Começo o episódio a rir-me com as autárquicas e das pequenas comédias políticas que nos rodeiam, mas acabo noutro tipo de tradução — a das emoções. Falo sobre o que é viver entre o português e o italiano, duas línguas que amo, mas que às vezes parecem deixar buracos nas palavras. Mesmo quando dizemos tudo certo, será que sentimos o mesmo? Um episódio sobre humor, linguagem e aquele espaço onde o que queremos dizer nem sempre cabe em nenhuma língua.
Dizem que amizade de adulto é de “baixa manutenção”, mas eu não compro essa romantização. Ter amigos nesta fase da vida é complicado, sim — mas quem tem interesse arranja forma. Neste episódio falo sobre como é construir laços depois de crescidos, a importância de valores partilhados e porque acredito que amizade se mede em dedicação, e não em desculpas.
Neste episódio mergulho em The Summer I Turned Pretty para falar sobre um tema que muita gente conhece bem: aquele momento em que tudo podia correr bem... mas aparece o pânico. Sim, mesmo quando há amor, o medo às vezes fala mais alto. Entre enredos de séries, reflexões pessoais e o que mais tenho ouvido por aqui em Portugal, bem vindos a um episódio que tem um pouco de tudo. 🌞💌
Este episódio é um daqueles em que abro a gaveta dos temas soltos — coisas que nunca encaixaram noutros episódios, mas que ficaram a ecoar cá dentro.
Falo de pedir desculpa (quando é sincero, quando é automático, quando é só medo disfarçado). Falo também daquela vontade estranha de fugir quando tudo parece bom demais. De como o conforto às vezes assusta mais do que a confusão.
E pelo meio… há mais uns quantos pensamentos aleatórios, porque nem tudo precisa de ordem para fazer sentido.
Hoje venho reclamar. Reclamar com gosto, com alma e com sotaque estrangeiro. Porque mal comecei a sentir que estou a construir o meu espaço em Itália — puff! — lá vem Portugal a puxar-me de volta pelos tornozelos. Dois meses! Dois! Isto não é uma pausa, é um reboot não autorizado.
Entre cafés não tomados, rotinas interrompidas e laços recém-formados, falo da frustração de sair quando finalmente se começa a chegar. Mas não se preocupem: há drama, sim, mas também há ironia, reflexão e uma ou outra frase poética que nem eu sei bem de onde saiu.
Vem reclamar comigo — ou pelo menos rir da tragédia alheia. Porque às vezes, parar um começo custa mais do que enfrentar um fim.
Já te sentiste “fora de prazo”? Neste episódio conto a história de como eu e os meus amigos fomos rejeitados à porta de uma festa em Turim — aparentemente éramos “velhos demais”. 🙃 Mas será que existem idades certas para fazer certas coisas? Spoiler: não! Entre recusas inesperadas e resultados de admissão universitária, falo sobre como às vezes o que parece um obstáculo pode ser a oportunidade perfeita para explorar outros caminhos.
Este episódio tem dois lados — como quase tudo na vida. Primeiro conto-te como foram os dias no sul de Itália a celebrar o S. Lourenço: música, festa, gargalhadas e zero dramas (ou quase). Depois, mudo o tom e entro num daqueles assuntos que dá pano para mangas: o compromisso. O que significa estar comprometido com alguém? E por que é que tanta gente anda por aí a fugir dele como se fosse uma multa de estacionamento? Junta-te a mim nesta viagem entre o leve e o denso — sem prometer nada, claro.
Neste episódio vamos falar de responsabilidade emocional — aquele superpoder que ninguém pediu, mas que todos precisamos aprender a usar. Vamos explorar como lidar com o que sentimos, como não fazer malabarismo com os sentimentos alheios e, claro, rir um bocado das nossas próprias trapalhadas emocionais. Porque crescer dói… mas também pode ser divertido.
Neste episódio falo sobre raiva — essa emoção incómoda que muitas vezes preferimos guardar no congelador até rebentar. Partilho episódios da minha vida em que engoli sapos, explodi sem aviso, ou tentei parecer calma quando estava só a ferver por dentro. É sobre comunicação, limites e a difícil arte de não transformar frustração em drama… ou em monólogo interno eterno.
Neste episódio, partilho a minha estreia no Timeleft — sim, aquela app que junta desconhecidos à mesa para conversas aleatórias (e surpreendentemente profundas). Aproveito a boleia para falar da solidão, essa companhia inesperada de quem muda de país, mesmo quando há amigos por perto. Entre silêncios desconfortáveis e momentos de “ok, isto até é giro”, descubro que fazer coisas sozinha pode ser assustador... mas também um superpoder. Junta-te a mim e bora descomplicar este sentimento!
Na primeira semana em Itália, tudo pode acontecer – e aconteceu mesmo! Neste episódio conto-te uma manhã muito caricata (spoiler: foi no dia do meu aniversário 🙃), partilho as primeiras impressões desta nova aventura, reflito sobre o medo de viver sem garantias e… confirmo: o meu vision board está a funcionar.
Spoiler final: talvez o universo esteja mesmo a dar sinais.
Neste episódio, sento-me à mesa com duas pessoas que adoro e que não têm papas na língua: o meu irmão e uma amiga, ambos com opiniões e vivências de fé para partilhar. Falamos da Igreja Católica — calma, não é sermão! — e sobretudo de como (ou se?) anda a tentar comunicar com os jovens.
Entre risos, histórias e até citações tiradas do filme das WINX, debatemos se a linguagem da Igreja ainda faz sentido.
Um episódio para quem acredita, duvida ou só está aqui pela conversa boa. Amém… ou não!
Neste episódio falo do meu fascínio (nada exagerado, prometo) por Itália. Partilho histórias reais — com gelados, pessoas maravilhosas e algumas decisões impulsivas pelo meio — e reflito sobre como, às vezes, o nosso corpo sabe antes da cabeça o que nos faz bem. Spoiler: não há idade para mudar de planos, nem para seguir vontades que nos fazem sorrir. Seja um país, um amor ou uma ideia maluca.
Este episódio é sobre dar um passo atrás — para depois dar passos mais certos.
Falo-vos sobre escolher o que nos faz felizes, mesmo que pareça tarde demais ou que os outros não percebam; sobre os preconceitos que carregamos (sem dar por isso), a imagem que sentimos que temos de manter e sobre as vozes dos outros que, às vezes, parecem falar mais alto do que a nossa.
Talvez este episódio nos lembre a todos que ainda "somos a tempo". De recomeçar. De nos escolher. De nos ouvirmos.
Primeiro episódio. Primeiras palavras. Zero certezas.Apresento-me, conto o que me passou pela cabeça (e pelo coração) para finalmente criar este podcast — mesmo com medo, mesmo sem saber exatamente o que estou a fazer. Falo sobre recomeços, inseguranças e aquela sensação estranha de estar a começar algo novo… outra vez.Se também andas por aí a tentar perceber-te, talvez te sintas em casa. Ou pelo menos... em boa companhia.