente no episódio 12 do Garimpando Bolachas).
O GMF continuou convidando vocalistas, como a cantora de blues Trudy Lynn e Noël McCalla (Manfred Mann Earth Band) para seu terceiro álbum, " Heebie Jeebies Dance ", de 1996.
Tamara Canovo juntou-se à banda em 1997, quando sua voz poderosa se tornou a marca registrada da GMF e o impacto do novo som foi sentido em turnês pela Alemanha, França, Itália, Áustria e Inglaterra.
Os destaques incluíram a apresentação inesquecível no Festival de Jazz de Montreux naquele mesmo ano e a gravação ao vivo de " Working Live " em 1999.
A GMF incluiu mais três sopros e dois percussionistas e iniciou o projeto "Gran Orquesta": trilhas sonoras clássicas de filmes dos anos setenta ("Missão Impossível", "Perseguidor Implacável" etc.),
A Gran Orquesta tocou em vários grandes festivais suíços, como Gurten e St. Gallen.
Em 2000, com a colaboração da cantora americana Tiza, nasceu o "Secrets in Sonic Space"; o álbum é uma coleção de grooves.
Em seguida, uma excursão, World Funk, resultou o album Beat Mondial.
2007 viu o nascimento de At The Funckyard, mixado por Hans-Martin Buff, que foi o engenheiro pessoal de Prince de 1996 a 2000.
A antiga tradição do funk ainda é parte importante do som do GMF, mas a fusão com o soul e o jazz leva a banda a um novo patamar.
Músicos
Daniel "Bean" Bohnenblust – Sax (1992)
Rich Fonje – Vocals (2002)
Bernhard Häberlin – Guitar (1992)
Andreas "Chnufi" Michel – Keyboards (1993)
Ohlê Gagneux – Percussion (1995)
Thomas Reinecke – Bass (1998)
Daniel "Booxy" Aebi – Drums (1992)
Yasmine Tamara – Vocals (1997-99)
Bernhard Bamert – Trombone (1993-2002)
Discografia:
1995-Grand Mother’s Funck
1996-Heebie Jeebies Dance
1999-Woking Live! (Festival de Jazz de Montreux)
2000-Gran Orquestra
2002-Secrets in Sonic Space
2002-Please Baby Please Baby Baby Please
2003-In Sonic Space Live!
2005-Beat Mondial
2007-At The Funckyard
2010-The Proud Egyptian
2017-Take The Money
2020-The Big Pie
China Moses
Nascida em Los Angeles, Califórnia, China Moses é filha da cantora de jazz Dee Dee Bridgewater e do diretor Gilbert Moses. Ela lançou seu primeiro single, "Time" (1996), aos 18 anos.
Seguindo com três álbuns:
China (1997),
On Tourne en Rond (2000)
Good Lovin (2004).
De outubro de 2011 a dezembro de 2012, apresentou o programa diário Made in China da Jazz Radio.
Para administrar suas atividades como artista, China lançou sua própria produtora, a Made In China Productions, em 2008.
Moses e o pianista francês Raphaël Lemonnier criaram um show chamado Gardenias for Dinah, uma homenagem ao ídolo mútuo Dinah Washington, que também foi a inspiração para o álbum This One's for Dinah, lançado em 2009 pela Blue Note.
Após sua turnê mundial, que incluiu Europa, Índia, Líbano, Canadá e Japão, o próximo trabalho de Moses e Lemonnier foi uma homenagem às grandes cantoras de blues e jazz que inspiraram ou os influenciaram. Entre elas, estão
Dinah Washington
Mamie Smith,
Lil Green,
Além de estrelas como:
Nina Simone,
Etta James,
Janis Joplin,Donna Summer,Bessie Smith,Helen Humes,
Aretha Franklin,
Billie Holiday.
Moses disse:"Nossas apresentações no palco são organizadas como um espetáculo. Adoro contar histórias, me vejo como um contador de histórias do jazz e gosto de garantir que as pessoas sorriam entre as músicas
Em 2012 lança mais uma bolacha: Crazy Blues
Em 2013, tornou-se consultora musical da fornecedora francesa de eletricidade ERDF. Também apresentou o documentário Soul Power como parte da série de verão "Summer of Soul".
Além de sua participação no álbum So in Love 2010, Blue Note, de André Manoukian, Moses apresentou um novo show no outono de 2013, com canções como " Don't Let Me Be Misunderstood ", " Lullaby of Birdland " e " I've GotYou Under My Skin ". Além disso, ela se apresenta no Cafe Society Swing, um show escrito e produzido por Alex Webb que revive os bons tempos da lendária boate nova-iorquina dos anos 1940. Lá " Strange Fruit " foi cantada pela primeira vez por Billie Holiday .
Moses coapresentou e cantou no primeiro Dia Internacional do Jazz da UNESCO, em Paris, França, em 2012, e se apresentou inúmeras vezes para a UNESCO dos EUA.Ela iniciou um documentário sobre o primeiro e o segundo Dia Internacional do Jazz em Paris.
Em diversas ocasiões, Moses dividiu o palco com sua mãe, Dee Dee Bridgewater, e foi acompanhada por orquestras como a Deutsches Filmorchester Babelsberg e a conhecidaWDR Big Band que recomendo.
Em 2017, Moses lançou pela gravadora MPS o álbum Nightintales , escrito em cinco dias com o multi-instrumentista negro britânico Anthony Marshall.
A dupla gravou o álbum em Londres, no estúdio analógico Snap Studios. O álbum contou com Luke Smith nopiano, Neville Malcolm no baixo e Jerome Brownna bateria, três dos principais músicos negros britânicos da cena soul-jazz do Reino Unido.
Sempre foi acompanhada na carreira por excelentes músicos, escolhidos com muito critério, prestem atenção na playlist.
Se apresentou com Archie Shepp,
Pee Wee Ellis,
Theo Croker,
John Beasley,Nils Landgren,
John Patitucci,
Magnus Lindgren,
Jamie Cullum,Terence Blanchard,
Terri Lyne Carrington,
Aloe Blacc,
Lakecia Benjamin e
Ian Shaw, dividindo o palco com lendas como:
Roy Hargrove,George Benson,
Metropole Orkest Big Band,
Inúmeras filarmônicas, incluindo Bogotá, Trier, Dresden, Potsdam, Bilbao, Paris e Szczecin,
WDR Big Band,HR Big Band,
Metropole Orkest Big Band e a
New Orleans Jazz Orchestra.
Esteve no Brasil em 2017, onde passou pelo Bourbon Street, Sesc, Piracicaba, Jundiaí e em Bauru.
