Dica do Michel pra quem quer morar fora: Numbeo https://www.numbeo.com/cost-of-living/
Dessa vez eu conversei com o Michel Morem, diretor de arte em Barcelona. Antes de ir pra Europa, o Michel passou pelas principais agências de Porto Alegre e depois foi pra São Paulo, onde trabalhou na Neogama e na agência Africa.
O Michel tentou por bastante tempo conseguir uma vaga fora. Depois de bater na trave, ele colocou a busca por uma vaga em Barcelona na pauta
e até uma jeito de ficar no topo da caixa de entrada dos diretores de criação.
Hoje o Michel trabalho com clientes como Coca-Cola, Aquarius, Estrella Damm, Samsung e SkyTV
Ele outras coisas, ele contou como foi chegar só com o espanhol aprendido através dos cantos das torcidas argentinas, falou sobre as diferenças entre Madrid e Barcelona, sobre a receptividade dos espanhóis e como diretor de arte brasileiro sofre quando vai trabalhar fora…. Enfim, chega de spoilers.
Ficou curioso? Então escuta aí pra saber mais sobre como o Michel Morem foi parar em em Barcelona
Apoie esse humilde produtor de conteúdo:
Apoia-se: https://apoia.se/comovocefoipararai
Patreon: https://www.patreon.com/comovocefoipararai
O primeiro papo da temporada é com o Matteus Faria, designer no Japão. O Matteus é de São Paulo, começou sua carreira fora das agências e entrou no mercado meio que sem querer. Ele passou por produtoras e agências como Consulado, Santa Clara, Cubo, The Kumite e Africa. Como ele mesmo diz, ele foi pro Japão meio que meio que na sorte. Ele até já tinha pensando em sair do país, já tinha mandando emails que não deram em nada, mas Tokyo certamente não era o que ele tinha em mente.
Hoje o Matteus trabalho com clients como Nike, Google, Youtube, entre outros.
Foi um papo muito massa, onde a gente falou sobre mudar para um lugar onde você não sabe nem por onde começar a tentar entender o idioma, sobre comportamento abusivo nas agências do Brasil e do Japão, sobre o estereótipo do japonês que trabalha até morrer, sobre hierarquias dentro e fora da agência, sobre qualidade de vida em Tokyo e, claro, sobre pandemia e home office.
Ficou curioso? Então escuta aí pra saber mais sobre como o Matteus Faria foi parar em em Tokyo.
Apoie esse humilde produtor de conteúdo:
Apoia-se: https://apoia.se/comovocefoipararai
Patreon: https://www.patreon.com/comovocefoipararai
Opa, tudo tranquilo? Eu sou Caio Turbiani, criativo na Adam and Eve DDB de Londres e eu converso com publicitárias e publicitários espalhados pelo mundo para saber como eles foram parar lá. Bom, chegamos ao último episódio dessa primeira temporada. Eu queria agradecer todo mundo que c de olaborou: seja com grana, seja mandando mensagem, seja postando no instagram ou mostrando o podcast pra um amigo ou pra uma amiga. Muito obrigado. E um agradecimento especial pro Lucas Schuch, do podcast Propaganda Não é Só Isso Aí, e pro Bruno Leo Ribeiro, do Silêncio no Estúdio podcast. Se não fosse por eles, essa ideia teria ficado só no papel.
Eu vou tirar umas férias das entrevistas e, principalmente, da edição. O podcast volta em março. Nem preciso nem falar que deve atrasar. E se nesse meio tempo você tiver sugestão de convidados, manda no arrroba caioturbiani, tudo junto, em todas as redes.
Pra fechar a temporada eu decidi fazer uma coisa diferente. Trazer um estrangeiro pra contar como ele foi parar no Brasil.
