
Pra um jogo enorme, e dá uma sensação assim de caraca, quanta coisa, hein? E mais que isso, eu percebi que está moldando um pouco minha forma de jogar, que eu já sei que esse jogo vai ser maior que o Breath of the Wild, e aí no primeiro Zelda eu ficava zanzando que nem um retardado pra qualquer lado, eu não queria fazer missão, eu queria passear. E nesse, eu quero também, porque o passeio é o mesmo, é gostoso, ele é até acho que mais vertical do que o outro, e eu gosto muito de escalar as coisas, mas ao mesmo tempo eu penso, se eu não focar, eu não vou terminar nunca esse
Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.
Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli