Home
Categories
EXPLORE
True Crime
Comedy
Society & Culture
Business
Sports
History
Fiction
About Us
Contact Us
Copyright
© 2024 PodJoint
00:00 / 00:00
Sign in

or

Don't have an account?
Sign up
Forgot password
https://is1-ssl.mzstatic.com/image/thumb/Podcasts113/v4/00/af/71/00af7134-53e4-e1b9-0df6-fd92b06c3cd6/mza_3106446974176534086.jpg/600x600bb.jpg
Dito e Feito
Teatro do Bairro Alto
76 episodes
1 week ago
Ao longo do ano de 2025, a programação de discurso é atravessada pela temática da Imaginação Radical. Nesta conferência intitulada Reframing Blackness – Radical Imagination que aconteceu no dia 7 de outubro, Alayo Akinkugbe, criadora da plataforma online @ablackhistoryofart apresentou o seu livro lançado recentemente Reframing Blackness: What’s Black About the History of Art?. Através de pinturas, desenhos, textos críticos e da sua própria experiência, Alayo conduziu-nos pela História da Arte ocidental, percorrendo os códigos e as convenções excludentes e racistas, para num segundo momento transpor o white gaze, a perspetiva branca da História e reenquadrar a História da Arte ocidental a partir de um outro lugar, abrindo espaço para um Black Gaze, um outro olhar sobre a História da Arte. Após a sua apresentação Alayo esteve à conversa com Paulo Pascoal, ator, autor e curador, que também fez a mediação entre o público e a autora convidada. Conversa com Alayo Akinkugbe e Paulo Pascoal Edição: Joana Linda Produção: Teatro do Bairro Alto
Show more...
Arts
RSS
All content for Dito e Feito is the property of Teatro do Bairro Alto and is served directly from their servers with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
Ao longo do ano de 2025, a programação de discurso é atravessada pela temática da Imaginação Radical. Nesta conferência intitulada Reframing Blackness – Radical Imagination que aconteceu no dia 7 de outubro, Alayo Akinkugbe, criadora da plataforma online @ablackhistoryofart apresentou o seu livro lançado recentemente Reframing Blackness: What’s Black About the History of Art?. Através de pinturas, desenhos, textos críticos e da sua própria experiência, Alayo conduziu-nos pela História da Arte ocidental, percorrendo os códigos e as convenções excludentes e racistas, para num segundo momento transpor o white gaze, a perspetiva branca da História e reenquadrar a História da Arte ocidental a partir de um outro lugar, abrindo espaço para um Black Gaze, um outro olhar sobre a História da Arte. Após a sua apresentação Alayo esteve à conversa com Paulo Pascoal, ator, autor e curador, que também fez a mediação entre o público e a autora convidada. Conversa com Alayo Akinkugbe e Paulo Pascoal Edição: Joana Linda Produção: Teatro do Bairro Alto
Show more...
Arts
Episodes (20/76)
Dito e Feito
#74 Reframing Blackness – Radical Imagination: Alayo Akinkugbe com moderação de Paulo Pascoal
Ao longo do ano de 2025, a programação de discurso é atravessada pela temática da Imaginação Radical. Nesta conferência intitulada Reframing Blackness – Radical Imagination que aconteceu no dia 7 de outubro, Alayo Akinkugbe, criadora da plataforma online @ablackhistoryofart apresentou o seu livro lançado recentemente Reframing Blackness: What’s Black About the History of Art?. Através de pinturas, desenhos, textos críticos e da sua própria experiência, Alayo conduziu-nos pela História da Arte ocidental, percorrendo os códigos e as convenções excludentes e racistas, para num segundo momento transpor o white gaze, a perspetiva branca da História e reenquadrar a História da Arte ocidental a partir de um outro lugar, abrindo espaço para um Black Gaze, um outro olhar sobre a História da Arte. Após a sua apresentação Alayo esteve à conversa com Paulo Pascoal, ator, autor e curador, que também fez a mediação entre o público e a autora convidada. Conversa com Alayo Akinkugbe e Paulo Pascoal Edição: Joana Linda Produção: Teatro do Bairro Alto
Show more...
1 week ago
37 minutes 49 seconds