DISCOGRAFIA:
1997: China
2000: On Tourne en Rond
2004: Good Lovin
2009: This One's for Dinah
2012: Crazy Blues
2016: Watherver
2017: Nightintales
2021: &The Vibe Tribe
Olivia "Liv" Warfield
Ex-estrela do atletismo e ginasta, Liv Warfield, nascida em Peoria, Illinois, começou a construir sua carreira em Portland, Oregon.
Fez parte da banda New Power Generation, de Prince, que a ensinou como se colocar no palco (ver Liv Warfield’s Performance no America's Got Talent) no site do GB.
Em 2016 integra o Roadcase Royale, banda formada por Nancy Wilson e membros do Heart.
Warfield cresceu como filha de um diácono pentecostal ouvindo música gospel, apesar de não ter formação formal em canto, conquistou o respeito de superestrelas locais ese tornou um ícone por mérito próprio.
Suas influências musicais foram:
Nina Simone,
Etta James,
Mavis Staples,
Sade,
Tina Turner
Warfield criou um estilo próprio, que pode ser melhor descrito como "soul alternativo com um toque de Rock 'n' Roll".
Em 2006, lançou seu álbum de estreia, "Embrace Me", por conta própria.
Em 2009, chamou a atenção do inigualável Prince e, por fim, juntou-se ao seu grupo, o "New Power Generation".
Depois de fazer turnês por vários anos e absorver o máximo de conhecimento possível do mentor musical definitivo, Warfield fez seu grande sucesso no cenário nacional.
Em 2014, como artista foi destaque na campanha "You Oughta Know" da Vh1 e, em seguida, lançou seu álbum de estreia em uma grande gravadora, "The Unexpected", que teve como produtor executivo Prince.
Ganhou o prêmio Soul Train Music e as indicações para o prêmio BET de Melhor Artista Revelação; e uma entrevista com a National Public Radio; e co-assinaturas de alto nível deLionel Richie, Cyndi Lauper e Nancy Wilson, do HEART. Naquele mesmo ano, a apresentação de Warfield no encerramento do Essence Fest foi aclamada como umdos after shows mais memoráveis no New Orleans House of Blues.
Em 2015, os elogios só aumentaram, com Warfield e o NPG Horn sendo nomeados uma das 10 melhores bandas para se ver no Festival de Jazz de Montreux, na Suíça.
Em 2017, Warfield iniciou a próxima fase de sua ascensão, colaborando com outra de suas influências de infância, a já mencionada Nancy Wilson, para criar a banda Roadcase Royale.
Lançaram seu álbum de estreia, "First Things First", no final do ano.
O remake de "These Dreams", do HEART, foi destaque no filme "Molly'sGame", estrelado por Idris Elba, Jessica Chastain e Kevin Costner.
Warfield gravou recentemente música para o documentário da HBO, indicado ao Oscar, "Da Bronx". Ela também deu uma guinada no mundo do teatro, recebendo ótimascríticas ao interpretar Madame ZinZanni na versão de Chicago do TeatroZinZanni.
Discografia:
2022- Live atCafe wha, New York
2023- The Edge
2020- Chrysalis(com Joon Moon)
2017- FirstThings First
2014- TheUnexpected
2006- Embrace Me
Monkey House
Banda fundada por Don Breithaupt, pianista, vocalista, compositor, arranjador e produtor canadense.
O nome do grupo vem de um livro de 1968 de Kurt Vonnegut.
A banda foi formada em 1992, com repertório inovador e tendência jazzísticas compostas por Don
Diversos artistas convidados contribuíram com músicas e se apresentaram em seus álbuns, incluindo Drew Zingg, Elliott Randall, Michael Leonhart e Jay Graydon.
Steely Dan é uma das maiores influências de Breithaupt.
A banda faz pop melódico com um toque sofisticado, com pé no Jazz e arranjos de metais.
Seu álbum de estreia, Welcome to the Club, foi lançado em 1992, pelo selo Aquarius, sediado no Canadá.
Incluí um cover de uma música escrita por Donald Fagen, do Steely Dan, chamada "Lazy Nina", que foi regravada por Greg Phillinganes em 1984, mas nunca gravada pelo próprio Fagen.
Seu segundo álbum, True Winter, pelo selo Marigold, lançado em 1998, contou com a colaboração de Richie Hayward, do Little Feat, e David Blamires, do Pat Metheny Group.
Em 2005, foi lançada a coletânea Big Money: Singles Remasters Rarities 1992-2005.
Contem treze faixas dos dois primeiros álbuns da Monkey House, além de quatro faixas inéditas, incluindo osingle "Tough Love". Entre os convidados estavam Kevin Breit (Norah Jones), Mark Kelso (Gino Vannelli), além de Hayward e Blamires.
Seu quarto álbum, Headquarters, foi lançado em 2012, pelo selo Alma, afiliado ao Universal Music Group, artistas convidados incluíram Kim Mitchell, Rik Emmett, Drew Zingg e Michael Leonhart.
Uma antologia de álbuns intitulada Retrospective foi lançada em 2013, que inclui quase tudo o que a Monkey House lançou ao longo de suas duas primeiras décadas. Além de músicas de seus três primeiros álbuns, a antologia de 44 músicas inclui material inédito como "I'm Not That Guy", das sessões do Headquarters, cinco faixas instrumentais e algumas entrevistas.
Um sexto álbum foi lançado em junho de 2016, Left, pelo selo Alma/Universal. O título faz referência ao fato deBreithaupt ter feito as malas e se mudado de Toronto para a costa oeste, chegando à região de Los Angeles em fevereiro de 2013.
O grupo principal de músicos do álbum são:
baterista Mark Kelso, o baixista Pat Kilbride e o guitarrista Justin Abedin, com Breithaupt contribuindo nos teclados e o baixista Peter Cardinali como convidado em uma faixa.
Além de Elliott Randall e Jay Graydon, outros convidados incluem os backing vocals David Blamires (Pat Metheny Group), Lucy Woodward (Snarky Puppy), William Sperandei no trompete e o saxofonista Donny McCaslin. Drew Zingg e Michael Leonhart também retornam para contribuir com solos.
O álbum estreou na 9ª posição na parada de jazz do iTunes dos EUA, na 2ª posição na parada de jazz do iTunes doCanadá, e alcançou a 24ª posição na parada de álbuns de jazz da Billboard.
