
Após sua representação pouco convincente do desejo homossexual em “Me chame pelo seu nome”, o diretor italiano Luca Guadagnino retorna às telas com “Rivais”, filme de 2024 sobre um triângulo amoroso entre tenistas de alto desempenho. Com atuações marcantes de Zendaya, Mike Faist e Josh O’Connor, o filme obteve reações mistas do público e fomentou debates acalorados nas redes sociais sobre visibilidade bissexual e a linguagem visual do desejo no cinema.
Afinal, “Rivais” é um bom filme? Sua divulgação foi coerente com as temáticas que aborda? Como ele subverte o clichê do triângulo amoroso? Faz queerbaiting ou traz uma representatividade atual da bissexualidade? Por que o apagamento da bissexualidade ainda é um problema dentro e fora da comunidade LGBTQIA+? Como debatemos não-monogamia, não-binarismo e fluidez sexual em uma sociedade em que letramento básico ainda é tão urgente? O rótulo importa?
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