
Do ponto de vista do sujeito, eu sou sākshi, a testemunha, a luz que ilumina vários pensamentos e a natureza desta testemunha é luz, livre de envolvimento, mas sempre presente.
Uma Presença, livre de acção, que ilumina todas as acções, mas que é ela mesma livre de acção, como o sol, livre da acção de iluminar ou de parar de iluminar, mas por natureza é luz. O iluminar não se faz por uma acção mas sim pela sua própria natureza de ser.