O contexto atual de transformações econômicas, políticas e tecnológicas exige uma discussão profunda sobre o papel dos Bancos Centrais e sobre a evolução das formas de dinheiro e meios de pagamento. São temas essenciais para entendermos as dinâmicas financeiras que impactam na vida de cada cidadão e nas estratégias nacionais e globais para a estabilidade e o crescimento econômico. Nesta edição do E AGORA, BRASIL?, a quinta e última de 2023, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, falou sobre o que esperar sobre o dinheiro no futuro, o PIX, o anúncio do DREX e como é possível alinhar segurança às novas tecnologias. A política monetária brasileira também foi tema da conversa, que teve mediação de Míriam Leitão, colunista do GLOBO, e Alex Ribeiro, colunista do Valor Econômico. Este episódio de Podcast é um resumo do debate. O E AGORA, BRASIL? é uma realização dos jornais O GLOBO e Valor Econômico, com patrocínio do Sistema Comércio através da CNC, do Sesc, do Senac e de suas federações.
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O contexto atual de transformações econômicas, políticas e tecnológicas exige uma discussão profunda sobre o papel dos Bancos Centrais e sobre a evolução das formas de dinheiro e meios de pagamento. São temas essenciais para entendermos as dinâmicas financeiras que impactam na vida de cada cidadão e nas estratégias nacionais e globais para a estabilidade e o crescimento econômico. Nesta edição do E AGORA, BRASIL?, a quinta e última de 2023, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, falou sobre o que esperar sobre o dinheiro no futuro, o PIX, o anúncio do DREX e como é possível alinhar segurança às novas tecnologias. A política monetária brasileira também foi tema da conversa, que teve mediação de Míriam Leitão, colunista do GLOBO, e Alex Ribeiro, colunista do Valor Econômico. Este episódio de Podcast é um resumo do debate. O E AGORA, BRASIL? é uma realização dos jornais O GLOBO e Valor Econômico, com patrocínio do Sistema Comércio através da CNC, do Sesc, do Senac e de suas federações.
Na última segunda-feira, uma das milícias que atuam no Rio de Janeiro instaurou o caos na cidade em uma demonstração de força. Os atos foram em represália à morte de um dos integrantes da cúpula durante uma operação da Polícia Civil: Matheus da Silva Rezende, conhecido como Faustão, apontado como número 2 da hierarquia da milícia chefiada por seu tio, Luís Antonio da Silva Braga, o Zinho, foi morto a tiros pelos policiais. Depois disso, os milicianos incendiaram 35 ônibus, quatro caminhões e um trem da Supervia, afetando mais de um milhão de pessoas.
Há mais de uma década, a organização criminosa responsável pelos ataques de ontem atua no Rio, e passa por turbulências desde a morte de seu ex-chefe, Wellington da Silva Braga, o Ecko — outro tio de Faustão —, em 2021. Hoje, há dois grupos de milicianos em guerra, além da maior organização do tráfico no estado, com disputas abertas pelo controle de áreas da cidade, e que não raro envolvem ataques violentos com muitas vítimas. Em vários bairros da Zona Oeste, o número de mortes violentas aumentou em 2023, justamente no momento em que os homicídios estão em queda no estado.
Agora, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, está sob pressão para agir de forma contundente e rápida, e ele sinalizou que vai aceitar ajuda do governo federal. Contudo, a maneira como ocorrerá essa cooperação ainda não está clara. Castro chegou a sinalizar que gostaria de ver as Forças Armadas atuando no estado em funções pontuais, mas o Palácio do Planalto não dá sinais de que ampliará esse escopo de atuação, tampouco de que vai declarar uma intervenção.
No Ao Ponto desta quarta-feira, o repórter especial Rafael Soares detalha as origens das milícias no Rio de Janeiro, que traz ligações com agentes do Estado desde seu início, no começo do século, e como o perfil dos líderes das organizações criminosas foram mudando ao longo do tempo. Ele também fala sobre como os milicianos conseguiram estender seus braços para dentro do sistema político do estado, com representantes eleitos pelo voto popular nos últimos anos.
Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)
O contexto atual de transformações econômicas, políticas e tecnológicas exige uma discussão profunda sobre o papel dos Bancos Centrais e sobre a evolução das formas de dinheiro e meios de pagamento. São temas essenciais para entendermos as dinâmicas financeiras que impactam na vida de cada cidadão e nas estratégias nacionais e globais para a estabilidade e o crescimento econômico. Nesta edição do E AGORA, BRASIL?, a quinta e última de 2023, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, falou sobre o que esperar sobre o dinheiro no futuro, o PIX, o anúncio do DREX e como é possível alinhar segurança às novas tecnologias. A política monetária brasileira também foi tema da conversa, que teve mediação de Míriam Leitão, colunista do GLOBO, e Alex Ribeiro, colunista do Valor Econômico. Este episódio de Podcast é um resumo do debate. O E AGORA, BRASIL? é uma realização dos jornais O GLOBO e Valor Econômico, com patrocínio do Sistema Comércio através da CNC, do Sesc, do Senac e de suas federações.