Sim, esse é o nosso divisor de águas.

É esse o episódio que nossos psicólogos peregrinos deixaram de gravar umas mil vezes por conta da influência da egrégora para não lançá-lo... Atravessaram as montanhas das agendas inconciliáveis, passando pelos vales da depressão com a sociedade e profissão, pelos planaltos do "p*ha, tu perdeu o arquivo, mano?!" e venceram as florestas do mundo pandêmico para conseguirem a motivação necessária para regravar o episódio. Mas sim, eles transcenderam e conseguiram!

(VOCÊS CONSEGUEM OUVIR DAÍ?!) Eles quebraram todos os tabus e falaram - de novo/finalmente -  sobre o Jung místico!

Entre definições, pensamentos e algumas críticas ácidas à militância new age junguiana - psicóloga ou não -, nossos iluminados psicólogos acenderam um incenso e uma vela, elevaram suas vozes às alturas e ressoaram com as hostes angelicais para trazer um pouco de sensatez ao meio (ou não, depende de como você encare a crítica né...). Entre as conhecidas piadocas, definições e digressões, coros de Dorime Ameno, eles trilharam caminhos interessantes para pensar a figura do junguiano praticante e a figura que foi feita do velho-sábio-personalidade mana do Carlos Gustavo Jovem para trazer um outro ponto de vista para essa tão amada e mal afamada teoria psicológica.

Então, já sabe né?
Pega tua bebidinha energizante, teu cropped e vem reagir com a gente, jovens aprendizes, a esse episódio com cheirinho de palo santo + sálvia branca e olíbano.