
Este episódio não foi gravado para ser bonito.
Foi gravado para ser coerente.
É uma oferenda de matriz a matriz.
Um recordar. Um fado. Uma água que jorra da raiz.
Nota importante antes de escutares o final deste episódio:
No final desta partilha, vais ouvir uma sequência de sons.
Não são palavras. Não são canções. Não têm melodia planeada.
São sons matriciais — sons que não vêm da mente, mas da água,
do ventre, da memória da terra que vive em cada corpo.
Não precisas compreender com a razão.
Não é preciso interpretar, apenas escutar.
Se quiseres, fecha os olhos. Respira.
Permite que o teu corpo — não a tua mente — receba.
Talvez surjam lágrimas. Ou resistências. Ou risos.
Tudo é bem-vindo. A escuta é a alquimia.
Este é um convite para regressares à tua própria matriz.
Não precisas fazer nada. Só estar.
Grata por me escutares.
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Com gratidão e amor,
Ana Taboada
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