O que fazer em situações onde somos levados a conviver com pessoas que, muitas vezes, são totalmente diferentes de nós? Pessoas que nos fazem reconhecer e confrontar nossas experiências de vida, privilégios e preconceitos? Bom, na teoria tudo se resolveria de forma simples através de uma conversa, compreendendo as características pessoais de cada um e à diversidade da qual é composta nosa sociedade. Mas na prática, nada parece ser tão simples. Quando tais crenças são confrontadas, o nosso instinto inicial é de resistência. A mudança precisa começar e deve ser pautada no respeito. Vamos nessa?
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O que fazer em situações onde somos levados a conviver com pessoas que, muitas vezes, são totalmente diferentes de nós? Pessoas que nos fazem reconhecer e confrontar nossas experiências de vida, privilégios e preconceitos? Bom, na teoria tudo se resolveria de forma simples através de uma conversa, compreendendo as características pessoais de cada um e à diversidade da qual é composta nosa sociedade. Mas na prática, nada parece ser tão simples. Quando tais crenças são confrontadas, o nosso instinto inicial é de resistência. A mudança precisa começar e deve ser pautada no respeito. Vamos nessa?
Para falar do cenário atual para as mulheres no mercado de trabalho e sociedade, precisamos voltar um pouco no tempo para entender o desenrolar da história.
Na educação, no lar, como mãe, na rua e na política, entenda a evolução e o atual desafio enfrentado para a busca pela equidade e respeito.
Esse podcast contém audio da ONU Mulheres:
- https://youtu.be/KhmlRByxRnA
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O que fazer em situações onde somos levados a conviver com pessoas que, muitas vezes, são totalmente diferentes de nós? Pessoas que nos fazem reconhecer e confrontar nossas experiências de vida, privilégios e preconceitos? Bom, na teoria tudo se resolveria de forma simples através de uma conversa, compreendendo as características pessoais de cada um e à diversidade da qual é composta nosa sociedade. Mas na prática, nada parece ser tão simples. Quando tais crenças são confrontadas, o nosso instinto inicial é de resistência. A mudança precisa começar e deve ser pautada no respeito. Vamos nessa?