Durante o ano passado, a Petrobras (PETR4) pagou dividendos superiores até que os maiores produtores de petróleo do mundo, em um patamar de 60%. Desde março deste ano, a política de distribuição de dividendos tem sido objeto de discussões. A intenção era que, no segundo semestre, a distribuição fosse decidida com base em uma nova regra, buscando adequar os dividendos a uma perspectiva de projeção e investimento no futuro. Segundo Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, o objetivo da empresa é atrair investidores que compartilhem da visão de longo prazo para o crescimento da petroleira. Na sexta-feira (28), o mercado já estava monitorando o anúncio da nova política de dividendos, que agora deve chegar ao patamar de 40% do fluxo de caixa de operações (menos capex), e também a confirmação ou não da recompra de ações da petroleira. Nesta edição do Almoço Grátis, Stormer, Rafael Panonko, Matheus Gonzalez e Jéssica Zang, esclarecem os dados e a decisão da Petrobras, e também comentam sobre a nova classificação do Brasil na Fitch, os resultados do Santander no segundo trimestre, o possível fim do JCP (juros sobre capital próprio), entre outros assuntos que pautarão a sua semana, num papo