
Ser ateu, é saber que em muitos casos não é a religião que nos prendem, mas nós mesmos que nos aprisionamos e nem notamos que a porta estava aberta todo o tempo e o que faltava era coragem e atitude para libertar-se. Pois ser ateu, é ter nascido do ventre da mãe Liberdade para ser prisioneiro dela, em uma cela sem paredes. É ter a avidez de conhecimento como o motor propulsor que nos impulsiona pelos distintos e complexos campos do saber, pois sabemos que essa coisa de céu não é o limite. É ter liberdade de pensar livremente, já que ninguém pode aprisionar a nossa mente, é poder usar a dádiva do conhecimento para ser formador de consciências questionadoras e críticas para que um dia a Humanidade deixe de acreditar e queira saber.