
Estamos tão habituados que pouco refletimos se nos habituamos ou se somos habituados. Certo é que esse fenômeno está presente ora como "mocinho" ora como "vilão", mas sempre presente.
Às vésperas das eleições no Brasil, trago um tema leve e imparcial, o que não significa irrelevante, até porque a filosofia deve ser atemporal conquanto aplicável a cada momento.