
Muitos aceitam sem resistências a ideia de que Deus está nos vigiando o tempo todo, como se não tivesse mais o que fazer no universo. Além de anotar cada passo para nos punir pelos erros depois.
Esse discurso funciona muito bem na infância para nos manter sob controle. Como se Ele fosse uma babá malvada a serviço dos nossos pais.
E esse terrorismo psicológico pode marcar alguém profundamente. Quantos adultos não têm medo de desagradar esse Deus severo e vingativo, e serem punidos em vida ou acabarem no fogo do inferno?
Crenças podem e devem ser analisadas pelos efeitos que causam. E descartadas, se existe mais sofrimento do que bem-estar.
É fundamental saber separar conveniências religiosas da verdadeira espiritualidade. Para não perder tempo e energia rezando para uma imagem ilusória sem poder algum.