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MUITAS VEZES VEMOS QUEM AMAMOS EM PROFUNDO GRAU DE ADOECIMENTO, ATÉ FAZEMOS UM MOVIMENTO PARA TENTAR AJUDÁ-LAS, MAS LOGO DESISTIMOS AO PERCEBER QUE SE RECUSAM A RECEBER AJUDA.
O QUE FAZER?
Nestes casos, já é sabido que para qualquer processo de cura, a pessoa precisa querer se curar. Este querer é parte fundamental do processo. Tentar ajudar quem não quer ajuda é o mesmo que navegar contra a corrente sem remo: todo esforço se torna inútil, e o desgaste emocional é inevitável.
Ajudar alguém que não quer ser ajudado exige paciência, empatia e, muitas vezes, saber respeitar o tempo do outro. É importante lembrar que o processo de cura começa com a aceitação e a disposição de quem está sofrendo. Enquanto isso não acontece, o melhor que podemos fazer é estar presentes, oferecer apoio incondicional e criar um ambiente de acolhimento, onde a pessoa se sinta segura para, no momento certo, buscar a ajuda necessária.
Mas, às vezes, o momento chega tarde demais.
E quando o tarde demais chega, choramos, nos desesperamos e perguntamos "por quê?". Contudo, esquecemos que, em muitos casos, a pessoa, por escolha própria, decidiu não se cuidar, não se curar, não se melhorar. Ela escolheu se entregar ao que, nitidamente, seria o seu fim.
Nesse instante, ao pensarmos racionalmente, podemos concluir: foi uma escolha.
E como toda escolha, por mais dolorosa que seja, é algo que precisamos respeitar.
Não significa que a dor será menor ou que a saudade deixará de existir. Mas aceitar que cada ser humano tem autonomia sobre sua vida — mesmo quando essa autonomia nos fere profundamente — é parte do processo de seguir em frente, honrando o amor que sentimos por eles, mesmo em suas decisões mais difíceis.