Discografia:
· Welcome to the Club (1992)
· True Winter (1998)
· Big Money: SinglesRemasters Rarities 1992-2005 (2005)
· Headquarters (2012)
· Retrospective (2013)
· Left (2016)
· Friday (2019)
· Remember the Audio (2022)
· Crashbox (2025)
Taj Farrant é um guitarrista e músicoaustraliano conhecido por seu notável talento AOS 9 ANOS.
Ele ganhou reconhecimento por meio das plataformas, principalmente por seus impressionantes solos de guitarra e composições originais.
Taj foi destaque em vários festivais de música como Big Blues Bender em Las Vegas, Telluride's Blues & Brew e o maiorBlues Festival Bluesfest da Austrália.
Ele também colaborou com artistas consagrados como Carlos Santana, Buddy Guy e a equipe Hendrix Experience, mostrando suas habilidades.
Seu estilo único e virtuoso lhe renderam uma crescente base de fãs e elogios dentro da comunidade musical.
É Músico de músico.
A turnê do álbum de estreia de Farrant, intitulada "Chapter One", é um marco emocionante para este jovem guitarrista australiano.
Lançada para coincidir com o lançamento de seu primeiro álbum, a turnê mostra um talento excepcional e estilo musical eclético, misturando rock & blues.
Com performances eletrizantes e composições sinceras, Farrant cativa o público, solidificando seu lugar na cena musical e prometendo um futuro brilhante.
O álbum:
Abrindo com um belo instrumental, cada música tem um significado pessoal para Farrant esua família.
A habilidade de Farrant em criar melodias cativantes combinadas com letras tocantes torna "Chapter One" uma audição envolvente, marcando-o como um talento promissor na cena musical contemporânea.
Taj Farrant da noite para o dia se tornou um dos mais promissores guitarristas. Nasceu em 21 de maio de 2009, Hoje tem16 anos. Um autêntico guitar hero, com traços de Stevie Ray Vaughan e Eddie Van Halen e dedos de Michael Jordan.
De um comentário de Nuno Bettencourt, guitarrista português:
Farrant é perigoso e inspirador. E isso é liberado ao vivo no palco, não na zona de conforto do seu quarto ou de um estúdio. Não ligo para sua idade, minha admiração não tem a ver com isso. Eu estou admirado é com ele!
É feroz. Seus sentimentos são expostos pelo instrumento.
Faz seu nome, garoto!
Ouça o moleque e tire suas conclusões!
KAREN LEE ANDREWS
Por mais de 20 anos, a cantora Australiana compositora e multi-instrumentista Karen Lee Andrews construiu uma carreira sólida e consistente.
Uma artista que cruza fronteiras e funde influências num som, rico e dinâmico. Sua música parece que poderia vir do Soulful Blues e do Delta do Mississippi com toques deGospel, dos pântanos Country úmidos do Tennessee ou da rodovia Rock da Filadélfia operária.
Karen tem aquele elemento rouco e cru sustentando sua voz, o que lhe dá um equilíbrio emocional raramente encontrado hoje em dia.
Cresceu na cidade industrial de Wollongong, ao sul de Sydney. Sua cultura polinésia é uma história musical da Igreja à família, não é meramente diversão, mas está profundamente entrelaçada com a espiritualidade e a comunidade.
Com vários singles, EPs e um álbum, está entrando em 2025 com o novo e excelente Survival.
Começou uma recente turnê de 3 meses com Cold Chisel, e cantará para o público europeu em maio.
Survival promete elevar sua carreira para o próximo nível. Com muito blues com toques inegáveis de Gospel e Spirituals.
A história de Karen Lee Andrews não é de sobrevivência, mas de triunfo.
Mother Earth
Foi uma banda inglesa de acid jazz e Soul com sede emLondres.
Os membros da banda eram
Matt Deighton na guitarra e vocais,
Bryn Barklam no órgão Hammond,
Chris White na bateria e
Neil Corcoran no baixo.
Shauna Green foi a vocalista do primeiro álbum.
Antes de sua estréia ao vivo, tocaram ao lado da Jamiroquai,
Começaram com um projeto de estúdio ("Almost Grown") com Paul Weller, James Taylor do James Taylor Quartet e Simon Bartholomew do Brand New Heavies.
Lançaram três álbuns de estúdio e um álbum ao vivo.
Se separaram em 1996.
Atividades subsequentes:
Deighton tocou guitarra para a banda de Paul Weller, e guitarra rítmica no Oasis
Desde 1996, Matt Deighton lançou vários álbuns solo aclamados pela crítica.
Bryn Barklam passou a gravar com The Chords e tocar órgão para os Buzzcocks,
Participou do show de reunião dos Sex Pistols em Finsbury Park.
Sua banda atual é um trio instrumental composto por órgão, bateria e guitarra, chamado de Capitão Hammond.
Os integrantes da banda Mother Earth no álbum The People Tree foram:
Matt Deighton: Vocal, guitarra acústica e elétrica
Bryn Barklam: Órgão Hammond, Fender Rhodes e piano
Neil Corcoran: Baixo
Chris White: Bateria
Meryl Kenton Forbes: Vocal
James Taylor: Fender Rhodes
Simon Bartholomew: Guitarra, percussão, mandolin e Moog
Chris Lawrence: Lap steel guitar
Gerard Presencer: Trompete
Dennis Rollins: Trombone
Michael Smith: Saxofone
Pablo, Snowboy: Percussão
Discografia:
Stoned Woman (1992)
The People Tree (1993)
You Have Been Watching (1995)
The Desired Effect (live, 1995)
Time of the Future (2001)
The Further Adventures of Mother Earth (2004)
Matt Deighton
Para os garimpeiros que buscam um British Sugar Man, a discografia solo de Matt brilha como um diamante no meio do lodo.
Você pode reconhece-lo à frente de seu tempo no Mother Earth;
Pode se lembrar dele como guitarrista de Paul Weller no final dos anos 90,
Na recomendação de Noel Gallagher sobre quem deveria substituí-lo no Oasis quando ele saiu da turnêeuropeia em 2000.
Por quase duas décadas, o homem que eles continuam chamando de sucessor natural de Nick Drake, DaveyGraham e John Martyn tem sido mais um boato – um murmúrio entre músicos, compositores e amantes da música obstinados que exibem orgulhosamente seus raros lançamentos solo em vinil como troféus.
Pela primeira vez, seu catálogo foi remasterizado e está se tornando digital.
Ajudou a encorajar Bill Fay a sair da aposentadoria reapareceu tendo tocado nos discos de Bill desde 2011.
