Do que você sente vergonha? Por muitas vezes ao longo da vida nos deparamos com acontecimentos que nos fazem sentir envergonhados. Pode ser algo corriqueiro como uma apresentação em público ou pode ser alguma atitude tomada por impulso que resultou em algo que te gera arrependimento, em geral a vergonha se conecta com um sentimento de as pessoas vão te julgar se virem você com esse nível de exposição.
Nesse contexto, o que fazer ao se ver diante do diagnóstico de uma doença sem cura e envolvida por muitos preconceitos?
Nesse episódio eu converso com o Guto Pedreira, que tem uma história admirável de superação e que não só aprendeu na pele como vem colocando em prática todos os dias o caminho para superar a vergonha e ter orgulho de si. Ele hoje se conecta com inúmeras pessoas compartilhando a sua experiência de vida, e foi uma honra pra mim poder ter essa uma hora de conversa envolvida do sentido mais profundo da vida.
Pra mim, essa conversa foi uma aula de vida.
Vem com a gente!
Todos os dias você acorda, levanta da cama, e acende a luz do seu quarto. Uma rotina diária e continua que se torna completamente automática frente às preocupações do cotidiano. Você nem pensa ou se dá conta disso no seu dia a dia, até o dia em que aperta o interruptor, e nada... É tão automático, que nem eu e nem você percebemos que apenas nesse pequeno exercício de instantes, já existe a expectativa de que a lâmpada do quarto vai acender ao apertar o botão do interruptor. Sim ou não? E nós só percebemos o valor dessa expectativa atendida quando ela não acontece.
A imagem dessa cena funciona perfeitamente para a nossa vida como um todo. Já parou para pensar a quantidade de conexões que precisaram dar certo para a lâmpada do seu quarto acender todos os dias? Quem desenhou a lâmpada, quem cuida da linha de montagem, quem embala e prepara a caixa para o caminhão, a pessoa que dirige o caminhão, a que organiza as prateleiras... Ufa, ainda faltam tantos...
Em outras palavras: você já parou pra se dar conta da quantidade de conexões à sua volta todos os dias? E como você cuida das suas conexões?
Nesse episódio muito especial, é sobre isso e mais um pouco que eu converso com a Marisa Gimenes. Uma das minhas mentoras nessa minha jornada, e responsável pelo ponto de partida no encontro com o meu próprio caminho de olhar pra dentro e viver a vida que me faz sentido.
Ouve com carinho. Essa conversa merece.
Vem com a gente!
Quantas vezes você já sentou em cima de uma decisão, empurrou com a barriga, e postergou até não aguentar mais continuar repetindo o que te incomoda? Eu já vivi muitas vezes esse tipo de situação até tomar consciência desse padrão e aprender a me conectar mais comigo mesmo.
Admitir pra si mesmo, se permitir falar sobre isso, reconhecer que não sabe como resolver e procurar pessoas que possam te acompanhar nessa busca, são alguns passos que podem ser fundamentais para quebrar esse comportamento.
Nesse episódio eu recebi o Ronaldo Fonseca, e a gente teve um papo que foi demais! Assim como a minha, a história dele teve algumas grandes mudanças de rumo, e muito aprendizado. A gente conversou sobre tudo isso, e sinceramente, se não fosse o relógio esse papo teria durado muitas e muitas horas. De tão bacana que foi.
Vem com a gente? Então, como você vai perceber pelo papo... Bora!
Muitas vezes um dos caminhas mais difíceis e solitários pode ser a busca por si mesmo. Se permitir fazer as escolhas que fazem sentido para si ainda que estejam no sentido oposto do que a maioria dos seus amigos, familiares e pessoas à sua volta. E ao mesmo tempo diversas emoções surgem nesse trajeto. Luz e sombra que se acompanham e revezam enquanto você busca se manter em equilíbrio.
A possibilidade de encontrar a si mesmo passa pela capacidade de ouvir a si próprio, observar o mundo e a si mesmo e agir, de forma a tentar realizar o que imagina, para tirar desse espaço imaginário e lidar com as surpresas inevitáveis da prática.
E sobre isso e mais um pouco que nesse episódio eu converso com o Pedro Pirim, num papo super divertido, reflexivo e muito sincero.
Bora conversar? Vem com a gente.