Dito e Feito
# 73 Zona Lê Dramaturgia: Anna Zêpa e Lara Mesquita
Na segunda sessão de ZONA LÊ DRAMATURGIA, Maria Giulia Pinheiro é acompanhada por Anna Zêpa e Lara Mesquita — artistas-criadoras que transitam entre linguagens e plataformas, tendo a autobiografia como impulso para uma escrita que tensiona o real. A partir da leitura da obra de cada, surgem questões em torno de medos e fragilidades da perceção de quem está de fora, do olhar atento de críticos e público. Como descrever o trabalho e a vida? As criações de Anna Zêpa e Lara Mesquita expressam a sua intimidade como mulheres, dramaturgas, companheiras, numa pluralidade dos sentidos e das expressões no teatro e fora dele. Cada obra abre frestas para existências que escapam às classificações fáceis e desafiam os contornos impostos pelas narrativas hegemónicas. A dramaturgia aparece aqui como um gesto de escuta de si, de reelaboração da memória, de invenção de um presente possível — além de uma alternativa para a existência de si no “mercado” das artes. Nesta sessão, abre-se um espaço para refletir e criar oportunidades, fugir de predefinições e expectativas do lugar de uma mulher na sociedade, no teatro e na criação contemporânea. O encontro propõe uma escuta cuidadosa da criação como movimento de deslocamento e afirmação: para além de rótulos, papéis ou enquadramentos, a escrita dramatúrgica surge como gesto vital de dizer-se no mundo. Ficha Artística Conversa com: Anna Zêpa, Maria Giulia Pinheiro e Lara Mesquita Introdução: Melissa Rodrigues Gravação: Teatro do Bairro Alto Edição e mixagem: Joana Linda Foto promocional: Luana Santos Produção: Teatro do Bairro Alto
Show more...
4 months ago
1 hour 36 minutes 59 seconds

Dito e Feito
#72 Zona Lê Dramaturgia: Raquel Lima e Sara Barros Leitão
Apresentado e criado por Maria Giulia Pinheiro, Zona Lê Dramaturgia propõe, nesta edição enquadrada no programa de Discursos do TBA, um encontro através da leitura das obras de duas autoras fundamentais. Começamos por desenrolar o percurso, ideias e inspirações que Sara Barros Leitão e Raquel Lima abordam nas suas criações. O que é dramaturgia contemporânea, no olhar de uma mulher, mãe, filha e amiga, criativa e investigadora? As memórias e experiências definem a voz que retrata não apenas a sua geração e contexto, mas assuntos globais como o feminismo, a descolonização, o capitalismo, a política e o futuro dos seus, filhos e projetos, que nascem neste contexto de criação emergente. O TBA acolhe este projeto, que celebra a dramaturgia contemporânea para lá de barreiras e oceanos, de São Paulo até o agora em Lisboa, demarcando a necessidade de continuar a falar, ouvir e perceber o papel de uma dramaturga. Diferentes percursos e histórias, as mesmas metas e responsabilidades. Ler dramaturgia, ser dramaturgia, repensar dramaturgia. Maria Giulia Pinheiro é poeta. Sendo poeta, também escreve dramaturgia, encena, cria, pesquisa, dá aulas e promove encontros. Criou e coordena o Núcleo de Dramaturgia Feminista no Pequeno Ato desde 2016, onde ministrou aulas de dramaturgia por 3 anos. Em 2021, lançou o álbum de spokenword "RãCô", junto com Marcus Groza, premiado pelo Fundo Municipal de Cultura de São José dos Campos. Trabalha na criação de comunidades de escuta e ternura radical através da poesia falada e da dramaturgia, criando, conduzindo e produzindo vários eventos. Raquel Lima é poeta, artista transdisciplinar e investigadora de Estudos Pós-Coloniais com particular interesse na oratura, na memória intergeracional e nos movimentos afrodiaspóricos. Tem apresentado o seu trabalho artístico e académico em eventos e conferências internacio­nais. Publicou o livro Ingenuidade Inocência Ignorância e cofundou a UNA – União Negra das Artes. No TBA, participou no projeto Essenciais em 2020 e estreia Úlulu em abril deste ano. Sara Barros Leitão nasceu no Porto, em 1990. Formou‐se em Interpretação pela Academia Contemporânea do Espetáculo, iniciou a licenciatura de Estudos Clássicos na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e iniciou o Mestrado em Estudos sobre as Mulheres – Género, Cidadania e Desenvolvimento, na Universidade Aberta. Não concluiu nenhum. É atriz, encena­dora e dramaturga e trabalha regularmente em televisão, cinema e teatro. Ficha Artística Conversa com: Maria Giulia Pinheiro, Raquel Lima e Sara Barros Leitão Introdução: Melissa Rodrigues Gravação: Teatro do Bairro Alto Edição e mixagem: Joana Linda Foto promocional: Luana Santos Produção: Teatro do Bairro Alto
Show more...
4 months ago
1 hour 46 minutes 25 seconds

