Por décadas, o estigma da terapia para homens manteve muita gente fora dos consultórios. Os tempos mudaram e, numa sociedade cada vez mais complexa, muitos homens viram a necessidade de procurar ajuda psicológica e aprender a falar sobre seus problemas. É preciso coragem para “deitar no divã” e enfrentar seus traumas para encontrar mudanças, sempre muito benvindas. * Esse episódio tem o apoio do Conselho Brasileiro de Cidadania de Ontário (Concid) Segue a gente no Insta @conversaforapod
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Por décadas, o estigma da terapia para homens manteve muita gente fora dos consultórios. Os tempos mudaram e, numa sociedade cada vez mais complexa, muitos homens viram a necessidade de procurar ajuda psicológica e aprender a falar sobre seus problemas. É preciso coragem para “deitar no divã” e enfrentar seus traumas para encontrar mudanças, sempre muito benvindas. * Esse episódio tem o apoio do Conselho Brasileiro de Cidadania de Ontário (Concid) Segue a gente no Insta @conversaforapod
A música “Ai que saudade da Amélia” ficou com a pecha de machista, e a Amélia como símbolo da mulher submissa. Seus compositores, Mário Lago e Ataulfo Alves, juram que o sentido da música é outro, e esse episódio tenta trazer alguma luz a essa controvérsia. Seja como for, esse samba se tornou um clássico, e sua influência, para aclamá-lo ou combatê-lo, criou desdobramentos inusitados, trágicos e poderosos. Esse é, sem dúvida, um episódio imperdível.
Conversa Fora
Por décadas, o estigma da terapia para homens manteve muita gente fora dos consultórios. Os tempos mudaram e, numa sociedade cada vez mais complexa, muitos homens viram a necessidade de procurar ajuda psicológica e aprender a falar sobre seus problemas. É preciso coragem para “deitar no divã” e enfrentar seus traumas para encontrar mudanças, sempre muito benvindas. * Esse episódio tem o apoio do Conselho Brasileiro de Cidadania de Ontário (Concid) Segue a gente no Insta @conversaforapod
