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Você percebe que tem algo errado COM VOCÊ OU COM ALGUÉM quando vê-se preso(a) ao passado. Em Psicologia, é um conceito criado por Freud para designar um apego permanente da libido a um estágio inicial e mais primitivo de desenvolvimento, ou ainda, um forte apego a pessoas ou coisas especialmente mórbido formado na infância e que leva a um comportamento neurótico ou imaturo. Freud acreditava que muitos traços de personalidade do adulto podem ser rastreados para fixações em um ou mais estágios do desenvolvimento, de modo que a fixação é um conflito não resolvido ou desligamento emocional causado por excessos ou por frustração.
A psicologia reconhece que ficar preso ao passado é um problema que pode afetar a vida das pessoas de diversas maneiras. Indivíduos que se fixam em eventos passados podem apresentar comportamentos como rememorar eventos passados com frequência, seja de forma positiva ou negativa, o que pode indicar dificuldade em processar e integrar essas experiências à história pessoal. Qualquer um pode dizer que é apenas saudosismo, mas sentir saudades do passado de maneira intensa e frequente pode ser um sinal de apego a um tempo que já não existe, impedindo o indivíduo de viver o presente e construir um futuro.
Interpretar eventos e situações atuais à luz de experiências passadas pode levar a distorções na percepção da realidade e dificultar a tomada de decisões no presente. Fatores que contribuem para ficar preso ao passado são, por exemplo, eventos traumáticos como abuso, negligência, violência ou perdas significativas, que podem levar a um bloqueio emocional, impedindo o indivíduo de seguir em frente.
O luto não processado, a perda de um ente querido, um relacionamento ou um emprego, pode gerar um luto não processado, que se manifesta como tristeza profunda, culpa e dificuldade em aceitar a mudança. Transtornos psicológicos como depressão e ansiedade podem levar a pensamentos negativos e ruminativos sobre o passado, intensificando a sensação de estar preso.