Dito e Feito
#71 Bibi Dória - sonhei seu pesadelo
sonhei o seu pesadelo é uma conversa entre a artista interdisciplinar brasileira Bibi Dória e Helena Ignez, uma das atrizes mais importantes da história do cinema brasileiro, hoje com 85 anos. O encontro acontece na sala da casa de Helena, em São Paulo. Nesta conversa, Bibi conta a Helena sobre os seus trabalhos mais recentes, explicando o processo de criação da performance nome de filme (2021) e do espetáculo cão de sete patas (2024) — ambos projetos que se relacionam com o movimento do Cinema Marginal Brasileiro, que ocorreu em plena ditadura militar no Brasil, com os filmes do realizador Rogério Sganzerla e, em especial, da interpretação da atriz Helena Ignez. Sentada em frente a Helena, Bibi partilha as suas obras e o facto de ter passado dias a decorar e a sonhar com o filme Copacabana Mon Amour, de 1970, no qual Helena é protagonista. Juntas, conversam sobre arquivos, sonhos, memórias e sobre a dualidade entre atriz e personagem, entre o documentário e a ficção. Conversa com: Helena Ignez e Bibi Dória Roteiro: Bibi Dória e Mariana Carvalho Gravação, edição e mixagem: Mariana Carvalho Som adicional: faixa Mr. Sganzerla do disco Copacabana Mon Amour, de Gilberto Gil; som do filme Copacabana Mon Amour de Rogério Sganzerla (Restauração 2013); trilha sonora original do espetáculo O Cão de Sete Patas (Mariana Carvalho); trechos do espetáculo O Cão de Sete Patas n'O Espaço do Tempo (2024). Foto promocional: Maura Grimaldi Agradecimentos: Mercúrio Produções; Cinemateca Brasileira; Rose Choreographic School. Produção: Teatro do Bairro Alto edição: Joana Linda
Show more...
5 months ago
47 minutes 31 seconds

Dito e Feito
#70 Uma conversa com (e sobre) Cooperativa, com Andrei Bessa
COOPERATIVA (24 a 27 abril 2025) é a primeira obra levada a cabo coletivamente por Ana Rita Teodoro, Clarissa Sacchelli, Daniel Pizamiglio, Filipe Pereira, João dos Santos Martins, Sabine Macher depois da experiência nos trabalhos Projeto Continuado (Culturgest, 2015) e Companhia (Teatro Maria Matos, 2018), ambos iniciados por João dos Santos Martins. O projeto dá seguimento às dinâmicas de colaboração e pesquisa propostas anteriormente, sustentadas por relações de afeto e labor. Andrei Bessa (Fortaleza, 1987) é performer e dramaturgista, mestre em Artes (UFC, BR). Desde 2007, cria em coletivo a partir da própria coletividade, em diversos grupos de teatro e dança, explorando dimensões éticas e políticas e conectando-se ao movimento político artístico brasileiro. Em 2021, muda-se para Lisboa para estudar no PACAP (Forum Dança), curadoria de João Fiadeiro. COOPERATIVA é formada pelo conjunto de pessoas autónomas - Sabine Macher, João dos Santos Martins, Filipe Pereira, Daniel Pizamiglio, Clarissa Sacchelli e Ana Rita Teodoro. Colaboram desde 2014, e fizeram as peças Projecto Continuado (2015) e Companhia ambos projetos iniciados por João dos Santos Martins. Em 2024 celebram 10 anos de parceria a fazer cooperativamente a peça COOPERATIVA. + www.teatrodobairroalto.pt
Show more...
6 months ago
1 hour 21 minutes 5 seconds

