
O tema retrata a história de Juvenal Silva, um indivíduo que, após incursões espiritualistas, adota uma interpretação rigorosa e egoísta da doutrina de mérito e destino. Ele usa a crença de que "cada um recebe o que merece" para justificar sua recusa em ajudar os necessitados, argumentando que a dor e a miséria são desígnios divinos que não devem ser perturbados. Juvenal vive em conforto excessivo, utilizando passagens bíblicas e doutrinárias para defender seu isolamento e avareza, classificando a caridade como "invasão de seara alheia" e dever do Estado. A narrativa culmina em seu desencarne, onde ele enfrenta um isolamento aflitivo e é confrontado por um mensageiro divino que o lembra de que, embora a dor seja renovação para quem sofre, é também uma "sementeira sublime" para quem deseja praticar o bem, criticando sua lógica egoísta e sua recusa em reconhecer que os necessitados já eram dignos de seu auxílio.
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Conteúdo baseado no Espiritismo Cristão.