Tom Cox, que revisou Wake Up The Moths para o Observer Music Monthly, comentou recentemente nas notas dacapa da reedição em vinil que seu único arrependimento ao revisar o álbum foi que ele sentiu que sua "mísera classificação de quatro em cinco estrelas lhe prestou um desserviço"
"... é impossível imaginar fãs de Nick Drake ou John Martyn não se apaixonando por ele..."
Discografia:
Doubtless Dauntless (2018)
You Are The Healer (2020) rem
The Common Good (2020) rem
Villager(2021) rem
Wake Up The Moths (2021) rem
Kids Steal Feelings (2021)
Today Become Forever (2023)
The Black Mamba
A história do grupo The Black Mamba iniciou-se em 2010, quando formada por Pedro Tatanka, Ciro Cruz e Miguel Casais.
O nome do grupo veio da inspiração que encontraram no seu som contagiante, que hipnotiza e captura como uma mamba (cobra) negra.
A química, aliada à experiência destes músicos, permitiu-lhes percorrer o blues, o soul e o funk em suas raízes.
O público português reconheceu de imediato a originalidade do seu trabalho.
Considero uma das melhores bandas de soul da atualidade.
O primeiro álbum – The Black Mamba – foi editado em 2010, esgotando rapidamente nas lojas e alcançando o 1º lugar no iTunes.
Em pouco mais de um ano, após sua tournée de estreia, percorreram o mundo e deixaram a sua marca em concertos ocorridos em vários festivais internacionais.
Particularmente bem recebidos no Brasil, o grupo foi muito apoiado pelos fãs, principalmente em São Paulo, no célebre Bourbon Street Music Club.
Quatro anos após a edição do seu primeiro trabalho, iniciaram a produção do segundo, Dirty Little Brother (produzido em Lisboa e Nova Iorque e lançado em 2014).
Este álbum conta com as colaborações da cantora Aurea, de Antônio Zambujo e Silk (Cais Sodré Funk Connection).
O primeiro single foi Wonder Why, uma canção interpretada em dueto com Aurea, que passou e passa por todas as rádios nacionais e mundiais.
Em 2015 envolveram-se na sua segunda tournée onde dividiram o palco com Lenny Kravitz, John Legend e Jamie Cullum.
2015 foi também o ano em que a banda voltou ao Brasil, sendo muito festejados pelos fãs e imprensa brasileira.
A playlist está fabulosa, aproveite para curtir o vocal soul de Tatanka que é fenomenal.
Entre 2016 e 2018 foram anos de vários concertos .
Em 2019, editaram o seu terceiro album – The Mamba King
Das atuações holandesas surgiu a vontade de trabalhar num novo álbum, que saiu agora em 2024, Last Night In Amsterdam.
Em pouco mais de dez anos, a banda tornou-se um dos nomes mais importantes do panorama soul mundial
Músicos:
Pedro Tatanka: Voz e guitarra
Miguel Casais: Bateria
Marco Pombinho: Teclado, órgão elétrico e elétrico
Rui Vaz: Voz
Gui Salgueiro: Teclado e guitarra
The Lao Tizer Band
O tecladista Lao Tizer, criado no Colorado e radicado em Los Angeles, é um músico do século XXI que habita a esfera do jazz, mas abraça a diversidade musical e não tem medo de cruzar fronteiras.
Para ele, isso é muito natural. Filho de hippies da Costa Leste, foi exposto e influenciado pelos extensos gostos musicais de seus pais desde muito jovem:
Diz:
"Meu pai tinha uma enorme coleção de música. Amava música clássica e muito mais: Ravi Shankar, Buddy Holly, Sam Cooke, Elvis, Janis Joplin e Motown.
Aí encomendei Kind of Blue de Miles Davis e Miles & Quincy Live at Montreux. Então foi que numa manhã de domingo, tudo simplesmente me atingiu. Para muitas pessoas treinadas na tradição clássica, o jazz parece quebrar todos os tipos de regras e havia um mundo totalmente diferente para explorar lá.
A partir daí, Tizer começou a trabalhar rapidamente, aplicando suas habilidades de piano clássico ao jazz e lançando seus primeiros álbuns solo de teclado produzidos por ele mesmo enquanto ainda estava no ensino médio.
Depois de se formar na Boulder High, se mudou para Los Angeles e estudou com o lendário guru do piano Terry Trotter por cerca de dois anos, abrindo mão da educação musical formal.
Eu era muito verde, cara.
Aprender a tocar em um conceito de banda tocar com uma seção rítmica foi uma das coisas mais desafiadoras, vindo de ser um pianista solo.”
Aos 19, ele formou e liderou a primeira banda com seu próprio nome, inspirando-se indiretamente em outra entidade icônica do jazz.
“Quando comecei a ouvir The Pat Metheny Group no final dos anos 90, eles tinham aquela “fórmula” que definitivamente falava comigo, ótima música e com muito espaço para improvisação. Essa é a fórmula que eu amo”
Posteriormente, a banda atraiu muitos músicos de ponta
O saxofonista vencedor do GRAMMY Eric Marienthal (Chick Corea),
O guitarrista vencedor do Emmy Chieli Minucci
O baixista senegalês Cheikh N'Doye
A violinista extraordinária Karen Briggs (Stanley Clarke),
O fenômeno da bateria vencedor do GRAMMY Gene Coye (Hiromi)
E o lendário percussionista vencedor do GRAMMY Munyungo Jackson (Stevie Wonder)
“Acho que a coisa mais importante como artista e compositor é ter sua própria identidade e seu próprio som. Todo mundo chega onde está na música por qualquer caminho que tenha seguido e acho que permanecer fiel ao que o trouxe até onde está agora ajuda a criar sua própria voz verdadeira”.
Em 2018, a The Lao Tizer Band lançou Songs From The Swinghouse, um projeto que incluía novas e sofisticadas versões de covers vocais de artistas seminais como U2, Led Zeppelin e Cat Stevens, juntamente com uma coleção de sete instrumentais originais escritos por Tizer. O álbum foi lançado com aclamação da crítica e alcançou o Top 10 na parada de álbuns de jazz contemporâneo da Billboard.
O conceito era reinventar covers como ‘Ramble On’, ‘Pride in the Name of Love’ e ‘Sad Lisa’. Eu nunca tinha arranjado ou gravado nenhum material vocal com meu grupo antes, então pegar essas músicas e torná-las nossas foi muito divertido”.
Agora, com seu próximo álbum, Amplify, Tizer aumenta a aposta trazendo músicas originais orientadas para vocais.
“Uma grande parte do conceito do Amplify é ir além. Uma obra prima.