Dito e Feito
#69 James Oscar e Jesualdo Lopes - Imaginação Radical _ Crossing the lines
Neste episódio do podcast Dito & Feito iremos escutar o escritor, crítico de arte, curador de arte e performance James Oscar e o artista multidisciplinar, produtor cultural, organizador comunitário e fundador do The Blacker The Berry Project Jesualdo Lopes numa conversa sobre presente e futuro com muito passado dentro. James e Jesualdo, a partir de algumas perguntas partilhadas pela programação de discurso e que integraram a Assembleia Imaginação Radical como Prática de Libertação, conversam sobre espaços, cidades, arquitetura, festas, conexões, mudanças, limites, negociações, curadoria e programação. Um encontro intergeracional e transatlântico com Lisboa como pano de fundo. JAMES OSCAR é escritor, crítico de arte, curador de arte e performance e foi investigador de pós-graduação em sociologia e antropologia da arte no Institut National de la Recherche Scientifique. Aperfeiçoou o seu ofício sob a tutela do poeta Édouard Glissant. Como curador, James é o fundador e curador principal do Musée des Arts Libres des Amériques et du Monde (MALAM) em Montréal. Os seus interesses atuais exploram a forma como as práticas artísticas podem contribuir para repensar formas de gestão ecológica e da terra. JESUALDO LOPES (ele/dele) de ascendência guineense, nascido e criado em Lisboa, é um artista multidisciplinar, produtor cultural e organizador comunitário, cujo trabalho se destaca na interseção entre arte, ativismo e representação negra LGBTQ+. Em 2021, fundou The Blacker The Berry Project e, atualmente integra a equipa do London LGBTQ+ Community Centre como Coordenador de Eventos e Comunicação. Com uma abordagem inovadora, tem vindo a redefinir os espaços culturais, promovendo narrativas que desafiam estruturas sistémicas e amplificam vozes marginalizadas. Ficha Artística Pós-produção Joana Linda Música original Dito e Feito Raw Forest
Show more...
7 months ago
1 hour 21 minutes 25 seconds

Dito e Feito
#68 Nuno Viegas/Associação Parasita - Guião de um movimento
Guião de um movimento Dito e Feito 68 Nuno Viegas/Associação Parasita O áudio-documentário Guião de um movimento de Nuno Viegas acompanha o processo de criação da audiodescrição do espetáculo de dança ONYX, da coreógrafa Piny apresentado no Teatro do Bairro Alto em maio 2024. Esta audiodescrição foi concebida no contexto da formação/pesquisa Pensar a Audiodescrição em Dança Contemporânea desenvolvido ao longo do primeiro semestre de 2024 com organização da Associação Parasita e curadoria de Ana Rita Teodoro. O documentário investiga os desafios e as possibilidades de descrever o movimento, questionando os vocabulários necessários para traduzir a experiência da dança em palavras. Dada a natureza abstrata da arte, Guião de um movimento propõe uma reflexão sobre como construir uma narrativa sensível, precisa e acessível a partir de um diálogo aberto com artistas, coreógrafos, bailarinos e consultores cegos. Guião de um movimento, um trabalho de Nuno Viegas para a Associação Parasita, oferece novas perspetivas sobre a relação entre corpo, linguagem e acessibilidade, ampliando o entendimento da dança para um público diversificado. Ficha Artística: Captação Nuno Viegas e Duarte Gil Ferreira Escrita e edição Nuno Viegas Tratamento, mistura e masterização de som Bernardo Afonso Foto Eliana Franco Produção Associação Parasita Coprodução Fundação GDA, LU.CA - Teatro Luís de Camões, São Luiz Teatro Municipal e Teatro do Bairro Alto Agradecimentos Ângela Teixeira, Catarina Pires, Eliana Franco, Fátima Alves, Inês Gonçalves, Isadora Dantas, João Pedro Barrela, Leo Perene, Lysandra Domingues, Naomi Machado, Piny, Sofia Gomes e Sofia Lopes Pós-produção Joana Linda Música original Dito e Feito Raw Forest
Show more...
7 months ago
57 minutes 56 seconds

Dito e Feito
#67 Inés Sybille Vooduness e Tânia Safura Adam - Uma conversa sobre Simbi em Águas Astronómicas
De 14 a 16 de março, o TBA apresenta a estreia de Simbi em águas astronómicas da bailarina e coreógrafa Inés Sybille Vooduness, depois da sua passagem pelo TBA com a peça Santa de Substrato Autónomo, no contexto do projeto OU.kupa 2023. Neste episódio do podcast Dito e Feito, a artista junta-se à curadora e pesquisadora Tania Safura Adam para uma conversa sobre os temas, as práticas e as ideias que fundamentam o seu universo artístico. O encontro revela como o seu trabalho se entrelaça com as pesquisas de Tania sobre as narrativas das diásporas negras, os seus movimentos, resistências, potências e ressignificações culturais. Edição sonora e pós-produção Joana Linda Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto
Show more...
8 months ago
1 hour 9 minutes 30 seconds

