
Quem nunca deixou o leite subir e sujar o fogão? É mais ou menos essa a lenda em relação à criação do panetone: o ajudante de cozinheiro Toni, lá no século XV, teria dormido e deixado queimar os biscoitos de sobremesa. Qual era o remédio então? Usar massa de pão e dar uma incrementada com frutas, açúcar e especiarias. Historiadores dirão que é lenda, mas a gente gosta de uma boa história pra explicar a vida, né? Então não tem problema! Além disso, neste Natal do reencontro, é bom demais refletir sobre a singeleza e a força do abraço. Na semana passada, quando estive na exposição dos Gêmeos, pensei na simbologia de um boneco gigante, com os braços abertos: um abração interminável e inesquecível! O professor Robert Lent, em publicação desta semana, nos mostra como os abraços nos movem. Coisa boa, coisa fina compartilhar isso com você, sempre! Venha, que o café está servido, todos os sábados, em www.mulheresemevidenciafm.com, às 9h. Qual é seu abraço preferido?