
O caso de hoje aconteceu em São Paulo, no ano de 2003.
É a história de um famoso cirurgião plástico da zona norte da capital paulista, que por muito tempo foi uma referência nos procedimentos que fazia.
Procurado por muitas pessoas, das mais diversas classes sociais, de todos os cantos do país, sua vida profissional era invejável. Poucos são os médicos que conseguem se destacar em ramos distintos da prática profissional.
Apesar de ter chegado ao ápice de sua carreira profissional, outros aspectos da sua vida eram um mistério. Não tinha filhos, era muito tímido e recluso. Tinha poucos amigos e o seu tempo fora do trabalho era dedicado a família.
Para quem o enxergava de forma superficial, parecia um homem solitário que passava os seus dias trabalhando e indo à Igreja Adventista do 7° dia.
Por essa razão o que ele fez pegou a todos de surpresa. Ninguém esperaria ver esse homem na televisão e nos rádios sendo acusado de um crime tão bárbaro.
A vítima era uma paciente que já havia operado em ao menos três ocasiões. Ela foi avistada pela última vez em seu consultório, mas não saiu de lá com vida.