A banda ainda apresenta a original formação, mas agora com algumas novidades:
O prodígio saxofonista e flautista Danny Janklow (MONKestra)
O indicado ao prêmio “Baixista do Ano” da Rolling Stone 2022 Anthony Crawford (Erykah Badu).
Mas talvez a escolha mais intrigante de Tizer, a arma secreta deste trabalho, o Amplify foi trazer a estrela do American Idol Elliott Yamin para lidar com o material vocal, ficou mais SOUL.
É um cantor notavelmente talentoso e canta muito.
Com os olhos voltados para o futuro e uma disposição para continuar explorando, resume:
“Eu digo para esquecer os limites. Apenas faça boa música e tente se conectar”.
J.P. Bimeni
Jean Patrick Bimenyimana Serukamba
Em seu álbum de estreia Free Me (2018), Bimeni, nascido no Burundi em 1976, surpreende com uma voz que embra Otis Redding no auge mas com a alma da África.
Refugiado, que vive em Londres desde o início dos anos 2000.
Suas canções de amor, perda, esperança e medo são transmitidas com uma convicção que vem das experiências extraordinárias vividas.
São Grooves clássicos dos anos 60, inspirados na Motown e na Stax. 'Free Me' é uma trilha sonora profunda e dolorosa:
"Quando canto, sinto que estou me curando: a música é uma libertação".
Em "Free Me", as duras jams de funk seguem para o deep southern soul e baladas sinceras, com uma vibração única presente em toda esta obra-prima, graças ao edificante estilo africano 'soul' de Bimeni.
Na África, presenciou muitos acidentes e esteve perto da morte num massacre em sua escola, Lycée Kibimba, onde viu muitos de seus colegas assassinados,
Em outro momento, enquanto fugia para as colinas, se encontrou uma milícia, algumas semanas depois, foi forçado a dar carona a um membro de gangue que morto por rivais na garupa da moto que JP estava dirigindo.
JP, também baleado no peito, mas sobreviveu. Enquanto convalescia em Nairóbi depois de ser transportado de avião, Bimeni soube que estava em uma lista de procurados, então, com sua vida em risco, se registrou como refugiado no programa de bolsas de estudo da ONU.
"Quando estava no meu leito de morte, depois de ter sido baleado, eles trouxeram um padre para os últimos ritos".
"Olhei para o padre e disse: “Não sinto que vou morrer. Sinto que vou viver muito, conhecer o mundo e provar a mim mesmo que o mundo não é apenas ódio ou assassinatos. ”.
Para Bimeni, a música começou com a dança: "No Burundi, dançar é tão natural quanto respirar.
Em agosto de 1995, aos 18 anos, ele chegou ao País de Gales, para frequentar o UWC Atlantic College.
"Eu estava sozinho, cheio de analgésicos - mas muito feliz por estar longe e finalmente me sentir seguro.
" A música ofereceu uma pausa nestes tempos sombrios: "No País de Gales foi a primeira vez que comprei discos: Compilações de Ray Charles, Otis Redding, Bob Marley e Marvin Gaye".
Se mudou para Londres em 2001 onde aprendeu sozinho a tocar guitarra e nas jams conheceu artistas como Roots Manuva, Adele, Amy Winehouse e Shingai Shoniwa.
Foi convidado pelo grupo funk Speedometer para um show na Espanha em 2017, assim, montaram os Black Belts :
· Rodrigo Diaz "Niño" (bateria e percussão),
· Pablo "Bassman" Cano,
· Fernando Vasco "Two Guns" (guitarra),
· Ricardo Martínez (trompete) e
· Rafael Díaz (sax).
"Free Me" foi premiado como Álbum de Música do Ano da BBC 6.
Em 2019 fez mais de 70 shows na Europa.
Seu segundo álbum com os Black Belts "Give Me Hope" foi lançado em fevereiro de 2022 pelo selo Lovemonk.
Em dezembro de 2021, ele retornou ao Burundi pela primeira vez em 10 anos.
Experimentou a alegria de se reunir com os membros da família, mas é claro que a viagem trouxe de volta algumas memórias difíceis ...
"Sempre me lembro que levar um tiro me permitiu conhecer o mundo."
JP é um soulman diferenciado pelo envolvimento espíritual, um exemplo a todos nós.
Discography
Slow Me (2015) como Mudibu (pseudônimo)
Inzatsa (2015) como Mudibu
Free Me (2018)
Give Me Hope (2022), homenageando James Stern e Martin Luther King.
Judith Glory Hill
É uma cantora e compositora americana de Los Angeles, Califórnia.
Para entender quem é, cantou com: Michael Jackson
Prince
Gregg Allman
Taylor Hicks
Carole King
Mike Oldfield
Barry Manilow
Dave Stewart
Rod Stewart
Incubus
George Benson,
A ascensão de Hill à fama foi imediata, graças também ao seu refinado gosto musical.
Por exemplo:
Várias baladas originais, incluindo "Desperation", foram apresentadas no filme de Spike Lee, Red Hook Summer em 2012. Lee disse à Rolling Stone: "Ela é um talento fenomenal".
Em 2013 e 14, Hill abriu para Groban e John Legend nas suas turnês mundiais. A mãe de Hill, Michiko Hill é uma pianista de Tóquio, seu pai, Robert Lee "Pee Wee" Hill, tocou funk na década de 1970.
A mãe de Judith é japonesa e seu pai afro-americano.
Ela pode falar e cantar em inglês, japonês, francês e espanhol.
Se formou em composição musical na Byiola University. Em 2007 foi para a França para se apresentar com o cantor francês Michel Polnareff.
Hill assinou um contrato de gravação com a Sony Music em 2013
Foi vocalista de destaque no single "How Could We Know" de Eric Clapton, lançado em 2023.
Discography:
2012: Red Hook Summer (Songs From Original Motion Picture Soundtrack)
2015: Back in Time, produzido por Prince
2018: Golden Child
2019: Studio Live Session
2021: Baby, I'm Hollywood!
2024: Letters from a Black Widow
Todos esmiuçados na playlist e nos vídeos do GB, conforme links anexos aos folders.
Kiah nasceu em Chattanooga, Tennessee, Estados Unidos.
Seu pai (que também é seu administrador de turnê) cantou e tocou percussão em uma banda na década de 1970.
Sua mãe cantou na igreja enquanto crescia.
Ela frequentou uma escola de artes e aprendeu sozinha a tocar violão.
Quando ela tinha 17 anos, sua mãe suicidou, e cantar em seu funeral foi sua primeira grande experiência pública
Se formou na East Tennessee State University, onde concluiu o programa de Bluegrass, Old Time e Country Music e se juntou à banda da escola.
