"Não se discute mais se a telemedicina deve existir ou não, porque a transformação digital faz parte da vida de todo mundo". Abrimos nosso primeiro episódio com uma frase do Dr. ChaoLung Wen, professor líder do grupo de pesquisa de telemedicina da Universidade de São Paulo. Segundo ele, é errado pensar na telemedicina como substituta de atividades médicas. Pelo contrário, ela faz parte da universalização da saúde, da ampliação da cobertura dos serviços e, nesta época de pandemia, tem sido considerada um EPI digital, ou seja, permite cuidar do paciente sem gerar riscos e também protege os profissionais de saúde, oferecendo qualidade no atendimento e segurança nas duas pontas.