Continuamos nossa viagem à Guiné-Bissau.
Desta vez a nossa convidada é a jornalista, escritora e dramaturga guineense Dina Adão.
Nossa conversa segue pelo importante e complexo papel social e político das mulheres na sociedade multicultural e multiétnica guineense.
Com maioria da população muçulmana, mas sendo um Estado laico, como a sociedade – e as mulheres – lidam com a poligamia? E quais são as pautas das lutas feministas guineenses?
Dina também falou sobre o diálogo complexo entre a noção sobre os direitos contemporâneos conquistados pelas mulheres e o papel familiar e social ancestral que muitos grupos familiares e sociais ainda preveem para as mulheres.
E também comentamos sobre o importante exemplo da Guiné-Bissau, que se tornou um paradigma mundial no esforço pela erradicação da prática da mutilação genital feminina (MGF).
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Nesta segunda pasrte da conversa com o ator e modelo Vensam Iala, que é da Guiné-Bissau e mora no Brasil desde 2010, falamos do impacto que ele sofreu ao chegar no Brasil. E na cidade de São Paulo, que tem seis vezes mais habitantes que a Guiné-Bissau!
Vensam conversa como foi a adaptação dele, um menino tímido e evangélico, ao Brasil e à vida universitária na Unesp, onde ele cursou Letras. Ele também falou sobre a descoberta das religiões de matriz africana, um despertar que ele teve aqui no Brasil e o fez ter outra relação com as religiões de parte da sua própria família e com seus laços ancestrais, o que a religião evangélica de guineense não lhe permitiu fazer enquanto morava em Bissau, a capital de seu país.
Ele também conversou sobre o que o levou a criar a grife/projeto “Visto África”, uma linha de produtos cujos carros-chefe são as camisas, canecas, casacos e material escolar com os dizeres “África não é um país”. Ele se dedicou a esse ramo empreendedor porque ficou abismado com o grau de desconhecimento e do brasileiro sobre o continente africano e a quantidade de estereótipos associados aos povos de África.
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O ator e modelo Vensam Ialá é o nosso entrevistado nesta primeira parte de uma conversa sobre a Guiné-Bissau, um dos cinco países do continente africano que também foram ocupados por Portugal e têm a língua portuguesa com ooficial.
Vensam também é formado em Literatura pela Unesp, a Universidade Estadual de São Paulo, e é empreendedor. É dele a grife/projeto “Visto África”, uma linha de produtos cujos carros-chefe são as camisas, canecas, casacos e material escolar com os dizeres “África não é um país”, recado que ele acha importante continuar envergando depois de ter chegado ao Brasil em 2010 e se dado conta do desconhecimento do brasileiro a respeito do continente africano.
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Na primeira parte da conversa, o advogado Adey Iowa Nsutani, nascido na República Democrática do Congo e formado pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), falou sobre a família, a infância e a juventude em Kinshasa, capital do Congo.
Agora, o papo atravessa o Atlântico. O doutor Adey nos conta como o Brasil entrou como possibilidade de formação na via dele. O que ele teve que fazer para garantir uma vaga para se formar em Direito em uma universidade brasileira e o tempo que ele precisou se virar até aprender o português e finalmente conseguir se matricular na Ufes.
Adey também fala do choque que teve ao chegar ao Brasil e constatar o tão pouco que o brasileiro conhece sobre o continente africano e a segregação e preconceito que sofreu por ser negro e africano. Inclusive na faculdade.
Mas nada disso diminuiu a vontade de se formar e exercer o direito para defender e orientar imigrantes sobre os direitos que têm garantidos pela Cosntituição brasileira.
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“Uma infância feliz, com muito estudo e ajudando no trabalho de toda a família. Mas, por conta do trabalho, não pude fazer tantos amigos como eu gostaria.” São essas as lembranças Adey Iowa Nsutani têm da República Democrática do Congo, um país na África Central que é mais lembrada por causa dos conflitos nas regiões do interior.