Em turnês, trabalha com a banda 'Her Chest of Glass' e também com a 'Our Native Daughters'
Lançou seu primeiro álbum, Dig em 2013.
O álbum foi produzido por ela e gravado no East Tennessee State University Recording Lab Wary class Strange foi lançado pela Rounder Records em 2021, produzido por Tony Berg. Gravou três vezes, com três produtores diferentes antes de se sentir feliz com o som.
Pela Rolling Stone foi incluído na lista dos "25 Melhores Álbuns Country/Americana de 2021".
Sua música "Wild Turkey" foi nomeada pela Variety como uma das 50 melhoresmúsicas de 2021.
Kiah também apareceu (junto com Rhiannon Giddens, Leyla McCalla e Allison Russell) no álbum Songs of Our Native Daughters(2019). Ganhou uma indicação ao Grammy de Melhor Canção de Americana de 2020 por sua música "Black Myself
Na vida pessoal se descreveu como amante de ficção científica e de fala engraçada". Hoje mora em Johnson City, Tennessee.
Discografia:
Dig (2013)
Her Chest Of Glass (2017)
Wary + Strange (2021)
Pensive Pop (2022)
Pré lançamento: Still + Bright chega em 24 de outubro e explora a vasta extensão de seu mundo interior: sua afinidade profundamente enraizada com filosofias orientais e tradições espirituais, uma conexão quase mística com o mundo natural
Na playlist destacamos a obra prima Tender Organs, a segunda música. Com vocal gospel/soul espetacular, vale a pena conhecer.
ESTOU MUITO FELIZ HOJE POR TRAZER PARA VOCÊS UMA DAS MELHORES VOCALISTAS E GUITARRISTAS QUE DESCOBRI DURANTE ESSE TEMPO TODO DE GARIMPAGEM:
RUTHIE FOSTER
Nasceu na pequena cidade rural de Gause, Texas.
Criada em uma família de cantores gospel, Ruthie aprendeu a cantar durante os cultos em sua igreja comunitária. Inspirada por Mavis Staples e Aretha ranklin, seu som se estabeleceu numa mistura inspirada de blues, folk, soul e gospel.
Ruthie deixou sua cidade natal para servir na Marinha. Ela descobriu seu amor por se apresentar enquanto cantava músicas pop e funk como vocalista do Pride, uma banda da Marinha por todo o país.
Em Nova York, depois de mergulhar na vibrante cena musical da cidade, ela se tornou um marco na comunidade folk.
Ruthie voltou para o Texas e se estabeleceu em Austin. Sua estreia, Full Circle, foi lançada em 1997 e foi seguida por Crossover em 1999.
Os dois álbuns garantiram a Ruthie a atenção da gravadora independente texana Blue Corn Music.
Vieram:
Runaway Soul (2002)
The Phenomenal Ruthie Foster (2007)
The Truth According to Ruthie Foster (2009)
Let It Burn (2012) Promise of a Brand New Day (2014)
Joy Comes Back (2017)
Live at the Paramount (2020)
Healing Time (2022)
Mileage (2024)
A partir de 2016, seus shows abrangeram os EUA, Itália, Alemanha, Espanha e Cuba.
Também colaborou no palco com Bonnie Raitt, Allman Brothers e Susan Tedeschi, Warren Haynes, e The Blind Boys of Alabama, entre outros.
CODY MATLOCK
Algumas pessoas passam décadas lutando com a ansiedade do que querem fazer com sua vida.
Para o próprio Cody Matlock, da Geórgia, esse não é o caso.
Já era muito bom na guitarra, mas um encontro com o artista de blues Jonny Lang deixou o jovem realmente inclinado ao blues.
Começou em shows aos 13 anos – e aprendeu como lidar com pressão desde cedo!
Cody credita a seu pai sua paixão pela música e pelo blues. Cresceu escutando BB King, Eric Clapton, Jonny Lang, Sly & Family Stone, Funkadelik e o vocalista e guitarrista genial Little Beaver, 4 episódio do GB.
Logo começou a tocar em cima desses cds.
Quando o pai Matlock colocou uma guitarra nas mãos de seu filho, mal sabia que uma estrela do blues surgiria.
A ascensão de Cody à fama não foi fácil.
Para chegar à indústria da música, você tem que praticar e melhorar constantemente, e encontrar oportunidades para se apresentar.
Uma de suas primeiras aconteceu dentro de uma lanchonete e agora ele está abrindo para, por exemplo, Lalah Hathaway, filha do gênio Donny Hathaway, nosso primeiro episódio.
Ansioso para se apresentar, postou um vídeo no Instagram com a legenda “i want to open for lalah” and voila!
Cody enfatiza como é importante para os jovens sairem e conhecerem outras pessoas na mesma profissão.
Ao ouvir músicas e sons de outras pessoas, foi capaz de combinar todas as influências percebidas.
Nunca é demais ter alguns mentores! Uma delas, Melanie Denard, pode ser creditada por incentivar Cody a cantar e aperfeiçoar sua performance.
Ele nunca foi focado em dinheiro ou na fama, seu objetivo sempre foi espalhar felicidade com sua arte, e parece que está no caminho certo.
“Faço música com o propósito de unir as pessoas e as fazer felizes. Estou apenas tentando que elas esqueçam as coisas que não importam”.
O que você recomendaria a um artista novo na cidade, ou na arte, em termos de encontro e conexão com outros artistas e criativos?
Basta sair e aparecer. Não fique muito tempo sentado em sua casa. Você tem que sair e procurar oportunidades e acompanhar as pessoas que você conhece. Se você não está aparecendo, você está desaparecendo.
Alguns músicos que o acompanham:
Cody Matlock - Guitar/Vocals
Brandon Boone, Trey Lander - Bass
Tauseef Anam, Robert Boone, Erik Aylesworth- Drums
Tony Erice – Congas
Rhett Huffman, Spencer Pope - Keys/Synth
Jordan Shalloup - Sax
Ben Otieno, Dash Smith- Trumpet
Chelsea Shag, Brenda Nicole Moorer – Back Vocals
Crayg Shephard
Tilde
Jonathan Norwood
Daniel Wytanis
Noah Sills
Noah Sharf
The Meltdown
De Melbourne, Austrália, a formação country-soul The Meltdown é dirigida por Simon Burke, cantor e compositor da banda, em colaboração com o arranjador Lachlan McLean, que também toca saxofone barítono como parte de uma seção de três completada por Eamon Mcnelis no trompete e Anton Delecca (The Bamboos) no tenor.
