Este episódio é uma homenagem universal às mães — às que geram, às que criam, às que lutam e às que sustentam o mundo em silêncio. Não falamos de uma mãe em particular, mas de todas elas: as batalhadoras, as que carregam o fardo de noites sem dormir, as que enfrentam a falta de apoio, as que trabalham sem descanso, as que criam sozinhas, e as que, por decisão e coragem, escolhem dar vida.
Entre poesia, reflexão e verdade crua, mergulhamos no lado invisível da maternidade: o peso que não se vê, o cansaço que não se mede, e o amor que não se explica. Um tributo às heroínas silenciosas, às mulheres que transformam lágrimas em força e rotina em poesia.
Este episódio é mais que palavras — é um abraço. Um abraço eterno, profundo e Laercista, para todas as mães.
Episódio 2 – Segredos, Obsessões e Desejos Ardentes
A noite passada foi só o começo. Neste segundo episódio da podnovela "Sobre a Noite Passada", Suzana revela novas camadas da sua personalidade sedutora, enquanto outra mulher entra em cena para apimentar ainda mais a história. Paulo, cada vez mais obcecado, mergulha num jogo perigoso de desejo e possessividade. Entre beijos roubados, pistas do passado e diálogos carregados de tensão, segredos antigos começam a emergir. E se Suzana e Paulo tiverem mais em comum do que imaginam?
Uma história intensa, sensual e viciante — todas as quartas-feiras, com narração de Laércio Canjungo.
Este conteúdo não é recomendado para menores de 18 anos.
Neste episódio, Laércio Canjungo pergunta: "E se a verdadeira pandemia for o medo de ter filhos?"
Numa sociedade onde ter um gato com ansiedade é mais aceitável do que criar uma criança, este episódio mergulha — com muito humor e (algumas verdades inconvenientes) — nas razões pelas quais ninguém quer sujar as mãos com fraldas.
Entre a geração que prefere terapia a chupetas, os africanos que fazem filhos como quem faz pão quente, e os indianos que já nascem inscritos na faculdade, o mundo está a mudar… e talvez esteja a ficar um bocadinho mais vazio.
Mas calma, há piadas. Muitas piadas.
E sarcasmo.
E talvez uma pontinha de culpa existencial no fim.
Se tens filhos, vais rir.
Se não tens… também. Mas com um ligeiro nervoso miudinho.
Narrado por Laércio Canjungo
A noite passada... não acabou.
Ela ainda respira no escuro, pulsa na pele e sussurra na memória.
Neste primeiro episódio, conhecemos Suzana — uma mulher intensa, segura e cheia de segredos. E Paulo — um homem que tem tudo, menos controle sobre os seus desejos.
Entre encontros quentes, olhares cortantes e fantasmas do passado, começamos a desenhar uma história onde o prazer é apenas a porta de entrada para algo muito mais profundo.
Esta não é apenas uma podnovela. É uma experiência sonora.
Coloca os fones. Respira fundo. E entra.
🚫 Classificação indicativa: +18 | Conteúdo sensual e linguagem explícita.
email para contacto: eueaminhahistoria@gmail.com
O amor mudou. E talvez nós tenhamos esquecido de fazer a atualização.
Neste episódio, mergulho nas camadas mais íntimas e filosóficas do amor moderno — esse sentimento que já foi carta escrita à mão, agora é notificação ignorada. Falo sobre promessas feitas com versões antigas do coração, afetos que deixaram de se reconhecer, e a coragem de continuar amando alguém que já não é mais o mesmo — nem tu és.
Entre narrativas, reflexões laercistas, literatura, filosofia e emoção crua, questiono: o amor morre… ou apenas muda de forma?
Um episódio para quem já amou, para quem está a amar — e para quem teve de se atualizar para sobreviver ao amor.
"Sentir é existir duas vezes." – Fernando Pessoa
Cinco sentimentos.
Cinco abismos.
Cinco pontes.
Amor, ódio, felicidade, tristeza e raiva.
Cada um deles entrou por uma porta diferente no nosso corpo, mas todos passaram pela mesma sala: a alma.