O doutor Adey é advogado formado pela Universidade Federal do Espírito Santo e chegou ao Brasil em 2011 para estudar português e Direito. Mas, como o Brasil apareceu como um destino para que ele investisse na formação universitária? E como é a vida e as relações entre religiões e etnias que compõem a República Democrátrica do Congo?
Essas são algumas das questões que conversamos nessa primeira parte da conversa com o doutor Adey Nstutani, que também é conhecido como DJ Marc, que animava (ante da pandemia) as noites em Vitória, no Espírito Santo, com músicas congolesas e de todo o continente africano.
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O engenheiro florestal Eduardo Neves, mora em Kigali, a capital do Ruanda, um país que ficou internacionalmente conhecido por causa de uma tragédia. O genocídio da minoria tutsi e de alguns hutus moderados pela maioria hutu da população, em 1994.
Mais de 25 anos depois, Eduardo nos conta mais sobre as relações sociais na capital do país, o trabalho que ele realiza como engenheiro florestal no Ruanda, as relações do presidente Paul Kagame com os chineses e outras lideranças ocidentais.
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Referências:
Sacred Water (documentário) - https://vimeo.com/ondemand/sacredwatermovie
O artista plástico e pintor Strong Karakire - https://www.facebook.com/strong.karakire
A escritora Yolande Mukagasana, que escreveu o livro “No My Time do Die” (Não é Minha Hora de Morrer) - ainda inédito no Brasil
O escritor burundês Gael Faye, de Meu Pequeno País (lançado aqui no Brasil)
O Grupo do Uganda “No White Saviers” - https://www.instagram.com/nowhitesaviors/
O dançarino Manzi Mbaya - https://www.facebook.com/manzi.mbaya/
A escritora ruandesa, Scholastique Mukasonga - https://www.instagram.com/scholastiquemukaso/
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O engenheiro florestal Eduardo Neves, mora em Kigali, a capital do Ruanda, um país que ficou internacionalmente conhecido por causa de uma tragédia. O genocídio da minoria tutsi e de alguns hutus moderados pela maioria hutu da população, em 1994.
Mais de 25 anos depois, Eduardo nos conta como o governo do presidente Paulo Kagame (há mais de 21 anos no poder) e a sociedade ruandesa vem lidando com os ecos dessa tragédia histórica e tentando construir um Ruanda que não se resuma apenas ao genocídio.
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Desde que chegou ao Brasil, em 2011, para estudar Medicina na UFRJ, o agora médico formado Fleury Johnson, passou por muitas dificuldades. A primeira delas foi aprender o português para se comunicar e poder estudar em uma das faculdades mais concorridas e difíceis de cursar.
O dr. Fleury nasceu em Lomé, capital do Togo, e por ser negro e africano foi menosprezado por colegas e até professores. Hoje, dez anos depois da chegada ao Brasil, o dr. Fleury é médico residente em Clínica Médica no Hospital Pasteur, no bairro do Méier, no Rio de Janeiro.
Se dedica a atender os pacientes com dignidade e de forma humanizada, principalmente a população negra que o procura no Rio de Janeiro. Já foi incontáveis vezes confundido com enfermeiros e maqueiros pelos próprios pacientes do próprio hospital onde trabalha e teve que vencer a desconfiança de muitos.
São esses os depoimentos – a chegada ao Brasil, vindo direto do Togo - que o doutor Fleury Johnson nos conta nessa segunda parte da entrevista para o #ConexãoÁfrica.
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Dr. Fleury Johnson - https://www.instagram.com/drfleuryjohnson/
King Mensah – https://www.instagram.com/king_mensah_officiel/
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O doutor Fleury Johnson nasceu em Lomé, capital do Togo, e em 2011 desembarcou no Rio de Janeiro para cursar Medicina na UFRJ. Precisou vencer a barreira do idioma, a barreira cultural e a barreira do racismo e do estigma de ser africano para se impor como um dos melhores estudantes da turma e se formar com louvor.
Hoje, dez anos depois da chega ao Brasil, o dr. Fleury é médico residente em Clínica Médica no Hospital Pasteur, no bairro do Méier, no Rio de Janeiro.