Adicione uma seção rítmica sólida composta por Michael Meagher no baixo e Hugh Harvey na bateria, além dos doces vocais de apoio de Hailey Cramer e Chantal Mitvalsky, e pronto.
Há muitas bandas de revival de soul por aí, mas o ângulo do The Meltdown é diferente: Simon e Lachlan tem o country de Ray Charles via gospel, e um gostinho de blues sujo também.
É um trem a vapor ousado, bronzeado de backbeats e shuffles. Depois, há essa voz doce como mel, voz soul e outras coisas indefiníveis; como o que você ouviu antes, mas não sabe onde...
Tendo construído seu som a partir de apresentações ao vivo hipnotizantes, eles assinaram com a gravadora Hopestreet Recordings de Melbourne em 2015 e Cravaram o single "Better Days”, que se tornou um grande sucesso underground, e até foi incluído na trilha sonora da série de TV Rosewood da Fox.
Avançando rápido para novembro de 2016 onde a banda está dando os últimos retoques em seu álbum de estreia, antecipado pelo single “Colours in The Sky”, uma balada majestosa que evoca grandes céus e longas estradas, com tons de Otis e Sam Cooke com um toque sulista que favorece o estilo soul analógico do álbum de estreia The Meltdown.
Ótima vibração, ótimos músicos, ótimo som.
Em 2022, sai It’s a Long Road, um grande , equilibrado e genial trabalho, para fixar a banda no cenário global.
Em 2023 gravam ao vivo Live at The Night Cats.
Senhoras e senhores, vamos apresentar a vocês o som inimitável e genuíno do The Meltdown. Aproveitem a playlist e os vídeos.
INFORMATION, PLAYLIST, VIDEOS, PODCAST.
https://garichas.wordpress.com/
Dylan LeBlanc
Nascido em Shreveport, Louisiana, começou a atuar aos quinze anos, apresentando-se na região e em Muscle Shoals, Alabama.
Jovem, LeBlanc assistiu seu pai se apresentar em vários clubes e bares, ficando com uma sensação diferente quanto a música.
Aos dezenove anos assinou contrato com a Rough Trade Records, que lançou seu primeiro álbum Pauper's Field.
Até os nove anos de idade, LeBlanc morou com sua mãe em Blanchard, Louisiana, uma pequena cidade no canto noroeste de Shreveport. Trabalhando em tempo integral limpando casas, a mãe de LeBlanc criou Dylan e seus dois irmãos.
Aos dez anos, mudou-se para Muscle Shoals para que seu pai pudesse seguir sua carreira musical como compositor profissional de música country. Em Muscle Shoals, LeBlanc adquiriu uma educação musical única.
Passava as noites assistindo os músicos gravarem nos estúdios onde seu pai tocava.
Aos quatorze anos voltou para Shreveport para morar com sua avó e começou a cursar o ensino médio na Captain Shreve High School.
Lá, conheceu o músico Daniel Goodwill e começou a tocar com uma banda de rock alternativo, Jimmy Sad Eyes Blue.
Goodwill inspirou LeBlanc a começar a escrever suas próprias músicas. Depois de alguns anos tocando foi forçado a ir para a reabilitação.
Depois, em vez de retornar ao ensino médio, decidiu seguir sua carreira musical em tempo integral.
Se juntou à banda local de Punk Rock Muscle Shoals
Alguns anos depois, tornou-se cofundador da banda Abraham.
Ele fez suas primeiras gravações com Abraham no Fame Recording Studios em Muscle Shoals. Naquela época, o engenheiro do estúdio Ben Tanner (do Alabama Shakes) era membro da banda de LeBlanc.
Trabalhos
2010, LeBlanc lançou seu primeiro álbum Paupers Field. A música "If the Creek Don't Rise" tem a presença de Emmylou Harris.
Para divulgar o álbum, LeBlanc fez turnê e abriu shows para artistas como Lucinda Williams, The Civil Wars, Laura Marling, George Ezra e Calexico.
O segundo álbum de LeBlanc, Cast the Same Old Shadow, foi lançado em agosto de 2012.
Após seu lançamento, LeBlanc tocou com Bruce Springsteen, First Aid Kit, The Drive By Truckers e Alabama Shakes. A crítica do The Guardian sobre Cast the Same Old Shadow chamou suas canções de "tão bonitas quanto sombrias" e o álbum de "misterioso".
O terceiro álbum de estúdio de Dylan LeBlanc, Cautionary Tale, UMA PÉROLA, foi lançado em 15 de janeiro de 2016 pela Single Lock Records.
O quarto álbum de estúdio, Renegade, chegou em 7 de junho de 2019 pela ATO Records.
Coyote (2023), nasceu em 2023 e tem na capa o lobo flechado, como a sua voz, única, misteriosa e cativante.
Sempre se relacionou com a natureza insaciável e sarcástica do coiote astuto. Assim como o animal, LeBlanc é um andarilho que sabe quando confiar em seus instintos
Músicos atuais:
O baterista Fred Eltringham (Ringo Starr, Sheryl Crow), o pianista Jim "Moose" Brown (Bob Seger) e o baixista Seth Kaufman (Lana Del Rey)
Dylan continua crescendo muito profissionalmente, mas com atenção, pois a vida é uma "dança na navalha"
Todos os trabalhos estão na playlist no site do GB, conforme os links anexados nos posts, como de costume.
Billy Valentine é vocalista e compositor de Soul, Jazz e Blues. Mora em Los Angeles.
Seu vocal, inconfundível, tem alcance de múltiplas oitavas que se encaixam diretamente entre Curtis Mayfield e Marvin Gaye.
Billy Valentine nasceu William Denham na Virgínia Ocidental, mas foi criado em Columbus, Ohio.
Seus pais eram donos de uma boate onde todos os seus 12 irmãos trabalhavam.
Suas sete irmãs se revezavam no comando da caixa registradora e da bilheteria e seus cinco irmãos atuavam como ajudantes de palco, roadies e na banda da casa liderada por seu irmão mais velho, Alvin, um mestre do Hammond B-3. Ele foi quem mostrou ao jovem as melhores músicas de soul e jazz das décadas de 1960 e 1970.
Profundamente influenciado por Otis Redding, Nat King Cole e Carmen McCrae, Valentine foi atraído e absorveu aprendendo a cantar com disciplina.
Fundou com seu irmão a Valentine Brothers
Durante a década de 1980, ele contribuiu com os vocais principais na trilha de Champions Forever, um documentário sobre Muhammad Ali, Joe Frazier e George Foreman.
Também produziu o single "Crazay" para Jesse Johnson e Sly Stone.
