A realidade do cárcere é dura, e se intensifica ainda mais em uma situação de gravidez. Neste terceiro e último episódio da série “Tô Solta!”, protagonizado por ativistas anti-cárcere, conhecemos histórias de mulheres que viveram a maternidade atrás das grades.
Esta série é protagonizada por ativistas anticárcere e realizada por Criola com apoio do Fundo Brasil de Direitos Humanos e em parceria com Coletivo Aroeira Rede de Redução de Danos, Coletivo Rosas no Deserto, Coletiva Tod@s Unid@s, Liberta Elas, Tulipas do Cerrado, Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas, Frente Distrital pelo Desencarceramento.
Produziram este episódio:
Clarissa Torres
Alane Pereira
Dayanna Antunes
Sobre Criola
Criola é uma organização da sociedade civil com 30 anos de trajetória na defesa e promoção dos diretos das mulheres negras e na construção de uma sociedade onde os valores de justiça, equidade e solidariedade são fundamentais. Nesse percurso, Criola reafirma que a ação transformadora das mulheres negras cis e trans é essencial para o Bem Viver de toda a sociedade brasileira.
Acompanhe nosso site (www.criola.org.br) e redes sociais (@ongcriola)!
A re-sentença vivida pela mulher é uma realidade. Além dos encargos causados pelo próprio crime, há também a pressão da responsabilidade familiar e o esquecimento das autoridades.
Esta série é protagonizada por ativistas anticárcere e realizada por Criola com apoio do Fundo Brasil de Direitos Humanos e em parceria com Coletivo Aroeira Rede de Redução de Danos, Coletivo Rosas no Deserto, Coletiva Tod@s Unid@s, Liberta Elas, Tulipas do Cerrado, Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas, Frente Distrital pelo Desencarceramento.
Produziram este episódio:
Eveline Araújo
Bárbara Heliodora
Jamile da Silva
Cleidimar Conceição
Graciella Reis
Sobre Criola
Criola é uma organização da sociedade civil com 30 anos de trajetória na defesa e promoção dos diretos das mulheres negras e na construção de uma sociedade onde os valores de justiça, equidade e solidariedade são fundamentais. Nesse percurso, Criola reafirma que a ação transformadora das mulheres negras cis e trans é essencial para o Bem Viver de toda a sociedade brasileira.
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O episódio “Histórias de sobrevivência no cárcere: a Paris que você não conhece” é o primeiro da nova série “Tô Solta!” do CriolaPod. Ouça relatos com experiências de mulheres que passam pelo cárcere e enfrentam a realidade dentro das grades do sistema prisional. Longe dos simples julgamentos, te convidamos a mergulhar em um mundo obscuro e doloroso, mas que foi suplantado por mulheres fortes que ensinam por meio de suas vivências.
Esta série é protagonizada por ativistas anticárcere e realizada por Criola com apoio do Fundo Brasil de Direitos Humanos e em parceria com Coletivo Aroeira Rede de Redução de Danos, Coletivo Rosas no Deserto, Coletiva Tod@s Unid@s, Liberta Elas, Tulipas do Cerrado, Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas, Frente Distrital pelo Desencarceramento.
Produziram este episódio:
Eduarda Faviere
Tereza Ọ̀nà
Tatiana Lima
Penha Xavier
Andreia Maria
Sobre Criola
Criola é uma organização da sociedade civil com 30 anos de trajetória na defesa e promoção dos diretos das mulheres negras e na construção de uma sociedade onde os valores de justiça, equidade e solidariedade são fundamentais. Nesse percurso, Criola reafirma que a ação transformadora das mulheres negras cis e trans é essencial para o Bem Viver de toda a sociedade brasileira.
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Mesmo num campo que visa reparação de injustiças ainda nos deparamos com a cisheteromortatividade quando falamos sobre justiça reprodutiva, o que reforça a invisibilidade da comunidade LBT, que pelos atravessamentos das discriminações de gênero e sexualidade acabam não sendo incluídas em um debate o qual são essenciais. Ouça agora o debate no último episódio da série sobre saúde sexual e direitos reprodutivos da população LBT.
Os desafios sobre a efetivação do direito ao Aborto em casos já previstos pela lei e o direito de mulheres negras sobre suas escolhas reprodutivas é o tema do terceiro episódio da série #VozesdeCriola, criado por Ana Paula Ferraz, Etel Oliveira Juliana Pereira e Julia Moreira. O episódio conta com a participação de Lia Manso, advogada mestra em Direitos Humanos e Inovações e coordenadora de projetos de Criola.