Ao longo da vida, seguimos um caminho tido como natural, de estudar, se formar em uma determinada profissão, começar a trabalhar, e seguir uma carreira a partir das oportunidades que surgem, e ainda muitas vezes conforme as necessidades que temos de remuneração para a arcar com a vida que se quer viver.
Mas e a sua oferta? Qual é a oferta que você é no mundo? E como essa oferta se conecta com o que é importante para você?
Muitos de nós, vez ou outra, passamos por uma crise profissional, e na minha história eu aprendi que responder essa pergunta sobre a oferta que eu sou, tem um grande papel nessa busca.
No episódio de hoje eu recebo a Tallita Fahl Kemmer, que conquistou uma carreira sólida como executiva de RH, viveu a experiência de ser expatriada dentro de multinacional, e já atuava como Diretora de RH para a América Central, quando essas perguntas começaram a ser mais impactantes. A gente conversou sobre o impacto de repensar essa oferta que cada um é, conectar o que eu oferto com o que realmente me importa, e muito mais.
Vem com a gente!
Um dos pontos que mais me chama atenção é conhecer pessoas que vivem de forma coerente com o que lhes importa. Essa é uma escolha nada trivial, e que muitas vezes envolve caminhos diferentes dos mais difundidos pelo status quo. Envolve realizar mudanças, envolve agir. Porque salvo raríssimas exceções, cada um de nós descobre o que importa para si através da prática, de errar, acertar, se conectar com as próprias dores e com aquilo que lhe faz bem. E com o tempo, conseguir distinguir uma coisa da outra, para fazer mais do que te faz bem, e cada vez menos repetir o que já não cabe mais. Nesse episódio eu e Joana conversamos sobre o impacto de se conectar com esse caminho coerente.
Vem conversar com a gente!
De tempos em tempos todos nós paramos para colocar a vida em perspectiva e fazer um balanço do quanto segue fazendo sentido o nosso dia a dia. Se a resposta for "não", o incômodo e a inquietude tendem a forçar uma escolha por mudança. Eu vivi isso na minha vida por mais de uma vez, e nesse episódio eu recebo o Pedro Cirri, um querido amigo da minha formação em Coaching Ontológico no Chile, que também viveu esse processo na sua vida. A gente conversa sobre os impactos dessa jornada de fazer uma mudança de vida, seus aprendizados, descobertas e o mergulho de sentido que é corrigir o rumo em direção a um viver coerente com o que é importante para cada um.
Vem com a gente!
Tonia Casarin é Mestre em Educação pelo Teachers College da Universidade de Columbia, em Nova York. Ela atua na aprendizagem dos pilares fundamentais do desenvolvimento socioemocional junto a adultos e crianças, e é Autora dos livros bestsellers “Tenho Monstros Na Barriga” e “Tenho Mais Monstros Na Barriga”, em que ajuda crianças e pais a identificarem e nomearem as emoções.
Nesse podcast a gente conversou sobre esse olhar para as conversas sobre as emoções, a importância de criar espaços de confiança para que essas conversas aconteçam, e muitas outras conexões que surgiram pra gente enquanto essa conversa especial acontecia.
Eu espero que você aproveite tanto quanto eu aproveitei!
Não esquece de compartilhar comigo no instagram (@gui.abrunhosa) o que você achou. Além de fazer qualquer pergunta que tenha surgido, críticas e sugestões. Vai ser um prazer continuar essa conversa por lá com você.
Hoje começa essa minha mais nova aventura! E sabe aquela sensação de borboletas no estômago? Então… Nesse momento é exatamente assim que eu estou me sentindo! O episódio de hoje tem a ver com isso: vamos conversar sobre aprender e como fica o nosso mundo interno durante o processo de viver algo novo. Porquê? Porque não tem nada de óbvio em aprender e viver algo novo. Você já parou pra compreender como é o SEU processo de aprendizagem? Vem ver o que a gente sentiu sobre isso!
Sejam muito bem vindos ao podcast da Arte de Conversar. Eu sou Gui Abrunhosa, e pra mim é um honra ter você aqui. Este é um episódio de introdução e apresentação de boas vindas e abertura, para contextualizar do que se trata este projeto. Espero que aqui comece uma jornada de conversas tão significativas para você como eu sei que será para mim.
Vamos juntos?