Dito e Feito
#66 Ana Salazar Herrera, Dima Mohammed, Mélanie-Evely Pétrémon - Enraizar
Ao longo de quatro ciclos temáticos, iniciados em setembro de 2023, fomos atravessadas pelo fogo, queimámos e recomeçámos, adentrámos o húmus, descansámos nas utopias, nutrimos desejos, semeámos revoluções. E aqui estamos, mais uma vez, à beira do abismo, a realidade escorre entre os dedos, a banalização do mal continua. Aqui estamos, entre o silêncio e a esperança. Aqui estamos, pés firmes no chão, sedimentando o caminho das nossas ancestrais. Voltamos ao início e repetimos. É possível produzir mudança numa estrutura em colapso? Nesta conversa que aconteceu em dezembro de 2024 e que encerra o ciclo de ações iniciadas em setembro de 2023, inspiramo-nos em práticas de solidariedade radical como forma de resistência contra o apagamento, a violência de estado e a injustiça epistémica. Edição sonora e pós-produção Joana Linda Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto
Show more...
9 months ago
1 hour 57 minutes 12 seconds

Dito e Feito
#65 - Carolina Varela e Vitória - mic drop: chão sagrado (um ensaio sobre cansaço)
Carolina Varela e Vitória, artistas multidisciplinares nas áreas da música, teatro e performance, apresentam "mic drop: chão sagrado (um ensaio sobre cansaço)", uma colagem áudio que procura encontrar as possibilidades de desvio à exigência excessiva de estímulos externos que se alastram e afetam a experiência interna, a partir de pedaços/fragmentos poéticos e sonoros. Recorrendo à palavra falada e a elementos musicais eletroacústicos, fazem uma "roupa velha" com "restos de ontem", um espaço sonoro que procura um novo todo através das partes. CAROLINA VARELA É criadora, cantora, compositora, sonoplasta e performer. Ingressa na Escola Superior de Música de Lisboa em 2013 em canto Jazz. Faz parte de Rosa Mimosa y Sus Mariposas desde 2016 e Vitória & The Kalashnicoles desde 2017. Já se apresentou no TNDMII, BOOM Festival, Mirada São Paulo, Culturgest, Theatre de Vidy-Lausanne, entre outros. SOFIA VITÓRIA É licenciada na ESTC e concluiu uma pós-graduação em Arte Sonora na FBAUL. É guitarrista, vocalista e compositora em Vitória & The Kalashnicoles. Trabalha como compositora, sonoplasta, atriz e criadora para espetáculos desde 2011. Criação, interpretação e captação Carolina Varela e Sofia Vitória Mistura e sound design Carolina Varela exceto beat de “2. Guia meditativo para a abundância” Luís Perdiz e Carolina Varela Gravado nas Caldas da Rainha e em Lisboa em novembro de 2024. Em memória de Ângela Gama, Vera Melo Gago e Bruno Candé, sempre. Agradecimentos Inês Vaz, Ruan Rocha, Vanessa Amaral Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto
Show more...
11 months ago
25 minutes 36 seconds

Dito e Feito
#64 Cindy Sissokho, Ekua Yankah e Gisela Casimiro - Conectar
Pensar a cidade e as suas transformações. Novos paradigmas, outras línguas. Observar uma outra cidade que se reinventa e edifica. Lisboa, outrora capital do império, hoje apresenta-se como uma cidade culturalmente efervescente, atraindo artistas e intelectuais das diferentes Diásporas africanas. Este movimento transporta consigo mudanças e questionamentos. Que pontes são possíveis de ser construídas coletivamente? Como podem ser estabelecidos futuros comuns? Uma conversa entre a curadora e produtora cultural Cindy Sissokho, a escritora e artista Gisela Casimiro e a dinamizadora e consultora artística Ekua Yankah. Cindy, Ekua e Gisela falaram sobre a sua relação com a cidade de Lisboa, sobre gentrificação, mudança, responsabilidade, migração, expats, diferenças e desafios. Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto
Show more...
12 months ago
1 hour 36 minutes 37 seconds

