
O tema apresenta a história do jovem rico de Mateus para discutir o dilema do apego material excessivo, que é apresentado como fonte de tristeza e inquietação. O argumento central é que bens materiais são temporários e que a busca incessante pela posse gera angústia, contrastando com a verdadeira posse, que é interna e eterna, como o crescimento moral e as virtudes. A fonte propõe que os humanos não são proprietários absolutos, mas sim usuários temporários e administradores dos recursos que lhes são concedidos divinamente para aprendizado e bem comum. Assim, a felicidade reside em enriquecer o espírito e empregar os recursos materiais, ou talentos, como ferramentas para a evolução pessoal, de acordo com a "sublime lei do uso."
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Conteúdo baseado no Espiritismo Cristão.