
Nesta última parte da oração sacerdotal (João 17:18-26), Jesus revela o profundo desejo de seu coração: que seus discípulos estejam no mundo sem serem do mundo, que sejam um como Ele e o Pai são um, e que compartilhem da glória e do amor eterno de Deus.
Neste episódio, refletimos sobre o chamado missionário que nasce da identidade cristã: enviados ao mundo, mas selados pela verdade e amor divinos. A unidade da Igreja é mais do que estratégia ou harmonia — é um reflexo da comunhão trinitária. E essa unidade não é fim em si mesma: é para que o mundo creia.
Jesus não ora apenas por seus discípulos imediatos, mas por todos os que creriam nele no futuro — nós estamos incluídos nessa oração. Isso nos chama a viver com reverência, propósito e consciência de que participamos de algo muito maior do que nós mesmos.