O papo de hoje é com o Hugo Veiga, CCO global da AKQA e que atualmente trabalha a partir da AKQA de São Paulo. O Hugo nasceu no Porto, em Portugal e começou a sua carreira na McCann Erickson de Lisboa. De lá ele foi pra Strat, na época, uma das principais agências portuguesas, onde trabalhou para marcas como Super Bock e Audi. Depois, foi fazer um estágio de 6 meses no Brasil e então então voltou para Lisboa, dessa vez para trabalhar na TBWA. Mas não tinha jeito, ele queria mesmo era seguir no Brasil. Só faltava uma proposta. E ela veio. E dessa vez não era pra fazer só um estágio não. Era pra ficar de vez no Brasil.
Nesses quase 16 anos de Brasil, o Hugo passou por agências como Ogilvy, Leo Burnett, McCann, Ogilvy pela segunda vez e agora está na AKQA. E já criou para marcas como Dove, Nike, Netflix, Becks e Google só pra citar algumas.
A gente falou sobre se mudar sozinho, sem conhecer ninguém, mas sem ter nada a perder, falamos também sobre como essa mistura de caos e processo ajuda na criatividade das agências do Brasil, ele contou o porquê dos brasileiros e das brasileiras se destacarem lá e fora e, claro, falamos sobre pastéis de Belém.
Ficou curioso? Então escuta aí pra saber mais sobre como o Hugo Veiga foi parar em São Paulo.
Apoie esse humilde produtor de conteúdo:
Apoia-se: https://apoia.se/comovocefoipararai
Patreon: https://www.patreon.com/comovocefoipararai
Hoje o papo é com a Carolina Sangoão, planejamento em Amsterdam. Isso mesmo, esse é o primeiro episódio com um profissional de fora da criação. Confesso que bateu um nervoso.
A Carolina é de São Paulo e começou a sua carreira na agência Loducca, onde entrou como estagiária e saiu 4 anos depois como planejamento estratégico. De lá ela foi para a Almap, onde ficou quase 2 anos.
Nesse tempo em São Paulo, a Carolina trabalho com marcas como GOL, Havaianas e Doritos. Tá bom, né? Bom, pra ela não tava.
Até que que depois de uma viagem, ela decidiu que queria ir pra fora de vez e conhecer lugares novos, gente diferente e viver uma outra cultura. Então um dia ela imprimiu um calendário e chutou uma data pra ir embora. Sabe aquela coisa que publicitário só funciona com prazo? Também vale pra isso.
Tá, tudo bem, esse podcast não tá aqui pra glamourizar a coisa. Não foi tão simples, ela começou a conversar com quem já tava fora pra saber como era a vida por lá, custos, o mercado de trabalho… e algo muito importante: começou pensar pra onde ir. Por que ela sabia que queria ir embora, mas não sabia pra onde ir.
Hoje a Carol trabalha com marcas como Crocs, JBL e Nature Box
Foi um papo muito bacana onde a gente falou sobre se mudar sem trabalho e sem proposta, vida freelancer lá fora, o processo dela para entender a cabeça dos holandeses e como aplicar isso no trabalho e as diferenças entre a Holanda que a gente imagina e a Holanda da vida real.
Ficou curioso? Então escuta aí pra saber mais sobre como a Carolina Nigro foi parar em Amsterdam.
Apoie esse humilde produtor de conteúdo:
https://linktr.ee/caioturbiani
Apoia-se: https://apoia.se/comovocefoipararai
Patreon: https://www.patreon.com/comovocefoipararai
Hoje o papo é com o André Bueno, diretor de criação associado em Budapeste.
O André nasceu e começou a sua carreira em Vitória. Depois foi para São Paulo onde trabalhou nas mais diferentes áreas da comunicação em agências como Tudo, TBWA e Ogilvy. Nesse tempo, criou para marcas como Santander, Nestle, Samsung, entre outros.
Hoje o André trabalha para marcas como WWF, Universidades Portuguesas e Skoda
Entre outras coisas, a gente conversou sobre as vantagens de ir trabalhar para uma agência menor, sobre escolher as batalhas certas e como é trabalhar com propaganda em um país ex-comunista.
Ficou curisoso? Então escuta aí, pra saber sobre como o André foi parar em Budapeste.
