Alexandre Schwartsman analisa o IPCA-15 de abril. A inflação desacelerou em 12 meses, mas o comentarista aponta uma pegadinha. O índice se manteve muito alto até maio de 2022; a partir de junho passou a baixar pela redução dos impostos sobre combustíveis. Ele aponta a atenção para os núcleos, que diminuíram de 9% para 7%. 'Estamos em desinflação, mas ela não vai nos levar à meta nesse ano nem ano que vem', afirmou.
All content for Call de abertura - Alexandre Schwartsman is the property of CBN and is served directly from their servers
with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
Alexandre Schwartsman analisa o IPCA-15 de abril. A inflação desacelerou em 12 meses, mas o comentarista aponta uma pegadinha. O índice se manteve muito alto até maio de 2022; a partir de junho passou a baixar pela redução dos impostos sobre combustíveis. Ele aponta a atenção para os núcleos, que diminuíram de 9% para 7%. 'Estamos em desinflação, mas ela não vai nos levar à meta nesse ano nem ano que vem', afirmou.
IPCA 2022 indica inflação consistente, mas falta recado do Banco Central contra gastos públicos em 2023
Call de abertura - Alexandre Schwartsman
12 minutes 5 seconds
2 years ago
IPCA 2022 indica inflação consistente, mas falta recado do Banco Central contra gastos públicos em 2023
Alexandre Schwartsman analisa o IPCA 2022, número consolidado da inflação do Brasil no ano, que fechou em alta de 5,79%. O índice foi maior do que o esperado pelo mercado. Em carta, o BC atrelou o número à inércia do combate inflacionário em 2021 e sinalizou que a ideia é manter a taxa de juros em 2023. Alex contextualiza o cenário de inflação consistente, mas critica a 'quietude' do Banco Central em relação aos gastos públicos.
Call de abertura - Alexandre Schwartsman
Alexandre Schwartsman analisa o IPCA-15 de abril. A inflação desacelerou em 12 meses, mas o comentarista aponta uma pegadinha. O índice se manteve muito alto até maio de 2022; a partir de junho passou a baixar pela redução dos impostos sobre combustíveis. Ele aponta a atenção para os núcleos, que diminuíram de 9% para 7%. 'Estamos em desinflação, mas ela não vai nos levar à meta nesse ano nem ano que vem', afirmou.