
O ano é 1996. Numa loja de antiguidades no interior de Minas Gerais, Matheus se encanta por um antigo telefone vermelho e decide levá-lo para casa. A compra também agrada sua esposa, Fernanda. Mas, logo após a instalação, o toque alto e inajustável do aparelho começa a perturbar o casal. E esse é apenas o começo: nas madrugadas seguintes, o telefone insiste em tocar — sempre com uma voz misteriosa do outro lado da linha, tentando se comunicar.