Nesta primeira parte da conversa, o dr. Fleury Johnson conta sobre a infância dele no Togo, como as diferentes etnias e religiões se relacionam sem qualquer preconceito ou segregação e revela curiosidades dos hábitos e práticas que unem e separam brasileiros e togoleses como o futebol e as idas à praia nos fins de semana.
O dr. Fleury fala também das famílias togolesas com sobrenomes bem curiosos: Silva, Olympio, Santos, Bandeira, Amaral etc. Famílias conhecidas como agudás, “descendentes” dos brasileiros que retornaram à África. E conta a história de como o pai quase foi preso pelos militares do governo Gnassingbé Eyadéma (ditador que ficou quase 40 anos no poder) pouco antes de ele nascer.
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TEXTO Episódio 16 – Pedro Naso – Burundi - parte 3
O economista Pedro Naso encerra essa terceira parte da conversa sobre o Burundi nos revelando que pouca coisa mudou no último ano, depois da morte do presidente negacionista Pierre Nkurunziza e com a posse do novo presiente Évariste Ndayishimiye.
Mas o país vem restabelecendo as relações diplomáticas com os vizinhos, com quem Nkurunziza havia cortado relações por não agir no combate à pandemia da Covid-19.
Pedro também fala dos novos desafios que se impõem a ele e ao grupo da One Acre Fund para trabalhar com agricultores do interior do Burundi num momento em que a Covid ainda não está controlada e de como tomou a decisão de se isolar no interior do país quando descobriu que estava com o coronavírus.
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TEXTO Episódio 15 – Pedro Naso – Burundi - parte 1
O economista Pedro Naso nos conta um pouco sobre a experiência dele vivendo e trabalhando no interior do Burundi, pequeno país da África Central.
Desde como o país lidou mal no combate a pandemia da Covid-19, por causa do presidente negacionista que morreria meses depois (suspeita-se até hoje que tenha sido por causa do coronavírus, apesar de o governo negar), até alguns paralelos entre o Burundi e o Brasil.
Pedro também falou das tensas relações entre hutus e tutsis, que vivem à sombra do genocídio que aconteceu em1994 no Ruanda, o vizinho do norte, quando a maioria hutu matou cerca de 800 mil tutsis e hutus moderados.
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TEXTO Episódio 14 – Pedro Naso – Burundi - parte 1
O economista Pedro Naso nos conta um pouco sobre a experiência dele vivendo e trabalhando no interior do Burundi, pequeno país da África Central.
Desde como o país lidou mal no combate a pandemia da Covid-19, por causa do presidente negacionista que morreria meses depois (suspeita-se até hoje que tenha sido por causa do coronavírus, apesar de o governo negar), até alguns paralelos entre o Burundi e o Brasil.
Pedro também falou das tensas relações entre hutus e tutsis, que vivem à sombra do genocídio que aconteceu em1994 no Ruanda, o vizinho do norte, quando a maioria hutu matou cerca de 800 mil tutsis e hutus moderados.
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TEXTO Episódio 13 – Glória Martins
Nesta conversa com a psicóloga cabo-verdiana Glória Martins, não falamos apenas do pequeno país, que na verdade é um arquipélago de 10 ilhas, na costa ocidental do continente africano. Falamos também do Brasil. Afinal ela veio ao nosso país para estudar psicologia em 1978.
Cerca de 20 anos depois, voltou ao Brasil, agora com a família, para trabalhar. E relatou o que viu e vivenciou nesse retorno, duas décadas depois. O Brasil passou de um país provinciano, que mal tinha noção de si, para uma nação cosmopolita, porém racista e que não se reconhecia como tal.
Além de falar de Cabo Verde e das experiências brasileiras, Glória também conta um pouco do trabalho em Angola, Moçambique e na Guiné-Bissau, país que tem uma proximidade história muito grande com Cabo Verde.
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Glória Martins – https://www.instagram.com/gloriamartins3517/
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Mayra Andrade – https://www.instagram.com/mayraandradeofficial/
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A professora Coumba Diatta, mestra em Literatura Brasileira, dá aulas de língua portuguesa em uma escola (ou liceu, como ela diz) no interior do Senegal.
