O DETOUR é um podcast sobre cinema, com recorte no cinema de gênero, de todas as épocas. Em cada episódio, Guilherme Martins e Filipe Furtado recebem um convidado e debatem sobre dois ou três filmes, cruzados e observados em conjunto. A ideia é recuperar e discutir filmes que trabalham com códigos de gênero. Receberemos muitas vezes o nosso camarada Francis Vogner dos Reis, mas outros convidados devem aparecer. Há uma gama de possibilidades: não ficaremos apenas no conceito mais básico do gênero, como o horror ou o faroeste. Teremos séries sobre slashers e giallos, vamos tratar de clássicos do policial brasileiro como SNUFF, PARANOIA e MISSÃO: MATAR. O foco é propor uma pauta onde os filmes conversem, o tipo de conversa pode variar muito, e a nossa única exigência é que nunca nos afastemos dos filmes em si. Outra proposta muito cara ao DETOUR: queremos sempre que o debate principal, salvo participações mais que especiais, aconteça no nosso esforçado mini-estúdio móvel, no calor residencial, onde o debate pode ser feito com mais cumplicidade. Nada de errado no formato a distância, mas é uma escolha e certamente isto vai refletir na forma do nosso programa. O objetivo é criar um ambiente especial. Teremos sempre um conteúdo adicional, com material sobre os filmes, textos citados (ou não, eventualmente), imagens e qualquer forma de informação que possa enriquecer a experiência dos nossos ouvintes sobre as nossas pautas. Começamos na procura do aprendizado, sem medo de errar.
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O DETOUR é um podcast sobre cinema, com recorte no cinema de gênero, de todas as épocas. Em cada episódio, Guilherme Martins e Filipe Furtado recebem um convidado e debatem sobre dois ou três filmes, cruzados e observados em conjunto. A ideia é recuperar e discutir filmes que trabalham com códigos de gênero. Receberemos muitas vezes o nosso camarada Francis Vogner dos Reis, mas outros convidados devem aparecer. Há uma gama de possibilidades: não ficaremos apenas no conceito mais básico do gênero, como o horror ou o faroeste. Teremos séries sobre slashers e giallos, vamos tratar de clássicos do policial brasileiro como SNUFF, PARANOIA e MISSÃO: MATAR. O foco é propor uma pauta onde os filmes conversem, o tipo de conversa pode variar muito, e a nossa única exigência é que nunca nos afastemos dos filmes em si. Outra proposta muito cara ao DETOUR: queremos sempre que o debate principal, salvo participações mais que especiais, aconteça no nosso esforçado mini-estúdio móvel, no calor residencial, onde o debate pode ser feito com mais cumplicidade. Nada de errado no formato a distância, mas é uma escolha e certamente isto vai refletir na forma do nosso programa. O objetivo é criar um ambiente especial. Teremos sempre um conteúdo adicional, com material sobre os filmes, textos citados (ou não, eventualmente), imagens e qualquer forma de informação que possa enriquecer a experiência dos nossos ouvintes sobre as nossas pautas. Começamos na procura do aprendizado, sem medo de errar.
#08 - Autor-personagem: EXORCISMO NEGRO (1974) vs. A CAT IN THE BRAIN (1990) vs. NOVO PESADELO (1994)
DETOUR
2 hours 44 minutes
4 years ago
#08 - Autor-personagem: EXORCISMO NEGRO (1974) vs. A CAT IN THE BRAIN (1990) vs. NOVO PESADELO (1994)
O novo DETOUR apresenta uma homenagem a José Mojica Marins, falando sobre EXORCISMO NEGRO (1974), o filme onde Mojica, o criador, enfrenta Zé do Caixão, a sua criatura. Para enriquecer o debate criamos uma sessão tripla, opondo Exorcismo Negro com dois filmes que também mostram seus autores como personagens: A CAT IN THE BRAIN (1990), de Lucio Fulci, e NOVO PESADELO (1994), de Wes Craven.
A conversa nessa sessão tripla é muita rica pois os filmes apresentam diferentes versões do horror que é ser um realizador atormentado por suas imagens, pelo seu mundo, pela sua fábula. Seja Mojica, seja Craven, seja Fulci: todos colocam em xeque suas obras a sua maneira. O radicalismo prevalece nos três casos. Na mesa, como sempre, Guilherme Martins e Filipe Furtado, recebendo a especial participação de Francis Vogner dos Reis e João Pedro Faro.
Eis o nosso índice: 1' – Apresentação, homenagem a Daria Nicolodi, recomendando Sem Seu Sangue no Netflix 04'06 – Exorcismo Negro, contextualizando a carreira de Mojica em 1974, Mojica contra Zé, as suas questões de fé 28'14 – A Cat in the Brain, Fulci e o pesadelo do ruir da indústria italiana, radicalismo godardiano e a expressão mais perfeita da decomposição biológica 58'16 – Novo Pesadelo, as imagens do horror que nos assombram, Craven quer a fábula como o último recurso contra a abjeção do mal, mundo dos sonhos na cidade dos sonhos 91'24 – Curto-circuito dos filmes em conjunto: mitos, imagens, fábulas que aterrorizam o criador, as participações de Francis Vogner dos Reis e João Pedro Faro, existiria limite pras imagens possíveis?, Mojica como nosso autor decisivo 153'53 –Nosso time elege o seu Top 5 do Mojica e agradecimentos
DETOUR
O DETOUR é um podcast sobre cinema, com recorte no cinema de gênero, de todas as épocas. Em cada episódio, Guilherme Martins e Filipe Furtado recebem um convidado e debatem sobre dois ou três filmes, cruzados e observados em conjunto. A ideia é recuperar e discutir filmes que trabalham com códigos de gênero. Receberemos muitas vezes o nosso camarada Francis Vogner dos Reis, mas outros convidados devem aparecer. Há uma gama de possibilidades: não ficaremos apenas no conceito mais básico do gênero, como o horror ou o faroeste. Teremos séries sobre slashers e giallos, vamos tratar de clássicos do policial brasileiro como SNUFF, PARANOIA e MISSÃO: MATAR. O foco é propor uma pauta onde os filmes conversem, o tipo de conversa pode variar muito, e a nossa única exigência é que nunca nos afastemos dos filmes em si. Outra proposta muito cara ao DETOUR: queremos sempre que o debate principal, salvo participações mais que especiais, aconteça no nosso esforçado mini-estúdio móvel, no calor residencial, onde o debate pode ser feito com mais cumplicidade. Nada de errado no formato a distância, mas é uma escolha e certamente isto vai refletir na forma do nosso programa. O objetivo é criar um ambiente especial. Teremos sempre um conteúdo adicional, com material sobre os filmes, textos citados (ou não, eventualmente), imagens e qualquer forma de informação que possa enriquecer a experiência dos nossos ouvintes sobre as nossas pautas. Começamos na procura do aprendizado, sem medo de errar.