O amor nos mostrou o quanto somos feitos de entrega. Ele é o início de tudo — mas também pode ser o fim. É a coragem de sermos vulneráveis mesmo sabendo que um dia poderemos perder. Amar é confiar no invisível. É construir uma casa no outro... sem saber se vão deixar a porta aberta.
O ódio, por sua vez, nos mostrou o espelho escuro do amor. Ele não nasce do nada. É herdeiro da dor não tratada. Do amor traído. Do medo disfarçado de força. O ódio nos alerta. Mas quando domina, nos torna o que juramos destruir. E às vezes... o ódio é só o jeito mais barulhento de chorar.
A felicidade... ah, ela é travessa. Nos faz rir, dançar, esquecer da dor por alguns instantes. Mas também nos engana, nos cobra, nos ilude com promessas de eternidade. A verdadeira felicidade, descobrimos, não é um lugar. É um instante. Um cheiro. Uma lembrança. Um abraço. Às vezes, é só poder respirar e saber que ainda estamos aqui.
A tristeza nos atravessou como um rio escuro. Mas foi ela quem limpou a casa. Foi ela quem nos fez sentar em silêncio e escutar a nossa própria história. Tristeza não é fracasso. É pausa. É oração sem palavras. Quem aprende a conviver com ela, aprende a enxergar o mundo com mais verdade.
E a raiva... foi o grito que não saiu, mas que queimava dentro. Foi o soco contido, a lágrima orgulhosa, o “basta” engolido. Mas também foi a centelha da mudança. A raiva nos mostrou que existe um limite. Que merecemos respeito. Que a alma, às vezes, precisa gritar para ser ouvida.
E no meio de tudo isso... estávamos nós. Humanos. Contraditórios. Cheios de defeitos e belezas. Chorando num canto, sorrindo no outro. Abraçando e empurrando. Fugindo e voltando. Gritando “eu te amo” com medo de parecer fraco. Dizendo “não sinto nada” com os olhos cheios de tudo.
Neste episódio, eu só quis dizer uma coisa:
sentir é estar vivo.
E viver é um risco que vale a pena.
O Laercismo acredita que não somos feitos de certezas, mas de emoções em desalinho. E é nesse desalinho que a poesia acontece. Que a arte nasce. Que a verdade aparece — imperfeita, mas nossa.
Talvez a coisa mais corajosa que podemos fazer hoje... seja sentir.
E dizer isso em voz alta.
No episódio mais imprevisível (e talvez o mais divertido) até agora, abrimos o microfone para falar de tudo um pouco — com humor, reflexão e aquele toque de sinceridade que só quem tem um recém-nascido nos braços consegue trazer.
Falamos sobre o que anda bem e o que anda mal no mundo, exploramos a sociedade moderna, rimos dos absurdos da vida adulta, filosofamos sobre moralidade e tecnologia, e ainda sobrou espaço para histórias de personagens como o Tiago, que ama drones mais do que gente, e o Paulo… bom, o Paulo é casado, mas o coração dele é turista.
Tem conselhos para pais, críticas sociais leves (ou nem tanto), amor, caos, e uma pitada de esperança. Um episódio para rir, pensar e, quem sabe, se sentir um pouco menos perdido no meio dessa confusão que é viver no século XXI.
Puxa a cadeira, serve um café e vem comigo — porque hoje é dia de falar… de tudo um pouco.
Este episódio é atípico. Faz parte de uma temporada especial onde cada ciclo conta com 9 episódios da série “Assim Disse o Laércio”. Aqui, mergulho na história de Ciro, meu alter ego, uma persona que carrega fragmentos de mim e do mundo ao seu redor. Ciro não é apenas um nome; ele é um conceito, um reflexo das contradições, dúvidas e intensidades da existência.
Neste episódio, trago uma narrativa que mistura filosofia, introspecção e a complexidade de ser e não ser ao mesmo tempo. Ciro transita entre a luz e a escuridão, entre o real e o imaginário, desafiando as fronteiras do tempo e da moralidade. Ele não busca respostas definitivas, mas sim experiências que o façam sentir o peso e a leveza da vida.
