Home
Categories
EXPLORE
True Crime
Comedy
Society & Culture
Business
Sports
TV & Film
Health & Fitness
About Us
Contact Us
Copyright
© 2024 PodJoint
00:00 / 00:00
Sign in

or

Don't have an account?
Sign up
Forgot password
https://is1-ssl.mzstatic.com/image/thumb/Podcasts125/v4/5b/ee/89/5bee8995-9192-d783-7235-2125991277ca/mza_9647083378253807323.jpg/600x600bb.jpg
Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)
O Globo
60 episodes
9 months ago
O contexto atual de transformações econômicas, políticas e tecnológicas exige uma discussão profunda sobre o papel dos Bancos Centrais e sobre a evolução das formas de dinheiro e meios de pagamento. São temas essenciais para entendermos as dinâmicas financeiras que impactam na vida de cada cidadão e nas estratégias nacionais e globais para a estabilidade e o crescimento econômico. Nesta edição do E AGORA, BRASIL?, a quinta e última de 2023, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, falou sobre o que esperar sobre o dinheiro no futuro, o PIX, o anúncio do DREX e como é possível alinhar segurança às novas tecnologias. A política monetária brasileira também foi tema da conversa, que teve mediação de Míriam Leitão, colunista do GLOBO, e Alex Ribeiro, colunista do Valor Econômico. Este episódio de Podcast é um resumo do debate. O E AGORA, BRASIL? é uma realização dos jornais O GLOBO e Valor Econômico, com patrocínio do Sistema Comércio através da CNC, do Sesc, do Senac e de suas federações.
Show more...
News
RSS
All content for Ao Ponto (podcast do jornal O Globo) is the property of O Globo and is served directly from their servers with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
O contexto atual de transformações econômicas, políticas e tecnológicas exige uma discussão profunda sobre o papel dos Bancos Centrais e sobre a evolução das formas de dinheiro e meios de pagamento. São temas essenciais para entendermos as dinâmicas financeiras que impactam na vida de cada cidadão e nas estratégias nacionais e globais para a estabilidade e o crescimento econômico. Nesta edição do E AGORA, BRASIL?, a quinta e última de 2023, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, falou sobre o que esperar sobre o dinheiro no futuro, o PIX, o anúncio do DREX e como é possível alinhar segurança às novas tecnologias. A política monetária brasileira também foi tema da conversa, que teve mediação de Míriam Leitão, colunista do GLOBO, e Alex Ribeiro, colunista do Valor Econômico. Este episódio de Podcast é um resumo do debate. O E AGORA, BRASIL? é uma realização dos jornais O GLOBO e Valor Econômico, com patrocínio do Sistema Comércio através da CNC, do Sesc, do Senac e de suas federações.
Show more...
News
https://estaticos.globoradio.globo.com/fotos/2021/08/83dd442b-ed94-4bb1-844c-36f203b89ebd.jpg.1400x1400_q90_box-0%2C0%2C3000%2C3000_crop_detail.jpg
O debate sobre a meta fiscal do governo federal em 2024
Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)
19 minutes 6 seconds
2 years ago
O debate sobre a meta fiscal do governo federal em 2024
Em um café da manhã com jornalistas na última sexta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que seria "muito difícil" zerar o déficit das contas públicas em 2024, uma meta estabelecida pela equipe econômica e que mesmo antes das declarações de Lula vinha causando um debate intenso dentro do governo. A equipe econômica, liderada por Haddad, havia proposto zerar o déficit em 2024 — com uma margem de tolerância de 0,25% do PIB, para mais ou para menos. Um dos grandes desafios para a Fazenda é a elevação da arrecadação federal, que vem registrando queda no final do ano, apesar da economia estar crescendo em um ritmo acima do esperado. Segundo estimativas do mercado, o déficit esperado para 2023 é de R$ 110 bilhões, cerca de 1,1% do PIB, e há expectativa de que o número fique em R$ 84 bilhões no ano que vem, cerca de 0,8% do PIB, valor bem acima da margem prevista pela equipe econômica. Contudo, alguns setores do governo defendem que a meta seja modificada, e preveja um déficit maior do que a margem da tolerância, de até 0,75% do PIB. Os argumentos para tal decisão, que precisaria ser enviada e referendadas pelo Congresso, incluem a necessidade de gastos públicos, como os do novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), cujas promessas de investimento chegam a R$ 1,3 trilhão até 2026. Ontem, uma reunião chegou a ser marcada entre Lula, Haddad e lideranças do Congresso, mas segundo o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, o tema não esteve sobre a mesa no Planalto. Nos bastidores, alguns aliados e integrantes do governo afirmam que a mudança das metas é dada como certa, a grande questão é saber como ela irá mudar. O Ao Ponto desta quarta-feira fala das muitas pontas soltas no debate sobre a meta fiscal do ano que vem, e quais são as posições que estão ganhando mais força dentro do Planalto e da Esplanada dos Ministérios. Neste episódio, o repórter especial Alvaro Gribel detalha os argumentos de lado a lado, o que dizem as lideranças no Legislativo e como o ministro Fernando Haddad está relativamente isolado na defesa do déficit zero em 2024.
Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)
O contexto atual de transformações econômicas, políticas e tecnológicas exige uma discussão profunda sobre o papel dos Bancos Centrais e sobre a evolução das formas de dinheiro e meios de pagamento. São temas essenciais para entendermos as dinâmicas financeiras que impactam na vida de cada cidadão e nas estratégias nacionais e globais para a estabilidade e o crescimento econômico. Nesta edição do E AGORA, BRASIL?, a quinta e última de 2023, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, falou sobre o que esperar sobre o dinheiro no futuro, o PIX, o anúncio do DREX e como é possível alinhar segurança às novas tecnologias. A política monetária brasileira também foi tema da conversa, que teve mediação de Míriam Leitão, colunista do GLOBO, e Alex Ribeiro, colunista do Valor Econômico. Este episódio de Podcast é um resumo do debate. O E AGORA, BRASIL? é uma realização dos jornais O GLOBO e Valor Econômico, com patrocínio do Sistema Comércio através da CNC, do Sesc, do Senac e de suas federações.