Alexandre Schwartsman analisa o IPCA-15 de abril. A inflação desacelerou em 12 meses, mas o comentarista aponta uma pegadinha. O índice se manteve muito alto até maio de 2022; a partir de junho passou a baixar pela redução dos impostos sobre combustíveis. Ele aponta a atenção para os núcleos, que diminuíram de 9% para 7%. 'Estamos em desinflação, mas ela não vai nos levar à meta nesse ano nem ano que vem', afirmou.
All content for Call de abertura - Alexandre Schwartsman is the property of CBN and is served directly from their servers
with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
Alexandre Schwartsman analisa o IPCA-15 de abril. A inflação desacelerou em 12 meses, mas o comentarista aponta uma pegadinha. O índice se manteve muito alto até maio de 2022; a partir de junho passou a baixar pela redução dos impostos sobre combustíveis. Ele aponta a atenção para os núcleos, que diminuíram de 9% para 7%. 'Estamos em desinflação, mas ela não vai nos levar à meta nesse ano nem ano que vem', afirmou.
'No escuro', Copom deve manter taxa de juros em 13,75%
Call de abertura - Alexandre Schwartsman
7 minutes 54 seconds
3 years ago
'No escuro', Copom deve manter taxa de juros em 13,75%
Alexandre Schwartsman faz uma analogia do Banco Central ao artista que equilibra pratos no circo. O comentarista explica que o BC tem cautela com a Selic em meio à redução artificial da inflação no Brasil, as eventuais políticas de gastos do próximo governo, além do contexto mundial de possível recessão na Europa e juros altos nos EUA. 'Uma das mensagens deve ser que ele continua com o dedo do gatilho, caso algo mude', diz Alex.
Call de abertura - Alexandre Schwartsman
Alexandre Schwartsman analisa o IPCA-15 de abril. A inflação desacelerou em 12 meses, mas o comentarista aponta uma pegadinha. O índice se manteve muito alto até maio de 2022; a partir de junho passou a baixar pela redução dos impostos sobre combustíveis. Ele aponta a atenção para os núcleos, que diminuíram de 9% para 7%. 'Estamos em desinflação, mas ela não vai nos levar à meta nesse ano nem ano que vem', afirmou.