Grandes nomes europeus como Volkswagen, Adidas, Nokia, Mercedes-Benz e Stellantis alertaram para o impacto que as tarifas dos EUA podem ter nas suas operações. O golpe foi ainda mais duro para as empresas suíças, que foram atingidas por tarifas mais do que o dobro das impostas aos países da UE e a países não pertencentes à ela, como a Noruega. Para os gigantes farmacêuticos europeus, a pressão de Trump para reformar os preços dos medicamentos nos EUA, um importante motor de lucros, acrescentou ainda mais incerteza.
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