
Nesta pregação, foi apresentada uma possibilidade de vencermos as desigualdades, com ênfase na questão racial. Por ocasião do Dia da Consciência Negra, construí uma reflexão a partir da percepção de que a humildade é uma característica imprescindível do cristão (Filipenses 2:3-8). Em seguida, com base na parábola do fariseu e do publicano (Lucas 18:9-14), propus uma análise da humildade como algo intrínseco (publicano) e não extrínseco (fariseu).
Por fim, explorei o subtítulo: "A HUMILDADE COMO UM ANTÍDOTO PARA A DISCRIMINAÇÃO". Nesta parte, utilizando como referências Jacira Monteiro, Martin Luther King Jr. e Zumbi dos Palmares, enfatizei uma verdade: o racismo é pecado. Uma maneira de vencer esse mal é sermos cristãos de verdade, ou seja, humildes como Jesus de Nazaré. Pois a autopercepção baseada na humildade jamais nos colocará em uma posição de desprezar o outro. A humildade é um esvaziamento do nosso "eu", tornando-nos fracos, baixos e fracassados. Essas características não traduzem nossa realidade essencial, mas sim a realidade aparental de um cristão.
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