Apoie esse humilde produtor de conteúdo:
https://linktr.ee/caioturbiani
Apoia-se: https://apoia.se/comovocefoipararai
Patreon: https://www.patreon.com/comovocefoipararai
Projeto do João: www.instagram.com/pic_moz/
Hoje o papo é com um cara que trabalha na Africa. Não na agência, mas no continente. Eu conversei com o João Lucas Roque, diretor de arte da DDB Maputo. Maputo, se você assim como eu não sabia onde ficava, é a capital de Moçambique.
O João nasceu e começou a sua carreira em Natal. Passou por algumas agências locais e estava na dois a publicidade quando surgiu a chance de ir pra Maputo. Surgiu assim do nada. E ele aceitou.
Hoje o João cria para marcas como Toyota, Standard Bank, Moçambique Fashion Week, entre outras
A gente falou sobre precisar ou não trabalhar em São Paulo para conseguir sair do país, sobre machismo na propaganda de Moçambique, ele contou como é importante estar de cabeça aberta para experiências novas em um país tão desconhecido e sobre como não ser fluente em inglês não impede ninguém de sair do Brasil.
Bom, chega de enrolação. Escuta aí, pra saber mais sobre o João Roque foi parar em Maputo.
Apoie esse humilde produtor de conteúdo:
https://linktr.ee/caioturbiani
Apoia-se: https://apoia.se/comovocefoipararai
Patreon: https://www.patreon.com/comovocefoipararai
Elas na Gringa - http://elasnagringa.com/
Nesse episódio o podcast vai até Los Angeles conversar com a Carolina Saraiva, creative lead na Disney.
A Carol começou sua carreira em São Paulo, onde passou por agências como w/Brasil, Ogilvy e Dm9. De lá ela partiu pra sua primeira experiência fora, em Portugal, onde trabalhou na Fullsix e depois na FCB. Mais tarde, já de volta ao Brasil, a Carol trabalhou Garage e novamente na Ogilvy.
Até que um dia ela percebeu que o modelo de agência do Brasil não valia mais a pena pra ela. Tanto pelo ritmo de trabalho quanto pela forma como as pessoas se tratavam.
Foi aí que ela decidiu sair e colocou na cabeça que iria pra Los Angeles de qualquer jeito.
Aí é aquela coisa: Linkedin e muito, mas muito email mesmo. Só que isso não deu em nada. Foi então que a Carol replanejou a vida e a carreira e em 2015 ela recebeu a proposta dos sonhos que bom… não vou dar spoilers.
Nesses tempo fora, ela já trabalhou com clientes como Axe, McDonald's, Airbnb, Beats, e por aí vai.
Além disso, a Carol é fundadora do Elas na Gringa. Uma plataforma com 90 mentoras que ajudam brasileiras a irem trabalhar fora do país.
A gente falou sobre dar alguns passos para trás pra conseguir sair do Brasil, sobre a proposta dos sonhos e como esse sonho pode não durar tanto assim, sobre como é trabalhar em uma agência in-house... Ela também contou sobre como é lidar com o peso das suas escolhas quando se está fora, sobre como é duplar com um americano, sobre o mundo da primeira ideia, sobre ter paciência e muito mais.
Escuta aí pra descobrir como a Carolina Saraiva foi parar em Los Angeles.
A campanha continua. Então se esses papos estão ajudando você a tentar sair do Brasil ou deixando a hora da faxina e da louça menos chata, acessa um desses links pra dar aquela força:
Pra ajudar:
https://linktr.ee/caioturbiani
Apoia-se: https://apoia.se/comovocefoipararai
Patreon: https://www.patreon.com/comovocefoipararai
Nesse episódio o podcast nem precisou sair da ilha da rainha. Eu bati um papo com a Stephania Silveira, diretora de criação da Grey aqui de Londres.
A Stephania nasceu em Fortaleza, mas foi em São Paulo que ela começou a sua carreira de redatora. Passou pela extinta Carillo Pastore Euro, McCann, Talent e Loducca. E foi lá que ela começou a olhar mais pra fora do país.
