
Mesmo sendo um homem cis, Caio sempre deixou bem explícito em seu texto, a reverberação do feminino e da sucubal face pertencente a todos nós. No conto “Até oito: minha polpa macia” Abreu ecoa a voz e as incompletudes de uma mulher (Dorvalina) de quase 30 anos (de)idade. Para além das questões machistas, Caio sangra arcaicas feridas e escreve com a alma de que, somente um homem-feminino, conseguiria exprimir. Põe o fone e vem?
· Link do trabalho acadêmico utilizado nesse episódio:
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