
Existem muitos tipos de vícios, desde o consumo de drogas, tabaco e álcool até comportamentos como apostas, jogos de computador ou as redes sociais. Porque é que o nosso cérebro se sente tão atraído por estas substâncias e comportamentos? Porque é que algumas pessoas acabam por desenvolver vícios? E será que o nosso cérebro muda quando estamos viciados em algo?
Para responder a estas questões, convidamos a investigadora Teresa Summavielle do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto.
Convidamos também o Martinho Dias, que trabalha como Educador de Pares na CRESCER, onde dá apoio a toxicodependentes. O Martinho parou com o consumo de drogas há cerca de oito anos e partilhou a sua experiência connosco.