Em 2008 ela decidiu ir pra Londres na cara de na coragem. Comprou um curso, uma passagem e foi pra lá sem vaga. Essa história me parece bem familiar. Depois de alguns freelancers, ela entrou na Ogilvy e de lá foi para Ogilvy Paris, voltou pra Londres onde trabalhou na VCCP, foi embora de novo pra 72andSunny de Los Angeles e depois voltou pra Londres para trabalhar na Grey.
Nesses 12 anos fora do país, ela já criou para marcas como Coca-Cola, Dove, McLaren, Target, NBC, 02, Marks and Spencer, entre outras.
Entre outras coisas, nós falamos sobre começar a vida em Londres do zero, sobre as dificuldades, sobre pedir ajuda, sobre trabalhar com marcas que você nunca ouviu falar na vida, diversidade, sobre como é ser mãe e diretora de criação na Inglaterra e até sobre criar para a Beyonce.
Escuta aí pra saber mais sobre como a Stephania Silveira foi parar em Londres.
Pra ajudar:
https://linktr.ee/caioturbiani
Apoia-se: https://apoia.se/comovocefoipararai
Patreon: https://www.patreon.com/comovocefoipararai
nordestivismo, o projeto paralelo doo Breno: https://www.instagram.com/nordestivismo/
Esse episódio está um pouco diferente. Eu sempre tive curiosidade em saber mais sobre a vida de agência na Rússia. Só que não achei ninguém que ainda estivesse por lá. Mas eu achei o Breno Ribeiro, diretor de arte da Publicis Singapura com passagem recente pela Rússia. Então, dessa vez o podcast vai até Moscou e depois dá uma passadinha por Singapura.
O Breno nasceu em Campina Grande, na Paraíba, onde ele começou sua carreira. Depois, já em São Paulo, ele passou pela Ogilvy, Lew Lara e Africa e criou para marcas como ESPN, Mitsubishi, Adidas, entre outras. E também ganhou o apelido de Breno Paraíba.
Até que um dia ele percebeu que quase todo mundo da agência já tinha alguma experiência fora do país. Menos ele. Daí ele não pensou duas vezes antes de sair mandando email pra gente de tudo quanto era lugar. Até da Russia.
A gente falou sobre ouvir as pessoas certas antes de sair, sobre ir pra fora com zero de inglês, sobre racismo, xenofobia e censura na Rússia, projetos paralelos e sobre pensar bem antes de decidir sair do Brasil. Porque pode ser que role e você tenha mesmo que ir.
Bom, chega de conversa fora.
Escuta aí pra saber mais sobre como o Breno Ribeiro foi parar primeiro em Moscou e depois em Singapura.
Pra ajudar:
Apoia-se: https://apoia.se/comovocefoipararai
Patreon: https://www.patreon.com/comovocefoipararai
Portfólio Pedro Sanguiné: http://pedrosanguine.com/
Neste episódio o podcast vai até Portland, nos Estados Unidos, para conversar com o Designer da AKQA Portland, Pedro Sanguiné
Eu conheci ele na época da faculdade lá em 2008.
O Pedro começou sua carreira em uma agência pequena de Porto Alegre e depois passou pela Matriz, DCS e pela Escala, onde trabalhamos juntos. Ele sempre quis ir trabalhar fora e decidiu que pra isso, precisava ir pra São Paulo evoluir e aprender nas agências de lá.
Depois de mostrar a pasta e passar por alguma entrevistas, o Pedro entrou na Africa, onde trabalhou como sempre, até porque esse negócio de trabalhou como nunca não se aplica pro Pedro. Lá ele criou para clientes como como Folha de São Paulo, ESPN, Budweiser entre outros. Depois, também passou pela Isobar.
O Pedro continuava pensando em sair do Brasil, mas não imaginava que as coisas aconteceriam como foi. Sabe aquela história de planilha, email pro ECD e depois chega a proposta bonitinha? Então, com ele foi bem diferente.
