
As desigualdades raciais, de gênero e classe são grande empecilhos para a efetividade de uma maternidade com dignidade, respeito e segurança. Apesar de avanços no enfrentamento da mortalidade materna, uma das mais graves violações de direitos das mulheres, ela continua sendo realidade no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, entre 1996 e 2018, mais de 39 mil brasileiras morreram por complicações na gestação, parto e pós-parto. Hipertensão, hemorragia, infecções e aborto inseguro são as principais causas de mortalidade materna no país. Para falar sobre o assunto, Católicas pelo Direito de Decidir convidou Emanuelle Goés, doutora em Saúde Pública e pesquisadora do Programa de Estudos em Gênero e Saúde da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde da Fiocruz. Vem com a gente. Porque juntas andamos melhor. Coordenação geral: Gisele Pereira | Apresentação: Solange Helena | Roteiro e edição: Raquel Melo | Sonoplastia: Fábio ACM.