É ela quem nos explica esse interesse em se oferecer aulas de língua portuguesa às crianças e jovens senegaleses e quando ela se interessou pelo português e pela literatura brasileira.
A professora Coumba também conta da inusitada visita que fez à Ilha de Goreia – antigo entreposto de venda de escravizados - com o jornalista e escritor Laurentino Gomes e a mulher dele, Carmem, em 2016. Foi ali, nessa ilhota em frente à capital Dacar, que Laurentino começou a viagem pelo litoral do continente africano e as pesquisas que o levaram a preparar a trilogia sobre a escravidão (cujo primeiro volume foi lançado em 2019).
Ninguém melhor que a professora Coumba para nos ajudar a entender como a história da escravidão e da ocupação neocolonial europeia é ensinada nas escolas senegalesas.
E ela ainda nos explicou um pouco das intrincadas relações políticas entre o atual presidente – reeleito em 2019 – Macky Sall e o líder da oposição, Ousmane Sonko. E o papel dos movimentos de jovens militantes e dos líderes religiosos como contrapesos aos abusos políticos de quem está no poder.
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Youssou N’Dor – https://www.instagram.com/youssoundour1959/
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Coumba Gawlo - https://www.instagram.com/coumba_gawlo/
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O engenheiro agrônomo de Juazeiro (BA), Luiz Alves, não se vê assim, mas ele é um ótimo contator de causos e histórias.
E foi assim, contando episódios vividos por ele, que a gente consegue entender um pouco melhor a complexa relação social entre as etnias que compõem a pequena Gâmbia, o menor país do continente africano, que tem a metade do tamanho de Sergipe (o menor estado brasileiro).
Nas histórias do Luiz, também entendemos o duro papel das mulheres na sociedade gambiana, que já têm responsabilidades definidas ao nascer em uma sociedade poligâmica. Conversamos também sobre a importância da família (para o bem e para o mal), sobre as situações engraçadas pelas quais passou durante o período de adaptação e as relações que teve que construir com as lideranças sociais, trabalhadores e os políticos locais.
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Luiz Alves - https://www.instagram.com/lalvesnfa/
Sona Jobarteh (a mais famosa multi-instrumentista gambiana e especialista na kora, a harpa africana) - https://www.instagram.com/sonajobarteh/
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A educadora, bióloga e doula, Arimila Milanez, e o engenheiro florestal, João Gilberto (@umafamiliaporummundo) partiram para o sul da ilha de Madagascar, na África Oriental, para fazer o trabalhoso exercício de ouvir mais do que falar.
Apesar de terem muita experiência com trabalho voluntário no Brasil – viveram anos no Xingu – os dois sabiam que para se integrarem e respeitarem as culturas locais, era necessário chegar com humildade, se integrarem e não caírem no erro de agirem como os “salvadores brancos”.
Os dois foram para a cidade de Ambovombé, na região de Androy, extremo sul de Madagascar, como integrantes da ONG Fraternidade Sem Fronteiras.
O casal também falou das diferenças e das semelhanças entre Brasil e Madagascar, além dos trabalhos bem-sucedidos de trocar saberes nas áreas Agroflorestal, da Medicina e da Educação. E mais, também falam sobre como educar os filhos pequenos (Mariana, Waidê e João Lucas) estando em um outro país.
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Arimila e João Gilberto - https://www.instagram.com/umafamiliaporummundo/
Projeto Fulô de Bananeira - https://bit.ly/2LAOjSa
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Ajoyemi Osunleye é microbiólogo nigeriano e representante do rei (Ooni) de Ilê Ifé (a cidade sagrada dos iorubás) para América Latina.
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No conversa falamos da importância das responsabilidades do Ooni como pai espiritual do povo iorubano no mundo todo e também dos seguidores da religião iorubá. Conversamos também sobre o papel do rei de Ilê Ifé na estrutura formal de poder na Nigéria, junto com o presidente, governadores, prefeitos e mesmo outros líderes religiosos como o sultão de Sokoto, líder espiritual dos muçulmanos nigerianos.
