Numa bela manhã o Fiscal Ventura, apresenta-se numa barraca onde uma mulher, isolada no campo, vive com três filhos, sem água e luz.
- Bom dia, minha senhora, o meu nome é Dr. Ventura e vim fiscalizar os seus sinais exteriores de riqueza, tendo em conta que a senhora usufrui da Rsi há três anos.
A minha critica: “Não Olhem para Cima” é uma produção original da Netflix https://youtu.be/RbIxYm3mKzI
Vivemos num mundo surreal em que tudo é tornado irreal e falso....
Persépolis é uma histórias em quadrinhos ou banda desenhada francesa autobiográfica de Marjane Satrapi, que retrata sua infância até seus primeiros anos de vida adulta no Irã, durante e após a Revolução Islâmica. Persépolis lembra os leitores da “precariedade da sobrevivência” em situações políticas e sociais. Wikipédia
A minha opinião sobre Movimento anti vacinas e a personalidade que provavelmente está por detrás desta atitude
or que razão um estúpido é mais perigoso que um bandido? Estas e outras intrigantes perguntas encontram resposta nos dois divertidos ensaios que compõem este livro, o primeiro ensaio é uma paródia hilariante da história económica e social da Idade Média, com o Império Romano à mistura; o segundo, uma deliciosa brincadeira, em jeito de teoria geral da estupidez humana. Allegro Ma Non Troppo As leis fundamentais da estupidez humana de Carlo M. Cipolla
O último livro de Peter H. Fogtdal é um romance histórico narrado pela voz de uma anã dinamarquesa que foi oferecida a Pedro Alexeievich, czar da Rússia, durante a sua visita à Dinamarca em 1718. Sorine é uma mulher irascível, amarga e sem pruridos na linguagem que usa para descrever a vida na corte, o génio perturbado de Alexeievich ou o tratamento a que eram submetidos naquele período os homens e as mulheres com deformidades físicas. Primeiro forçada a saltar de um bolo-surpresa para entreter o ilustre czar, depois transformada em bobo da corte, https://www.wook.pt/livro/a-ana-do-czar-peter-h-fogtdal/187160
Osho, famoso guru, um grande hipócrita?
Ser adulto é complicado, perdemos tanta coisa
Disserto, com apoio dos meus conhecimentos de história dos pontos em comum em ditadores ( e dos candidatos a ditadores) ao longo da história
Excerto da minha obra literária, brevemente online e por encomenda
Excerto da minha obra literária, brevemente online e por encomenda
Covid19# Polémicas/teorias da conspiração
"Ora o mais espantoso é sabermos que nem sequer é preciso combater esse tirano, não é preciso defendermos-nos dele. Ele será destruído no dia em que o país se recuse a servi-lo. Não é necessário tirar-lhe nada, basta que ninguém lhe dê coisa alguma.
É o povo que se escraviza, que se decapita, que, podendo escolher entre ser livre e ser escravo, se decide pela falta de liberdade e prefere o jugo, é ele que aceita o seu mal, que o procura por todos os meios.
Como pode alguém, por falta de querer, perder um bem que deveria ser resgatado a preço de sangue? Um bem que, uma vez perdido, torna, para as pessoas honradas, a vida aborrecida e a morte salutar?
Veja-se como, ateado por pequena fagulha, acende-se o fogo, que cresce cada vez mais e, quanto mais lenha encontra, tanta mais consome; e como, sem se lhe despejar água, deixando apenas de lhe fornecer lenha a consumir, a si próprio se consome, perde a forma e deixa de ser fogo. Assim são os tiranos: quanto mais eles roubam, saqueiam, exigem, quanto mais arruínam e destroem, quanto mais se lhes der e mais serviços se lhes prestarem, mais eles se fortalecem e se robustecem até aniquilarem e destruírem tudo."
Breves considerações sobre Psicanálise, Psicologia (livro de suporte: Neuro-economia- José Eduardo Carvalho)
Um genocídio bem recente entre Abril e Maio/1994 no Ruanda, talvez por tido o palco no coração de Africa, é frequentemente esquecido com serias semelhanças com o genocídio nazi. Mais uma vez está bem a banalidade do mal, como Hannah Arendt, tão bem explicou.
Um genocídio bem recente entre Abril e Maio/1994 no Ruanda, talvez por tido o palco no coração de Africa, é frequentemente esquecido com serias semelhanças com o genocídio nazi. Mais uma vez está bem a banalidade do mal, como Hannah Arendt, tão bem explicou.
Um genocídio bem recente entre Abril e Maio/1994 no Ruanda, talvez por tido o palco no coração de Africa, é frequentemente esquecido com serias semelhanças com o genocídio nazi. Mais uma vez está bem a banalidade do mal, como Hannah Arendt, tão bem explicou.
Anasazi, antigo povo indígena, desaparecido por degradação ambiental.
Pequeno resumo baseado no livro: Colapso - Ascensão e queda das sociedades humanas
Poema da minha autoria# Se eu pudesse ser ave
Poema da minha autoria: Era o existir, cumprir a função...