Dito e Feito
#63 - Ana Borralho & João Galante com Ana Freitas e Inês Cóias - O Centro do Centro
Antes da estreia da sua nova criação O Centro do Mundo, a dupla Ana Borralho & João Galante conversam com duas das intérpretes da peça, Ana Freitas e Inês Cóias, sobre o processo criativo, os temas e a expetativas de reação da parte do público. Ao longo de uma hora, conversam sobre a importância do ASMR (Autonomous Sensory Meridian Response - Resposta Autónoma do Meridiano Sensorial) e da edição 360º, da inspiração que veio do core core e de quem imita NPC (non-player character ou personagem não-jogadora) nas redes sociais e revelam alguns dos desafios por que passaram para criar este universo em ambiente virtual.   Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Estúdio de gravação Guel Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto
Show more...
1 year ago
59 minutes 12 seconds

Dito e Feito
#62 Alice Azevedo e Sónia Baptista - 2 lésbicas, 1 conversa
As criadoras e intérpretes Alice Azevedo e Sónia Baptista apresentam este ano no TBA espetáculos sobre o mesmo assunto: pretexto ideal para uma conversa no Dito e Feito. Entre "Se não és lésbica, como é que te chamas?" de Alice Azevedo (em fevereiro passado) e "Dykes on Ice" de Sónia Baptista (de 30 de maio a 2 de junho) assistimos a um jogo de diferenças e semelhanças. Pela primeira vez, este episódio está disponível não apenas em áudio mas também em vídeo no YouTube. Vídeo, edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Lisa Persson Música original Dito e Feito Raw Forest Motion graphics Nuno Leite Produção Teatro do Bairro Alto
Show more...
1 year ago
54 minutes 10 seconds

Dito e Feito
#61 Djam Neguim - Regressus
Regressus, inspirada no repertório poético de Amílcar Cabral, é uma obra artística que explora a ideia de reversibilidade sonora a partir do entrançamento de testemunhos, evocações, rezas, mandingas, oratórias, carpidos, confissões, canto-poemas, vocalizações e inflexões vocais femininas (reais e geradas por Inteligência Artificial).   Tendo como fio fonográfico um discurso remoto de Cabral, pela ocasião do dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, cria-se uma experiência de multiversidade hibridizada por sonoridades que não distinguem o real e o virtual, conjeturando outras dimensões de memória, temporalidade e experiência sensorial.    Esta peça sonora, desenvolvida pelo artista transdisciplinar cabo-verdiano Djam Neguin, é parte constituinte de uma série das manifestações e intervenções artísticas para assinalar, em 2024, o centenário do nascimento de Amílcar Cabral e os 50 anos do 25 de Abril. Djam Neguin é um artista multidisciplinar que tem uma trajetória nas áreas da dança, música, teatro, moda, performance, literatura e audiovisual. Nascido em Cabo-Verde, aos 9 anos muda-se para Braga, onde viveu durante 10 anos. Frequentou a Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, mas o seu trabalho entre 2011 e a atualidade destaca-se sobretudo na cidade da Praia onde criou e dirigiu diversos projetos como o Festival Internacional de Dança Contemporânea Kontornu, a Mostra de Dança e o Concurso Nacional de Hip Hop. Desde 2015 cria os seus próprios espetáculos, nomeadamente a série de três solos inspirada nos ritmos e danças tradicionais e folclóricas de Cabo Verde: Mornatomia, Na-Ná e Txabeta e o seu mais recente trabalho Amil.car com estreia em 2024. * Para uma melhor experiência, recomenda-se o uso de auscultadores Conceção e Direção Artística Djam Neguin Contribuição poética Escritora-poetisa Vera Duarte Participantes Rosy Timas, Sandra Horta, Bulan Kora, Ineida Moniz, Isabel Mosso, Inês Sousa, Isabel Sousa, Bibiana Figueiredo, Fattu Djaquité, Ilda Vaz, Nereida Delgado Apoio Sonoro MM Studio, Bender, Fábio Rocha, Margarida Prates Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto
Show more...
1 year ago
25 minutes 8 seconds