No início da década de 1990, Valentine participou no longa-metragem de Robert Townsend, The Five Heartbeats.
Em parceria de composição com Bob Thiele Jr. e Phil Roy co-escreveu "My World" para Ray Charles. Com Will Jennings, escreveu três canções do Neville Bros. do Álbum Family Groove.
Em 2004, Valentine gravou a música tema de sucesso da série de TV Boston Legal, estrelada por William Shatner e James Spader.
Em 2006, após mais de 30 anos no mundo da música, Valentine lançou Travelin' Light, seu primeiro álbum solo. Co-produzido pelo pianista Stuart Elster, o set contou com a participação do cantor com um trio de piano que tocava jazz nos padrões do Great American Songbook.
Em 2007, ele revelou seu alcance estilístico com No Better Than This, um conjunto de músicas soul modernas compostas por originais e covers. Valentine já era um nome conhecido entre músicos, produtores, compositores, agentes e habitantes da vida noturna de Los Angeles.
Em 2014, ele cantou "All along the Watchtower" de Bob Dylan em um episódio da série Sons of Anarchy de Kurt Sutter
Em 2017, lançou o provocativo Brit Eyed Soul, cobrindo uma dúzia de músicas originadas no Reino Unido. A lista de faixas incluía revisões maravilhosamente estilizadas de sucessos de bandas como Rolling Stones, Beatles, Bee Gees, Culture Club, The Clash e mais.
Em outubro, Valentine gravou a maravilhosa obra de arte "We Are the People Who Are Darker Than Blue", de Curtis Mayfield que está na playlist. Imperdível.
O álbum ofereceu uma coleção diversificada de oito músicas clássicas de "protesto" soul de Stevie Wonder, Gaye, Scott-Heron, Prince, oferecidas no inimitável estilo emotivo de Valentine e apoiadas por um elenco de músicos de primeira, incluindo tenor saxophonist Immanuel Wilkins, trumpeter Theo Croker, a bassist Linda May Han Oh, guitarist Jeff Parker, vibraphonist Joel Ross, percussionist Alex Acuña, pianist/keyboardist Larry Goldings, bassist Pino Palladino, and drummer James Gadsen Valentine homenageia Scott-Heron e o legado da gravadora Flying Dutchman com sua abordagem assustadora de “Home Is Where The Hatred Is”, um testamento comovente sobre as lutas para abandonar o abuso de substâncias. O rico legado continua com o fascinante cover de Valentine da canção de assinatura do saxofonista Pharaoh Sanders, “The Creator Has A Master Plan”, que originalmente apresentava o vocalista Leon Thomas. O álbum continua com a leitura comovente da obra-prima sócio-política de Prince de 1987, “Sign O’ The Times”, seguida por uma versão mordaz do hit sarcástico de Stevie Wonder de 1974, “You Haven’t Done Nothin’”. Valentine então se baseia em seu próprio passado com sua versão de “Wade In The Water”, uma música gospel do jubileu negro americano que foi regravada por muitos músicos. Uma música com assinatura do War de 1972, “The World Is a Ghetto” dá sequencia.
Eric Gales
Nascido em 29 de outubro de 1974 em Memphis, Tennessee, pegou o violão aos quatro anos com seus irmãos mais velhos Eugene e Manuel ( Little Jimmy King ). Mostraram a ele Jimi Hendrix, Albert King, BB King, Stevie Ray Vaughan etc
Considero Eric, juntamente com Buddy Guy os dois mais viscerais guitarristas vivos de blues
Embora Gales seja destro, aprendeu tocar "de cabeça para baixo" (com a corda E do baixo na parte inferior)
No final de 1990, Eric e Eugene Gales assinaram com a Elektra Records, e junto com o baterista Hubert Crawford lançaram The Eric Gales Band (1991) e Picture of a Thousand Faces (1993).
A revista Guitar World nomeou Eric o "Melhor Novo Talento", em 1991.
Em 1994, Gales se apresentou com Carlos Santana no Woodstock
Em 1996, Gales e seus dois irmãos lançam o álbum, Left Hand Brand, como Gales Brothers.
Em 2001 Gales lançou seu álbum
That's What I Am. Após vieram:
Crystal Vision , The Psychedelic Underground , The Story of My Life e Layin' Down the Blues pelo selo Shrapnel Records
Em 2010, Relentless seguido por Transformation e Live (2012).
Em fevereiro de 2013, a Magna Carta Records lançou o álbum Pinnick Gales Pridgen, com Gales na guitarra e voz,
Doug Pinnick no baixo e voz e Thomas Pridgen na bateria.
O álbum seguinte, PGP2, foi lançado em julho de 2014.
Em 2017, Gales lançou seu décimo quinto trabalho de estúdio, Middle of the Road, incluindo Gary Clark Jr, Lauryn Hill
Nas paradas da Billboard Top Blues Album, chegou ao 4º lugar, álbum seguinte de Gales, The Bookends , liderou a parada em 1º lugar
Em 2019 e 2020, ele ganhou o Blues Music Award como 'Artista de Blues Rock do Ano'.
Em 2022, Gales lançou o álbum Crown. Produzido por Bonamassa e Josh Smith que rendeu a Gales sua primeira indicação ao Grammy de Melhor Álbum de Blues Contemporâneo
Ao longo de 30 anos e 18 álbuns, sua paixão pela música e seu desejo ilimitado de mantê-la vital nunca diminuíram, mesmo nos períodos de pouca luz.
Dica:
Eric e Joe se reconectaram muito em 2019, quando Joe convidou Eric para tocar com ele no palco em uma apresentação de blues cruise encore. Foi a primeira vez que os caras tocaram juntos ao vivo no palco em 25 anos, e desde então foi considerado um dos duelos de guitarra mais explosivos de todos os tempos, acumulando mais de 3 milhões de reproduções no YouTube.
O vídeo está na página do GB, percebam a alegria dos músicos que os acompanharam ao presenciarem o duelo.
Discografia
1991: The Eric Gales Band
1993: Picture of a Thousand Faces
1996: The Gales Brothers: Left Hand Brand
2001: That's What I Am
2006: Crystal Vision
2007: The Psychedelic Underground
2008: The Story of My Life
2009: Layin' Down the Blues
2010: Relentless
2011: Transformation
2012: Live
2013: Pinnick Gales Pridgen, Pinnick Gales Pridgen
2013: Eric Gales Trio, Ghost Notes
2014: Pinnick Gales Pridgen, PGP2
2014: Good for Sumthin
2016: A Night on the Sunset Strip, two discs
2017: Middle of the Road
2019: The Bookends
2022: Crown