Alexandre Schwartsman analisa o IPCA-15 de abril. A inflação desacelerou em 12 meses, mas o comentarista aponta uma pegadinha. O índice se manteve muito alto até maio de 2022; a partir de junho passou a baixar pela redução dos impostos sobre combustíveis. Ele aponta a atenção para os núcleos, que diminuíram de 9% para 7%. 'Estamos em desinflação, mas ela não vai nos levar à meta nesse ano nem ano que vem', afirmou.
All content for Call de abertura - Alexandre Schwartsman is the property of CBN and is served directly from their servers
with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
Alexandre Schwartsman analisa o IPCA-15 de abril. A inflação desacelerou em 12 meses, mas o comentarista aponta uma pegadinha. O índice se manteve muito alto até maio de 2022; a partir de junho passou a baixar pela redução dos impostos sobre combustíveis. Ele aponta a atenção para os núcleos, que diminuíram de 9% para 7%. 'Estamos em desinflação, mas ela não vai nos levar à meta nesse ano nem ano que vem', afirmou.
Juros nos EUA devem aumentar mais rápido e permanecer em alta por mais tempo
Call de abertura - Alexandre Schwartsman
11 minutes 14 seconds
2 years ago
Juros nos EUA devem aumentar mais rápido e permanecer em alta por mais tempo
Alexandre Schwartsman fala sobre os sinais de endurecimento do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos. O comentarista destaca os recados dados pelo presidente da instituição: a necessidade de aumentar os juros, a possibilidade de voltar a 'acelerar o passo' e a permanência desta taxa por mais tempo. 'O impacto disto no mercado é um fortalecimento global do dólar', afirma.
Call de abertura - Alexandre Schwartsman
Alexandre Schwartsman analisa o IPCA-15 de abril. A inflação desacelerou em 12 meses, mas o comentarista aponta uma pegadinha. O índice se manteve muito alto até maio de 2022; a partir de junho passou a baixar pela redução dos impostos sobre combustíveis. Ele aponta a atenção para os núcleos, que diminuíram de 9% para 7%. 'Estamos em desinflação, mas ela não vai nos levar à meta nesse ano nem ano que vem', afirmou.