Não perca o debate!
A articulação entre o Racismo Institucional e a Violência Obstétrica é o tema da entrevista com a Prof. Dra Jussara de Assis (UFF) no novo episódio da série #VozesdeCriola, uma realização da ong Criola, com o apoio do Fundo Gloibal para Mulheres. Entre na roda e amplie o alcance de sua VOZ!
Mulheres Negras informadas e mobilizadas para produção de conteúdo e sensibilização de outras mulheres de seu convívio sobre justiça sexual e reprodutiva e descriminalização do aborto. Esse é do Vozes de Criola, inciativa da ONG Criola com apoio do Fundo Global para Mulheres. No primeiro episódio do podcast, que é um dos desdobramentos da iniciativa, entre na roda de conversa para saber mais sobre Justiça Reprodutiva.
A segunda temporada do Criola Pod traz ativistas negras que possuem presença marcante em suas comunidades e que seguem no enfrentamento do novo coronavírus. Neste episódio, conheça Lenyr Claudino de Souza, à frente do Movimento Negro Unificado. Ela é referência para várias gerações de mulheres negras da Vila Operária, em Duque de Caxias.
Nesta segunda temporada do Criola Pod apresentamos depoimentos de ativistas que atuam de maneira transformadora em suas comunidades e seguem realizando trabalhos fundamentais, especialmente para mulheres negras, em meio à pandemia da Covid-19. Neste episódio, conheça Mônica Cunha, uma das fundadoras do Movimento Moleque, que desde 2003 atua a favor dos direitos humanos e dos direitos dos adolescentes e seus familiares.
Na segunda temporada do Criola Pod, apresentamos lideranças que fazem a diferença em suas comunidades e continuam desenvolvendo trabalhos fundamentais especialmente para mulheres negras em meio à pandemia da Covid-19. Neste episódio, conheça Mãe Flávia Pinto, uma referência no combate ao racismo religioso no Brasil.
As crises sanitária, política, econômica e social aprofundadas pela pandemia da COVID-19 vêm atingindo drasticamente mulheres negras. Por isso, na segunda temporada do Criola Pod, vamos apresentar lideranças que fazem a diferença em suas comunidades. Para abrir, conheça Joseane Martins de Lima, que atua em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense!
Justiça Reprodutiva amplia o olhar sobre os direitos reprodutivos das mulheres ao trazer a justiça social como elemento fundamental para o exercício dos direitos humanos, que inclui a saúde reprodutiva. Seu conceito é interseccional e emerge das experiências das mulheres negras. Neste quinto episódio do #CriolaPod, conversamos com Fernanda Lopes, ativista contra o racismo, mestre e doutora em saúde pública. Se liga!
Precisamos falar sobre atendimento nos serviços de saúde que não discrimine mulheres nem por raça e nem por orientação sexual.
Neste quarto programa reforçamos que mulheres lésbicas e bissexuais têm direito ao atendimento integral e à consultas ginecológicas com respeito. Ouça.
Por nossa liberdade de curtir a festa como quisermos. Sozinhas ou não e sempre juntas! Neste terceiro programa tem recado para todas e todos: não é não! No Brasil, 42% das mulheres disseram a uma pesquisa do DataFolha, em 2017, que foram vítimas de assédio sexual. Entre as pretas e pardas o número é maior que entre as brancas: 45% contra 40%. Contra o racismo e o machismo! Por nossa alegria e autonomia! Se liga no Programa 3 do #CriolaPod!
No Brasil, as mulheres negras ainda são as maiores vítimas da morte materna. Precisamos lutar por serviços de saúde de qualidade e livres do racismo. Quando não há nem o acompanhamento, nem o atendimento adequados, as mulheres negras ficam ainda mais vulneráveis à peregrinação na hora de dar à luz, a hemorragia, hipertensão, diabetes que são principais causas da morte materna. Neste segundo programa, falamos mais sobre o tema. Ouça e compartilhe!
Com mais de 25 anos dedicados a promover os direitos das mulheres negras, Criola lança seu podcast. Criola Pod contém informações, entrevistas e conteúdos exclusivos sobre saúde sexual e saúde reprodutiva. No primeiro episódio, o caso Alyne Pimentel. Você vai conhecer a história de uma jovem do Rio de Janeiro cuja morte poderia ser evitada, se ela tivesse recebido o atendimento médico adequado no hospital em 2002. Até hoje a família de Alyne espera por justiça. Ouça e compartilhe!