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Também falamos do equilíbrio mantido à duras penas entre as três principais etnias que compõem a Nigéria (hauçás, iorubás e ibos) e as diferentes religiões professadas no país.
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Ajoyemi contou também um pouco dos bastidores da vinda do Ooni de Ifé ao Brasil em 2018 e como o líder dos iorubás enxerga as perseguições às religiões de matriz africana no Brasil, em especial no Rio de Janeiro.
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Ajoyemi Osunleye - https://www.instagram.com/ajoyemi/
Ooni de Ilê-Ifé - https://www.instagram.com/ooni_of_ife/
Casa Herança de Oduduwa - https://www.instagram.com/casaherancadeoduduwa/
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Nane Magossi é brasileira, guia de turismo, casada com um egípcio. Ao contrário do que se pode imaginar, ela se converteu ao islã ainda no Brasil e antes de sequer pensar em viver no Egito.
Na nossa conversa, ela fala sobre a adaptação à vida em Alexandria, segunda maior cidade do país, também sobre as boas relações entre as pessoas que professam diferentes religiões, mas chama a atenção para o papel que a Irmandade Muçulmana possui na radicalização das agendas sociais no país.
Também conversamos sobre o papel das mulheres na sociedade egípcia e, claro, as transformações sociais e políticas que aconteceram durante a Primavera Árabe egípcia, na virada de 2010 para 2011.
Depois de 10 anos do levante popular que derrubou o ditador Hosni Mubarak (30 anos no poder), quais mudanças realmente aconteceram e quais ficaram apenas na promessa?
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Nane Magossi - https://www.instagram.com/naneegito/
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Victor Pontes - https://www.instagram.com/victor.pontes09/
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Referências da conversa com a Nane:
Umm Kulthum (atriz e cantora) - https://www.instagram.com/umm_kulthum9/
Abdel Halim Hafez (o Roberto Carlos do Egito) - https://www.instagram.com/abdel_halim.hafez/
Mohamed Monir (o Raul Seixas egípcio) – https://www.instagram.com/mohamed.mounir.lovers/
Os representantes do mahragan, o "funk" egípcio:
- Hassan Shakosh – https://www.instagram.com/hassan.shakosh/
- Mohamed Ramadan - https://www.instagram.com/mohamedramadanws/
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Na esteira dos resultados das eleições no Uganda, conversamos com a empreendedora social Marília Cardoso, que, apesar de estar há um ano “presa” no Brasil por causa da Covid-19, passou os últimos cinco anos trabalhando com projetos de empoderamento feminino na África Oriental. Até se estabelecer em Kampala, capital do Uganda, onde estava morando desde 2018
Em fevereiro de 2020 ela e o companheiro, o artista e produtor musical ugandês Ejuku, vieram passar o carnaval no Brasil e até então ainda não puderam voltar para o Uganda.
Uma conversa franca sobre como ela percebe a sociedade ugandesa de hoje, vivendo um claro choque de gerações entre os mais velhos e conservadores, que ainda apoiam o presidente Yoweri Museveni (no poder desde 1986 e que acaba de se reeleger pela sexta vez) e a juventude - cada vez mais expressiva politicamente –que clama por mudanças e apoiou o músico, ator e ativista social Bobi Wine, derrotado por Museveni nas eleições de janeiro de 2021.
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Marília Cardoso - https://www.instagram.com/marilhar_/
Voo Juntas - https://www.instagram.com/voojuntas/
Bobi Wine - https://www.instagram.com/bobiwine/
Ejuku - https://www.instagram.com/ejukbox/
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Victor Pontes - https://www.instagram.com/victor.pontes09/
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Referências da conversa com a Marília:
Stella Nyanzi - https://www.instagram.com/stellanyanzi/
George, the Poet - https://www.georgethepoet.com
Peter Kagay – https://www.instagram.com/kagayi_ngobi/
https://kitaranation.com/?v=e11387746593
Evon - https://www.instagram.com/evonthesinger/
https://open.spotify.com/artist/3aRikpwal24y5bhOYcVHnJ?si=reLSkhOKRoGIXts1YsHB-g
Sswena Sswena - https://www.instagram.com/ssewa_ssewa/
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