
Neste episódio (parte 2), convidamos você para uma viagem no tempo pelas ideias que moldaram a forma como entendemos e tratamos a dependência química. Vamos revisitar três grandes perspectivas — psicanálise; terapia familiar/sistêmica; perspectivas sociais— para destacar como cada uma delas trouxe luz a aspectos muitas vezes negligenciados do fenômeno da adicção.
A partir das contribuições de alguns autores conversamos sobre como a dependência deixou de ser vista apenas como uma questão biológica ou moral, ganhando contornos subjetivos, relacionais e sociais.
Quais características psicológicas marcam o adicto? Como a família pode funcionar como gatilho ou como espaço de recuperação? Qual o papel da cultura e da transgressão na relação com a droga?
Um episódio para quem quer compreender mais a fundo a complexidade da dependência — e para quem acredita que só escutando a história conseguimos cuidar de verdade.