Dito e Feito
#60 Semear Futuros Ancestrais - Ellen Lima Wassu e Bàbálórìsà Pedro Barbosa
Neste episódio transitamos entre o ciclo Fertilizar/Nutrir que se encerra, ou melhor se transforma e o ciclo Semear que agora começa ou recomeça. Antônio Bispo dos Santos, poeta, filósofo, quilombola, professor, ativista, também conhecido como Nêgo Bispo, no livro A Terra dá, a Terra quer, propõe uma cosmovisão contracolonial. A contracolonização como um modo de vida ainda não nomeado e que precede a própria colonização. Um pensamento afro-pindorâmico, conceito de Nêgo Bispo para se referir às alianças, troca de saberes, resistências comuns entre povos indígenas, quilombolas, negros/as e povos de santo. Pensar a Terra, é evocar esse pensamento, essa cosmovisão. Esse lugar de outras possibilidades, de alianças, nutrição e fertilização coletiva. Pensar a Terra é pensar territórios, lugares, existências. Identidades. Pensar a Terra é também pensar o invisível, para além do palpável, do material. Escutaremos Ellen Lima Wassu e Bàbálórìsà Pedro Barbosa numa conversa poética, um reencontro cósmico, sob o signo do cuidado. Semeando futuros ancestrais. Conversa com Ellen Lima Wassu e Bàbálórìsà Pedro Barbosa Acompanhamento Técnico Thiago Godim Estúdio Hangar - Centro de Investigação Artística Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto
Show more...
1 year ago
57 minutes 14 seconds

Dito e Feito
#59 Tobi Ayé e Sarah Jordão - O Descanso como Prática Comunitária de Nutrição e Resistência
Depois do fogo veio a terra. Fertilizar e Nutrir, territórios-corpos-lugares. De janeiro a março de 2024 na programação de discurso, mergulhámos no húmus, no invisível, no ventre. Escutámos o pulsar da matéria. Aliámos prática e afetos. Descansámos como ato político, de resistência. Neste episódio iremos escutar Tobi Ayé e Sarah Jordão conversar, a partir das suas práticas, sobre a importância do descanso, o descanso não capitalista. É preciso parar, poder parar. Reconectar com o corpo, os corpos, o toque, a pele, o abraço. Respirar. Desacelerar em comunidade. Este episódio é em inglês. Será disponibilizado em português em teatrodobairroalto.pt em breve. Conversa com Tobi Ayé e Sarah Jordão Acompanhamento Técnico Thiago Godim Estúdio Hangar - Centro de Investigação Artística Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto
Show more...
1 year ago
54 minutes 38 seconds

Dito e Feito
#58 Uma conversa com Alexandra Bachzetsis e Ana Dinger
Nos dias 22 e 23 de março de 2024 o TBA apresenta Notebook da coreógrafa e artista visual Alexandra Bachzetsis, depois da sua passagem por Lisboa com a obra 2020: Obscene. Neste episódio, Alexandra conversa com a artista portuguesa e investigadora na área da performance, Ana Dinger, sobre os temas, as práticas, os interesses e as ideias que atravessam o seu percurso artístico. Abordam tópicos como o fragmento, a imagem, a exposição, o corpo como arquivo, a multiplicidade do corpo, o alter ego e o gesto. Neste enquadramento biográfico, o gesto é analisado não só retrospetivamente, mas também tendo em vista o futuro, o vocabulário artístico é encarado como algo vivo quando performado, examinado no modo como é construído, como evolui e é desenvolvido com e através do outro. A conversa é em inglês. Conversa com Alexandra Bachzetsis e Ana Dinger Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto
Show more...
1 year ago
51 minutes 31 seconds

Dito e Feito
#57 Cão Solteiro & Greg Wohead - Experimental Ghosts
Esta é uma conversa (em inglês) com Greg Wohead, Mariana Sá Nogueira, Paula Sá Nogueira e Tiago Jácome sobre o espectáculo The Man Who Was a Spoon, que vai estar no TBA de 6 a 9 de Março. Fala-se de fantasmas e ilusões, de coisas sérias, parvas e estranhas, de tentativas e erros, de jogos, experiências e manifestações. Também se fala sobre falar. Aqui e ali, há uma urgência - política - que vem ao de cima. Conversa com Greg Wohead, Mariana Sá Nogueira, Paula Sá Nogueira e Tiago Jácome Edição Francisco Frazão Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto
Show more...
1 year ago
32 minutes 26 seconds

