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CPG Podcasts
Caroline Pagès Gallery
4 episodes
3 months ago
Como o singular momento de o encontro de duas pessoas, tal como uma ponte que interliga dois pontos, lugar de passagem e união, nesta exposição os trabalhos apresentam diferentes configurações em diversas alusões simbólicas, o encontro e ligação, a fragilidade e temporalidade, a transformação da vida e das coisas. As marcas cravadas num tronco de árvore ou planta, elementos vivos e em permanente mutação até ao seu desaparecimento, transpõem a passagem do tempo e das coisas. Como vestígio e memória, registos de tempo, na tentativa da retenção de um momento, na busca da permanência de um sentimento. Como uma possível visão poética de encontro e conexão, duas laranjas, músicas ou montanhas lado a lado, apresentam-se como pares. Uma paisagem transposta por um casal, como fuga e evasão, ou um portão fechado, passagem para algo desconhecido. A pintura permeia-se de objetos, marcas e lugares, num encontro simbólico com a vida, figurando-se de novos sentidos. Marta Moura é representada pela Galeria Caroline Pagès desde 2008. Meet me at the bridge é a sua terceira exposição individual na galeria. Nesta exposição a artista apresenta pintura sobre tela e papel. Mais informação: www.carolinepages.com
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Como o singular momento de o encontro de duas pessoas, tal como uma ponte que interliga dois pontos, lugar de passagem e união, nesta exposição os trabalhos apresentam diferentes configurações em diversas alusões simbólicas, o encontro e ligação, a fragilidade e temporalidade, a transformação da vida e das coisas. As marcas cravadas num tronco de árvore ou planta, elementos vivos e em permanente mutação até ao seu desaparecimento, transpõem a passagem do tempo e das coisas. Como vestígio e memória, registos de tempo, na tentativa da retenção de um momento, na busca da permanência de um sentimento. Como uma possível visão poética de encontro e conexão, duas laranjas, músicas ou montanhas lado a lado, apresentam-se como pares. Uma paisagem transposta por um casal, como fuga e evasão, ou um portão fechado, passagem para algo desconhecido. A pintura permeia-se de objetos, marcas e lugares, num encontro simbólico com a vida, figurando-se de novos sentidos. Marta Moura é representada pela Galeria Caroline Pagès desde 2008. Meet me at the bridge é a sua terceira exposição individual na galeria. Nesta exposição a artista apresenta pintura sobre tela e papel. Mais informação: www.carolinepages.com
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CPG Podcasts #6: Marta Moura
CPG Podcasts
12 minutes 53 seconds
9 years ago
CPG Podcasts #6: Marta Moura
Como o singular momento de o encontro de duas pessoas, tal como uma ponte que interliga dois pontos, lugar de passagem e união, nesta exposição os trabalhos apresentam diferentes configurações em diversas alusões simbólicas, o encontro e ligação, a fragilidade e temporalidade, a transformação da vida e das coisas. As marcas cravadas num tronco de árvore ou planta, elementos vivos e em permanente mutação até ao seu desaparecimento, transpõem a passagem do tempo e das coisas. Como vestígio e memória, registos de tempo, na tentativa da retenção de um momento, na busca da permanência de um sentimento. Como uma possível visão poética de encontro e conexão, duas laranjas, músicas ou montanhas lado a lado, apresentam-se como pares. Uma paisagem transposta por um casal, como fuga e evasão, ou um portão fechado, passagem para algo desconhecido. A pintura permeia-se de objetos, marcas e lugares, num encontro simbólico com a vida, figurando-se de novos sentidos. Marta Moura é representada pela Galeria Caroline Pagès desde 2008. Meet me at the bridge é a sua terceira exposição individual na galeria. Nesta exposição a artista apresenta pintura sobre tela e papel. Mais informação: www.carolinepages.com
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Como o singular momento de o encontro de duas pessoas, tal como uma ponte que interliga dois pontos, lugar de passagem e união, nesta exposição os trabalhos apresentam diferentes configurações em diversas alusões simbólicas, o encontro e ligação, a fragilidade e temporalidade, a transformação da vida e das coisas. As marcas cravadas num tronco de árvore ou planta, elementos vivos e em permanente mutação até ao seu desaparecimento, transpõem a passagem do tempo e das coisas. Como vestígio e memória, registos de tempo, na tentativa da retenção de um momento, na busca da permanência de um sentimento. Como uma possível visão poética de encontro e conexão, duas laranjas, músicas ou montanhas lado a lado, apresentam-se como pares. Uma paisagem transposta por um casal, como fuga e evasão, ou um portão fechado, passagem para algo desconhecido. A pintura permeia-se de objetos, marcas e lugares, num encontro simbólico com a vida, figurando-se de novos sentidos. Marta Moura é representada pela Galeria Caroline Pagès desde 2008. Meet me at the bridge é a sua terceira exposição individual na galeria. Nesta exposição a artista apresenta pintura sobre tela e papel. Mais informação: www.carolinepages.com