Nós já falamos sobre design aqui no EJ em algumas oportunidades, e agora é hora de abordarmos especificamente o tema de Legal Design. Essa técnica é só "hype" ou realmente ela pode trazer benefícios importantes para o operador do Direito?
Nesse novo episódio do EJ, trocamos uma ideia com a Katsuren Machado, que nos traz dicas práticas sobre a melhor forma de aplicar o Legal Design no dia a dia e aproveitar o melhor que essa inovação proporciona.
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No episódio 15 do Entropia Jurídica falamos sobre saúde mental no ambiente jurídico, e trouxemos perspectivas diferentes no primeiro episódio de Dividindo o Mike nas vozes de quatro convidados:
A Maria Cristina Neiva de Carvalho é psicóloga e professora da PUCPR. Ela tem um currículo extenso que foca nas interfaces entre psicologia, direito e sistema de justiça.
O Gabriel Simões tem mais de 10 anos de experiência em contencioso perante cortes estatais e tribunais arbitrais, em disputas domésticas e internacionais. Além disso, é CFO da Arbi-ON, a primeira Câmara de Arbitragem Inteligente do Brasil, focada em apresentar soluções eficientes e competitivas para os clientes que buscam métodos alternativos de resolução de disputas.
O Giovani Ravagnani tem experiência como advogado em grandes bancas e como integrante de departamentos jurídicos de startups. Hoje é Head of Legal da Buser.
A Isabella Coutinho assumiu como head jurídica, de compliance e relações governamentais na Kovi em junho de 2021. Atualmente é, também, membro do Conselho de Administração da mesma Companhia. Antes disso, ela atuou em posições estratégicas corporativas em empresas e escritórios renomados, se especializando nas áreas corporativas, societária e de mercado de capitais.
00h02m05s: entrevista com Maria Cristina Neiva
01h02m00s: entrevista com Gabriel Simões
01h37m30s: entrevista com Isabella Coutinho e Giovani Ravagnani
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Demorou, mas estamos de volta!
O EJ retorna recarregado, com a programação de costume para ouvir o que têm a dizer os profissionais que estão na fronteira da entropia e da inovação no mundo jurídico.
Quer dizer, programação não tão de costume assim. A novidade é que, além do Diogo e do Murilo, temos mais dois hosts integrando o podcast: a Luiza e o Pedro, duas excelentes pessoas que vêm contribuir com seu perfil crítico e instigante às nossas entrevistas.
Quem é quem:
Anota aí: o próximo episódio do EJ estará no ar no dia 03 de agosto. Logo mais, divulgaremos o entrevistado da vez. Até lá, acompanhe o EJ no seu agregador de podcasts e nas redes sociais!
Está naquele último gás para terminar os afazeres de 2021 e deixar tudo pronto para tirar uma folga no fim de ano? Aqui no #EJ não é diferente!
Atenção, queridos ouvintes: vamos dar uma pausa na nossa programação a partir de dezembro/2021 para recarregar as baterias e realizar alguns updates no Entropia Jurídica. Após 14 episódios mensais consecutivos, aqui encerramos a primeira temporada do EJ.
Voltaremos no fim de março/2022, na nossa segunda temporada, com uma programação recarregada e cheia de novidades. Fique ligado nas nossas redes sociais
A todos os que acompanham o EJ: nosso encarecido muito obrigado - do Diogo e do Murilo - pelo seu apoio até aqui. Espero que estejam curtindo essa jornada tanto quanto nós.
Um excelente final de ano!
O que as áreas do Direito e do Design têm a ver?
Bom, se o Direito abrange a prestação de alguns tipos de serviços, e se o Design possui uma linha de pesquisa voltada especificamente para o design de serviços, dá pra concluir que as áreas têm muita relação.
As ferramentas do design de serviços podem transformar a experiência de usuários de serviços - incluindo, é claro, os serviços jurídicos. Você já deve ter ouvido falar de termos como UX, Visual Law e Legal Design. São alguns dos nomes utilizados para a utilização de instrumentos do design no mundo jurídico.