A gente falou sobre a vida em Portland, sobre chefes que dão xilique, formas de elogiar e criticar o trabalho de alguém, e sobre como é trabalhar em umas agências mais desformatadas do mundo.
Bom, chega de conversa fora.
Escuta aí pra saber mais sobre como o Pedro Sanguiné foi parar em Portland.
Apoia-se: https://apoia.se/comovocefoipararai
Patreon: https://www.patreon.com/comovocefoipararai
Neste episódio o podcast vai até Billund, na Dinamarca, bater um papo com o diretor de arte da Lego, Jota Marin.
A primeira experiência do Jota fora aconteceu quase que por acaso na Irlanda. De lá ele quase foi parar em Dubai. Ele trabalhou em agências pequenas, juntou uma grana em Dublin e acabou indo fazer um curso nos os Estados Unidos onde quase conseguiu uma vaga em agência. No final das contas ele voltou pra São Paulo, onde passou por agências como FCB e Leo Burnett e criou para marcas como Fiat, Nova Schin, entre outras.
Cansado da rotina, do ritmo de trabalho insano e sem ver alguma alternativa no mercado, ele decidiu que hora de ir pra fora. E aí foi aquele plano: planilha, LinkedIn e persistência. Até que um dia ele viu aquele quadradinho vermelho da Lego e resolveu tentar….
A gente conversou sobre não ter receita de bolo pra sair do Brasil, a vida dentro de uma agência house, sobre como as agências passaram de descoladas para serem consideradas descoladas da realidade e por aí vai.
Bom se eu falar mais do que isso vão dizer que eu tô dando spoiler.
Então escuta aí pra saber mais como o Jota Marin foi parar em Billund.
Neste episódio o podcast desembarca na Irlanda pra conversar com a Mariana Albuquerque, redatora na Rothco de Dublin.
A Mariana nasceu em Brasília onde começou sua carreira. Depois, já em São Paulo, trabalhou em agências como Isobar, Publicis, Ogilvy e por último na FCB.
Nesses 7 anos em São Paulo, ela se destacou com trabalhos para marcas como Heineken, Forbes, Nescau, Brastemp, entre outras.
Em 2018 ela decidiu que era hora de sair do Brasil. Depois de uma conversa com a sua dupla, ela e a Carina decidiram montar um portfolio juntas e tentar uma vaga fora. Até que veio a proposta da Rothco. Hoje ela cria para marcas como Tesco, The National Lottery, AIB Bank entre outras.
A gente falou sobre diversidade, respeito na hora de avaliar ideias, qualidade de vida na Irlanda e até sobre a dor de negar convites diários pra ir pro pub.
Escuta aí pra saber mais sobre como o Mariana Albuquerque foi parar na Irlanda.
Neste episódio eu bati um papo com o André Blanco, diretor de arte sênior na AKQA de Berlin.
O André começou a carreira em Porto Alegre e passou por agências como DCS, Escala e Dez. Mas foi quando ele tava na DM9Sul, criando para marcas como Brinox, Netshoes e Olympikus, que ele começou a pensar em sair do Brasil.
Em 2016, Depois de mais uma temporada na Dez, ele recebeu uma proposta trabalhar na Scholz and Friends de Hamburgo.Lá ele criou para marcas como Barnängen, Henkel e Siemens.
Depois de um tempo, outra proposta. Dessa vez pra ir pra AKQA de Berlin onde hoje cria para Gore-Tex e HP.
A gente falou sobre ter voz dentro da agência, sobre a falta de jogo de cintura dos alemães e da planilha das agências. Não aquela famosa, mas uma que ele fez pra conseguir sair.
Escuta aí pra saber mais sobre como o André Blanco foi parar em Berlim.
EMAHO - Projeto paralelo do André: https://www.instagram.com/_emaho_/
Pesquisa de salários Inglaterra 2020: https://bit.ly/39eVNlv
Neste quarto episódio eu troquei uma ideia com a Camilla Ciappina, diretora de arte da Publicis de Nova York.