Se você chegou até aqui, prepare-se para uma jornada onde as palavras não seguem um caminho linear, onde a história não é apenas contada, mas sentida. Assim disse o Laércio… e assim começa mais um episódio.
Neste episódio, mergulhamos no universo dos vícios, desde os pequenos hábitos inofensivos até aqueles que podem tomar conta da nossa vida. Com humor, reflexão e um toque de emoção, exploramos os lados positivos e negativos de vícios comuns, como café, redes sociais, compras, jogos e muito mais. Será que conseguimos viver sem eles? E quando um hábito passa a ser um problema? Aperte o play e embarque nessa conversa cheia de insights, boas risadas e momentos de alerta.
Dá o play e vem bater esse papo comigo!
No episódio de hoje, entramos no mundo dos presentes exóticos e das ideias "geniais"(...) que podem transformar o Dia dos Namorados numa verdadeira aventura... ou num perigo iminente! Tiago achou que dar à Maria um salto de paraquedas sem instrutor era o presente perfeito. Mas será que ele pensou bem nas consequências? E quando a vingança dela envolve um safari sem jipe, quem sai a ganhar?
Prepara-te para uma história cheia de adrenalina, humor e lições importantes sobre escolher bem os presentes para quem amas. Aperta o cinto (ou melhor, verifica se tens paraquedas) e vem rir connosco neste episódio imperdível!
No episódio de hoje de Eu e a Minha História, vamos explorar o Dia dos Namorados pela visão masculina: o que os homens realmente querem ganhar de presente? Será que as mulheres acertam na escolha ou acabam cometendo alguns deslizes inesquecíveis?
Entre pedidos de PS5, uma noite especial, paz e até uma espada samurai, vamos contar histórias engraçadas e surpreendentes sobre presentes que deram errado – como o caso de Tiago, que queria um drone e acabou ganhando um livro de autoajuda como indireta. O resultado? Um jantar tenso, uma DR inesperada e um relacionamento à beira do fim.
Se você quer rir, se identificar ou até pegar umas dicas para não errar no presente, dá o play e vem com a gente!
No episódio de hoje, mergulhamos nas situações mais inusitadas do dia a dia. Daquele tropeço disfarçado na rua ao encontro inesperado no mercado, todo mundo tem uma história para contar. E acredite: a gargalhada é garantida!
Prepare-se para ouvir relatos divertidos e se reconhecer nessas pequenas confusões que fazem parte da nossa rotina. Afinal, se não fosse o caos, qual seria a graça?
Dá o play e vem rir com a gente! 🎙😂
Neste episódio de Eu e a Minha História, mergulhamos no fascinante universo das mulheres: as verdadeiras forças da natureza que nos ensinam a viver, a sobreviver e, claro, a rir dos nossos próprios disparates. Histórias hilariantes, reflexões sobre casamentos, viagens desastrosas e o poder feminino que transforma caos em ordem (e homens em melhores seres humanos). Junta-te a nós para um episódio cheio de humor, respeito e muitas gargalhadas – porque, convenhamos, sem as mulheres, estaríamos perdidos… e com fome!
Neste episódio, prepare-se para rir até não poder mais! Vamos falar de viagens malucas, casamentos improváveis e situações caóticas que vão fazer você se perguntar: Como é que isso aconteceu? Desde o casal que decidiu explorar o Japão sem saber uma palavra de japonês (spoiler: não correu bem) até o casamento no avião de um bilionário, onde a turbulência foi o menos de seus problemas… Tudo aqui é uma grande diversão!
Se você já teve um dia daqueles em que nada sai como planeado, este episódio é para você. Aperte o play e venha rir com a gente – porque, no fim, o caos sempre rende boas histórias!"
Neste episódio, mergulhamos no conceito do Laercismo: o que ele representa, suas principais características e como ele reflete as contradições humanas. Também compartilho um texto que explora o vazio e a dualidade, criando uma conexão íntima com você, ouvinte. Vamos juntos nessa jornada de introspecção e subjetividade!
Espero que curtam o canal e o primeiro episódio porque vêm muitas historias por aí.
neste episódio 1 a história não é narrada por completo porque é apenas uma apresentação, doravante todos os episodios serão mais completos e complexos