Terça-feira mais animada, com episódio novo no ar! Estamos muito contentes de contarmos hoje com a participação das deusas por trás do @li.livres. ALERTA! Esse ep está cheio de risadas e com uma versão especial de um jogo que amamos: STOP literário. Vamos jogar juntes?
Para A T Mann, o tarot é um espelho quase perfeito do seu ser. Pra nós, também. Amamos o oráculo da deusa e usamos quase sempre para nos guiar nos episódios. Chegou a vez de traçarmos os caminhos do tarot e o que essa ferramenta tão poderosa tem pra nos ensinar! A partir do deck mitológico da Manu, esse episódio vai falar sobre a carta da justiça! Vamos juntes?
Escrever é uma forma de se conhecer? A gente acha que sim! Nesse episódio, traremos a escrita como uma ferramenta de autoconhecimento. Um processo de entrar em contato, de ressignificar o que viemos a ser. Começamos por Herderias do mar, com trechos da genial Clarice Lispector, passando por uma carta escrita pelo Caio Fernando de Abreu e finalizando com uma escrita linda da Manu! Vem com a gente?
O que não pode morrer nunca? Essa pergunta é no mínimo pretenciosa, rsrs... é claro que não pretendemos respondê-la, mas sempre dá pra dar aquela viajada com embasamento né?! Nesse episódio trazemos alguns trechos de mais um livro de Clarissa Pinkola, um pouco menos conhecido talvez, mas não menos encantador: o jardineiro que tinha fé, é uma fábula escrita em homenagem ao seu tio Zovar, figura que muito influenciou Clarissa, um exímio contador de histórias e um ser humano extraordinário.
Episódio mais que especial pra nós duas.. O dia em que selma sonhou com um ocapi, esse livro da Tag tocou nossa alma com tanta potência que tivemos que nos experimentar em uma resenha falada. No fim, faltam palavras pra expressar a beleza desse livro. Mas prometemos que cuidamos muito para que ela não tivesse spoilers de momentos importantes, ok?! Não esqueçam de nos contar se gostaram desse tipo de episódio, e claro, de sempre acompanhar nossos conteúdos no @cirandasagradapodcast! Com carinho, Jana & Manu
Como estão as coisas por aí? Esse episódio é um pouco sobre lembrar que tá tudo bem não estar tudo bem. Nesse momento em que parece que tudo está acontecendo ao mesmo tempo no mundo, e que muitos de nós ainda estão em isolamento social, sentimo-nos puxadas para um movimento muito introspectivo. Dá pra quase ouvir o oceano de sentimentos que passam por nós, bailando de ondas suaves a enxurradas de intensidade. Às vezes, damos muitas voltas em nós mesmas, para simplesmente, não sentir…. Culpa, comparação, autocobrança, peso… são alguns dos sentimentos que batem na porta do nosso corpo. E por falar em corpo, você anda escutando o que ele está dizendo? Ou se perdeu no caos que é a nossa mente? De qualquer forma, tá tudo bem, mas é importante conversarmos sobre isso. Sobre momentos de pausar e cuidar de si. Sobre conflitos que percorrem nossas existências nesse diálogo com o mundo interno. Dar nome é fundamental? As 5 emoções básicas do ser humano são alegria, raiva, tristeza, medo e nojo. Tente identificá-las no seu dia a dia! É fácil, é difícil? Bom, independente da resposta, ao final do episódio Deméter vai te dar de presente uma meditação. Assim, você pode fazer desse momento de silêncio, um verdadeiro laboratório dos sentimentos.
Esse é o primeiro episódio de alguns da série que chamaremos de ancestralidades. Isso mesmo, no plural. já aprendemos com Chimamanda o perigo de uma história única e traremos, aqui, um recorte de um tanto de ancestralidades que cabem em nós, Jana e Manu. Nos reconhecemos enquanto mulheres brancas e estamos atentas a fazer desse espaço-tempo, um território de muitas vozes, através das nossas futuras convidadas, e por que não convidados?! Nesse momento de muito silêncio, recolhimento e escuta, estamos abertas para aprender e ser agentes de transformação dessa sociedade capitalista, racista, machista, desprovida de sensibilidade, na qual historicamente somos privilegiadas. Que esse privilégio seja fogo para incendiar as antigas estruturas... nossa luta é poética!
Parto de lua cheia em escorpião, cuja doula poderia ser nossa intuição, acreditamos que esse projeto reflete nossa abertura para esse vazio repleto de possibilidades. Vivemos em movimento, pra dentro, pra fora, ao centro, silêncio. Nesse aqui e agora, queremos habitar com vocês diferentes lugares. Estamos em isolamento, mas isso não nos impede de brincar e experimentar diferentes espaços e tempo. Nesse primeiro episódio vamos nos apresentar e falar um pouco mais sobre esse projeto que estamos cocriando juntas (e que queremos cocriar com vocês também!). Nos vemos por aqui e no insta @cirandasagradapodcast
Ahoo