O que fazer em situações onde somos levados a conviver com pessoas que, muitas vezes, são totalmente diferentes de nós? Pessoas que nos fazem reconhecer e confrontar nossas experiências de vida, privilégios e preconceitos? Bom, na teoria tudo se resolveria de forma simples através de uma conversa, compreendendo as características pessoais de cada um e à diversidade da qual é composta nosa sociedade. Mas na prática, nada parece ser tão simples. Quando tais crenças são confrontadas, o nosso instinto inicial é de resistência. A mudança precisa começar e deve ser pautada no respeito. Vamos nessa?
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O que fazer em situações onde somos levados a conviver com pessoas que, muitas vezes, são totalmente diferentes de nós? Pessoas que nos fazem reconhecer e confrontar nossas experiências de vida, privilégios e preconceitos? Bom, na teoria tudo se resolveria de forma simples através de uma conversa, compreendendo as características pessoais de cada um e à diversidade da qual é composta nosa sociedade. Mas na prática, nada parece ser tão simples. Quando tais crenças são confrontadas, o nosso instinto inicial é de resistência. A mudança precisa começar e deve ser pautada no respeito. Vamos nessa?
“Temos o direito de ser iguais quando a nossa diferença nos inferioriza; e temos o direito a ser diferentes quando a nossa igualdade nos descaracteriza. Daí a necessidade de uma igualdade que reconheça as diferenças e de uma diferença que não produza, alimente ou reproduza as desigualdades.” – Boaventura de Sousa Santos, 2003.
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O que fazer em situações onde somos levados a conviver com pessoas que, muitas vezes, são totalmente diferentes de nós? Pessoas que nos fazem reconhecer e confrontar nossas experiências de vida, privilégios e preconceitos? Bom, na teoria tudo se resolveria de forma simples através de uma conversa, compreendendo as características pessoais de cada um e à diversidade da qual é composta nosa sociedade. Mas na prática, nada parece ser tão simples. Quando tais crenças são confrontadas, o nosso instinto inicial é de resistência. A mudança precisa começar e deve ser pautada no respeito. Vamos nessa?