
Seria a mixagem capaz de transformar a banda do Chaves no Foo Fighters? Como lidar com a expectativa e com o sonho do cliente de ouvir um material "competitivo"? Como explicar que pequenos ajustes não são a salvação de um material gravado de maneira simples e que o melhor take na gravação é a melhor "resolução" para uma mix foda?
Debatendo esse assunto e vestidos de tigre do Sucrilhos: Roberto Carvalho (@estudiojrm), Rodrigo Piccoli (@rodrigo__piccoli), Diego Fadul (@fadulaudiolab) e Caio Andrade (@caioandrademix)