Camilla é de Sao Paulo e passou pela Havas, Almap e estava na Loducca quando em 2016 decidiu tentar entrar em um dos mercados mais competitivos do mundo.
E foi lá em Nova York que ela teve a ideia de criar o Pimp my Portfolio: um projeto pessoal que virou um negócio e que ajuda criativos e criativas a montar e reformar a sua pasta online. Daí, com a pasta bonitona, fica mais fácil impressionar aquele ECD ou recrutador da agência dos sonhos.
O Pimp já renovou e criou mais de 450 pastas pelo mundo e levou a Camilla a ser destaque na revista Forbes Brasil,
Em Nova York, ela já passou pela JWT, Dimassimo Goldstein e agora está Publicis, onde já criou para clientes como Walmart, Oral B, Citibank entre outros. Ah, e ela também é colunista do Adweek.
Ouvindo assim até parece que foi fácil né? Bom, não é bem assim… então ouve aí como é que a Camilla Ciappina foi parar em Nova York.
Nesse episódio eu fui até Singapura conversar com a Gabriela Guerra.
Gabriela nasceu no Recife, onde começou a carreira de redatora. Depois, já em São Paulo, trabalhou na Almap e na Ogilvy, e criou para marcas como O Boticário, Volkswagen, Dove, entre outras.
Além do trabalho nas agências, Gabriela se destacou através do Fair Lions: uma iniciativa criada por ela e pelo Leandro Bordoni para mudar as regras de julgamento e trazer mais diversidade para Young Lions Brasil. Por esse projeto, ela foi considerada pela ONG Papel & Caneta como dos 25 jovens que lutaram para mudar o mercado publicitário em 2018.
Nesse mesmo ano, a Gabriela se mudou para Singapura.
No ano seguinte, foi uma das 15 mulheres de todo o mundo selecionadas pelo festival de Cannes para o See it Be it. Um programa que combate a desigualdade de gênero nos cargos de liderança da criação através de mentorias e oficinas durante o festival.
Em Singapura, Gabriela passou por agências como Ogilvy e Saatchi, e trabalhou com marcas como Pond's, Lexus e Comfort.
Para ela, essa ilha é um lugar incrível e que todo mundo deveria conhecer.
Ficou curioso? Então ouve aí como a Gabriela Guerra foi parar em Singapura.
Nesse segundo episódio eu conversei com o Diretor de Criação Associado e Diretor de Arte da FCB de Dubai, Guilherme Possobon
Eu conheci o Guilherme em 2007 quando consegui meu primeiro estágio como redator lá em Porto Alegre.
Depois de trabalhar na DCS e na Escala, Guilherme se mudou pra São Paulo onde passou por agências como Lew Lara, Ogilvy e BETC.
Ao longo de sua carreira, Guilherme já criou para marcas como Nissan, Gatorade, Coca-Cola, entre outras.
Até que um belo dia ele recebeu uma proposta pra ir trabalhar nos Emirados Árabes e… bom, ouve aí pra descobrir como o Guilherme Possobon foi parar em Dubai.
Trilha:
Breath Deep Breath Clear (Wu Chi) by Siobhan Dakay (c) copyright 2018 Licensed under a Creative Commons Attribution Noncommercial (3.0) license. http://dig.ccmixter.org/files/SiobhanD/58520 Ft: Panu, Kara Square
Nesse primeiro episódio eu conversei com o Diretor de Arte da Mirum Helsinki Bruno Leo Ribeiro.
Nascido no Rio, o Bruno estava em uma agência em Brasília quando recebeu a proposta para ir trabalhar em Helsinki, na Finlândia. Lá ele passou por agências como Hasan & Partners, Havas e Mirum onde trabalha atualmente.
Nesse 9 anos no exterior, ele já criou trabalhos para marcas como Nokia, Finnair, Eurobest, governo da Finlândia, entre outros. Além disso, o Bruno é conhecido pelos seus projetos paralelos como o Music Emojis, o Album Cover Cover e o seu podcast sobre música: Silêncio no estúdio.