Dito e Feito
#56 Francisco Godoy Vega - Usos e Costumes dos Brancos: Uma Brancografia
"Nosotros también os estamos viendo. Aquí estamos, escribiendo como sentimos, en nuestros tiempos que son muchos; ninguno lineal ni precipitado a la muerte como el reloj del tiempo blanco" A partir dos diálogos do livro homónimo, Francisco Godoy Vega, curador, artista e poeta QPOC (Queer Person of Color) convida-nos a transitar com desconfiança pelos mundos da história colonial espanhola e portuguesa, da teoria decolonial, da prática anticolonial, dos estudos críticos da branquitude, da museografia e das instituições culturais, para pensar e fazer perguntas incómodas aos nossos companheiros de habitat: os brancos. A conferência que aconteceu no dia 7 de novembro de 2023 no TBA dentro do ciclo do Fogo abordou questões e problemáticas relacionadas com mestiçagem, colonialidade, linguagem, apagamento e memória da dor e do prazer como lugares de aliança e resistência de corpos e identidades racializadas. No dia 16 de janeiro, ficará disponível no nosso website a transcrição em português deste episódio, ilustrada com imagens escolhidas por Francisco Godoy Vega. Textos originais e locução Francisco Godoy Vega Gravação Teatro do Bairro Alto Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto
Show more...
1 year ago
1 hour 38 minutes 20 seconds

Dito e Feito
#55 Aurora Almada e Santos + Raquel Lima - O Fogo como Tecnologia Cósmica
Este episódio encerra o ciclo O Fogo como Tecnologia cósmica da programação de discurso. Tendo como referência e ponto de partida a peça A Missão da Missão de Aurora Negra (Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema) que esteve em cena no TBA de 7 a 16 de dezembro de 2023, neste episódio iremos escutar a comunicação que a historiadora Aurora Almada e Santos fez como introdução à conversa com as Aurora Negra no âmbito da programação de discurso. Após a comunicação da investigadora do Instituto de História Contemporânea chamada A Luta pela Independência das Colónias Portuguesas no Feminino: Uma História por Descobrir, escuta-se o poema Code Noir: corta as cabeças, queima as casas de Raquel Lima. Poema que fecha o ciclo do Fogo. Olhar para trás, para o passado em busca de utopias, desejos por cumprir. Inscrever os seus nomes, os seus rostos, as suas vontades na História. Quem foram as mulheres que lutaram pela liberdade? Quem foram as mulheres que participaram e sonharam as lutas de libertação e independência africanas? Code Noir: corta as cabeças, queima as casas é um poema de 2021 de Raquel Lima, poeta, artista transdisciplinar e investigadora. O poema foi inspirado pela leitura de textos da 5.ª edição do jornal Yanda PanAfrikanu, no qual Raquel Lima integra a comissão editorial. O n.º 5 do Ano II do jornal Yanda PanAfrikanu dedicado à recuperação da soberania Ayitiana, e com a esperança que entidades Panafrikanas na diáspora e no continente Africano se comuniquem cada vez mais com os movimentos sociais endógenos do Ayiti. Esta edição traz vários olhares sobre o tema e vários caminhos possíveis para esse resgate e celebração. Yanda PanAfrikanu projeto editorial coletivo unificado a partir de vários continentes para a continuidade das tradições informativas de um povo, que já teve algumas edições impressas a partir do Brasil. Textos originais e locução Aurora Almada e Santos, Raquel Lima Gravação Estúdio GUEL, Teatro do Bairro Alto Captação do poema de Raquel Lima feita por Sebastião Bergmann Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto
Show more...
1 year ago
38 minutes 58 seconds

Dito e Feito
Ao longo do ano de 2025, a programação de discurso é atravessada pela temática da Imaginação Radical. Nesta conferência intitulada Reframing Blackness – Radical Imagination que aconteceu no dia 7 de outubro, Alayo Akinkugbe, criadora da plataforma online @ablackhistoryofart apresentou o seu livro lançado recentemente Reframing Blackness: What’s Black About the History of Art?. Através de pinturas, desenhos, textos críticos e da sua própria experiência, Alayo conduziu-nos pela História da Arte ocidental, percorrendo os códigos e as convenções excludentes e racistas, para num segundo momento transpor o white gaze, a perspetiva branca da História e reenquadrar a História da Arte ocidental a partir de um outro lugar, abrindo espaço para um Black Gaze, um outro olhar sobre a História da Arte. Após a sua apresentação Alayo esteve à conversa com Paulo Pascoal, ator, autor e curador, que também fez a mediação entre o público e a autora convidada. Conversa com Alayo Akinkugbe e Paulo Pascoal Edição: Joana Linda Produção: Teatro do Bairro Alto