
No programa desta semana, eu compartilho a história de Tulipa, uma mulher que, ao revisitar suas memórias do primeiro setênio, percebeu um vazio nos seus dois anos de idade.
Ao investigar esse silêncio, nasceu poesia — e junto com ela a consciência de que, ainda tão cedo, havia se formado nela o traço da rigidez: a necessidade de ser sempre forte, mesmo quando doía.
Essa postura de rigidez a acompanhou por décadas, custando relacionamentos, sonhos e até a saúde. Mas ao escrever e acolher essa memória com afeto, Tulipa encontrou uma nova forma de viver: mais suave, mais livre, exigindo menos de si mesma.
💭 E você? 👉 O que o seu primeiro setênio ainda conta sobre você? 👉 Existe uma lembrança, ausência ou vazio que molda a forma como você sente o mundo hoje?
🌱 Vem escrever sobre isso com a gente no grupo Sementes da Biografia! O link está na bio do @cultivo.de.biografias.
📻 Dá o play no episódio e vem comigo nesta reflexão.