
Conversamos sobre vilões LGBTQIA+ e a aclamada novela brasileira “Beleza Fatal”. A trama acompanha Júlia e sua família adotiva, que se infiltram na casa da prestigiada família Argento em busca de justiça.
Como pessoas LGBTQIA+ são usualmente representadas no cinema e em séries? Como vilões LGBTQIA+ de Hitchcock e das animações da Disney dos anos 90 diferem das representações mais recentes, como Gus Fring, Villanelle e Lestat? O que explica o fascínio da comunidade LGBTQIA+ pela vilã Lola, interpretada por Camila Pitanga? Como Beleza Fatal renova e presta homenagem à teledramaturgia brasileira? Por que essa produção é um poderoso antídoto contra a epidemia de cinismo e desesperança no mundo?
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