Para explicar a fundo sobre os processos envolvidos no design de serviços e como esse ramo conversa com o direito, convidamos Thaís Falabella para um bate-papo conosco no próximo episódio que irá ao ar.
Thaís é formada em Design de Produto e mestre em Design, Inovação e Sustentabilidade, ambos pela UEMG. Atualmente é UX Lead no Inter, trabalha também como professora de pós-graduação no IBMEC e na PUC-Minas e é Líder Local do IxDA. Foi UX e Research Lead na Sympla, corresponsável pela implementação e liderança do Setor de Experiência do Usuário (UX) na PUC-Minas Virtual, mentora de design de negócios na Mooca, trabalhou como Agente Local de Inovação no SEBRAE e Community Leader do InovAtiva Brasil.
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Thaís Falabella - Instagram / LinkedIn
Palestra: O que é Design de Serviços e como ele se relaciona com UX? (YouTube)
Curso sobre Design Thinking e Inovação (PUC-Minas)
Livro "This is service design thinking"
Livro "Design Thinking"
IXDABHZ - Coletivo de UX
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Você pensou em uma solução tecnológica para um problema envolvendo serviços legais, transformou sua ideia em um produto digital incrível e criou sua própria legaltech. O produto foi validado no mercado e deu certo. Sucesso! E agora?
Com o protótipo já validado, é hora de ir pra rua, escalar o produto e alcançar a maior fatia do mercado possível. Assim, uma das várias maneiras de expandir o negócio é buscando investidores que possam colocar mais gasolina e óleo nas engrenagens do seu foguete (leia-se: recursos e conhecimento para agregar à sua startup). Mas quando é o melhor momento de buscar investimento com terceiros? E como fazer isso?
Para responder a essas e outras perguntas, convidamos Jefferson Nesello para falar sobre investimentos em startups no próximo episódio do #EJ. Com mais de 20 anos de experiência com vendas, marketing e planejamento, Jefferson é sócio-fundador da Zaxo M&A Partners, uma boutique de assessoria financeira especializada em Fusões & Aquisições, das empresas iContract e Ocle Engenharia e da iniciativa de networking C2H Connection, além de mentor financeiro da Cinco Incubadora. Ele já atuou em várias empresas multinacionais da área de petróleo, automotivo e automação comercial e tem formação em Análise de Sistemas pela UFMS, com MBA pelo FGV Management e Pós pela Dom Cabral.
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LinkedIn Jefferson Nesello: https://www.linkedin.com/in/jnesello/
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Diversas vezes #EJ já ressaltou como a indústria das legaltechs - as startups do mundo jurídico - estão encontrando espaço para atuar nas diversas lacunas e ineficiências do Judiciário, oferecendo soluções tecnológicas e inovadoras para problemas enfrentados por quem opera ou acessa serviços legais.
Se você pensa em ser, ou já é, um "startupeiro" desse mercado, saber transformar sua ideia em um produto é um dos grandes fundamentos de sua empreitada, senão o primeiro passo da sua jornada. Afinal, no empreendedorismo, de nada adianta uma boa ideia se ela não puder ser comercializada ou se sua proposta de valor não for clara ao seu cliente.
Com essa proposta em mente, convidamos o Osni Passos para falar sobre produtização de soluções no próximo episódio do Entropia Jurídica. Osni é CEO e Founder da Mellro e Cofounder da iContract, tendo mais de 20 anos de experiência em projetos de tecnologia. Além disso, ele tem MBA pela George Washington University e pela Fundação Getúlio Vargas.
Este episódio é o primeiro de uma série apoiada pelo Inn Hub - uma aceleradora de startups e facilitadora de oportunidades de mentoring e networking para interessados em explorar soluções inovadoras no mercado jurídico. Acesse o site para entrar em contato e marcar uma conversa com a equipe Inn Hub: innhub.com.br.
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Estamos passando por épocas de inovações muito aceleradas.
O celular fica obsoleto rápido demais. O escritório físico está em baixa. A ligação por vídeo está em alta. Volta e meia existe uma profissão no trending topics - e outra que parece estar fadada à extinção. Algo que se tornou retrô você sequer sabia que havia saído de moda.
Para quem vive o dia-a-dia de carreiras jurídicas, o sentimento de mudanças aceleradas também é forte. Edição de medidas provisórias, reforma de entendimentos de tribunais, emendas de leis ordinárias, proposta de ampla reforma de uma área do Direito aqui, surgimento de um novo ramo de atuação lá.
O desafio do profissional do Direito é atender às demandas de uma sociedade informacional, líquida e instantânea. Para tanto, atualizar-se é preciso, sendo necessário manter uma postura humilde para sempre aprender e compreender-se como um eterno aluno.
Com isso, a pergunta que instiga o próximo episódio do EJ é: como o profissional do Direito pode se reinventar nas carreiras jurídicas a partir das tendências globais?
Para falar sobre este tema, convidamos Sandro W. Pereira dos Santos. Ele é advogado com mais de 20 anos de experiência, sócio sênior do PSQA Advogados, e tem sua atuação profissional, no Brasil e no exterior, focada em planejamento patrimonial, M&A, governança, investimentos, mentoria de startups e consultoria estratégica. Além disso, ele é presidente do conselho da Pixter, uma empresa global de tecnologia. Nas palavras dele, Sandro é um advogado-empreendedor.
O EJ#10 - “Ideação das carreiras jurídicas a partir das tendências globais” irá ao na próxima quarta-feira, 11 de agosto - dia em que se celebra, no Brasil, o dia do estudante e o dia do advogado.
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Os mercados jurídicos mundo afora têm passado por um processo de abertura e liberalização, impulsionado pelo avanço tecnológico e pelo desafio do “mais por menos”. Cada vez mais, busca-se a prestação de serviços jurídicos com maior eficiência e menor custo, o que vem levando à criação de mercados marginais ocupados por tecnologias, empresas não-jurídicas e modelos de negócio inovadores que prestam serviços jurídicos de formas não convencionais - desafiando, assim, a regulação vigente sobre o tema.
E quais são os reflexos disso para o exercício das carreiras jurídicas? O papel dos profissionais do Direito vai mudar?
Para falar sobre este tema, convidamos o Professor Bernardo Strobel Guimarães. Ele é advogado, Mestre e Doutor em Direito do Estado pela USP e Professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Em nossa entrevista, abordamos o panorama da liberalização do mercado jurídico no Brasil, bem como o impacto da tecnologia na profissão. Além disso, conversamos sobre como os profissionais de carreiras jurídicas devem se portar frente a essas mudanças no mercado. Finalmente, tratamos do papel da educação formal nesse fenômeno.
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O mercado de jogos está em plena expansão. Segundo dados da Newzoo, só em 2020 o mundo dos games faturou mais de 120 bilhões de dólares mundialmente, sendo previsto um faturamento de aproximadamente 200 bilhões de dólares no final de 2023. Todo esse crescimento traz consigo oportunidades para empreendedores, jogadores, investidores e, é claro, profissionais do direito. E como atuar nessa área vindo do ramo jurídico?
Para falar sobre as oportunidades e desafios trazidos pelo mercado de games ao mundo jurídico, convidamos Filipe Monteiro, advogado do ramo de Propriedade Intelectual e Videogame Law no Ritter Advogados, de Curitiba/PR, e Mestre em Direito pela Universidade da Califórnia, em Berkeley.
Em nossa troca de ideias, FIlipe aborda aspectos tanto de mercado quanto jurídicos relacionados ao mundo dos jogos, nos apresentando os motivos e fatores que fazem esse ramo ser tão relevante mundialmente, estando em crescimento também na América Latina.
Filipe nos apresenta as competências e conhecimentos necessários para o profissional jurídico que quer atuar no mercado de games, expondo também o cenário atual desse segmento no Brasil, que está passando por um processo de amadurecimento, sendo o direito (e os profissionais da área) plenamente aptos a atuar com protagonismo nesse processo de evolução.
Por fim, conversamos sobre a carreira de Filipe, que comprova a importância da multiplicidade de competências para o profissional do direito, bem como as portas que podem ser abertas por meio de experiências internacionais, tanto profissionais quanto acadêmicas.
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