
Tradição só permanece viva quando é atualizada com consciência — não como fetiche do “antigo”, mas como prática que distingue essência de forma. Em vez de colecionar ritos como relíquias, defendemos confrontar símbolos que já não produzem vida e adaptar aquilo que ainda comunica sentido.
À luz da antropologia e das experiências afro-diaspóricas (Candomblé, Umbanda, Vodou), mostramos como a fé atravessa oceanos, muda de idioma, substitui folhas e imagens, mas preserva o axé: a verdadeira fidelidade é dinâmica, não literalista. ✨
Como convidados, Eduardo Regis, Irene Ciccarino e Rosana Martinez somam suas perspectivas nesse debate aprensentado pelo Andy Santos.
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