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Ai Podes, Podes! É só querer!
Ana Rita Bandeira de Melo
139 episodes
6 months ago
Neste podcast pretendo inspirar-te a descobrires quem verdadeiramente és e ires além do que acreditaste ser possível para ti, além dos rótulos que te colocaram, além dos teus medos e receios e a descobrires todas as tuas capacidades e talentos.

Sabes que: A ação é o antidoto da depressão, da tristeza, do vazio interior, da falta de autoestima?

Agindo saímos de uma posição de vítima para iniciarmos a nossa jornada de superação.

Agindo, transformamos a estagnação em motivação, motivados vamos ao encontro de soluções, conhecendo soluções partimos em direção ao nosso destino, encontrando o nosso destino, sentimo-nos preenchidos.

A cada quarta-feira tens um novo episódio e mensalmente uma conversa com alguém que te pode inspirar.

Descubra as minhas atividades no site: https://anaritabandeirademelo.pt/

Vá ao canal de Youtube https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw e faça uma meditação comigo
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Self-Improvement
Education,
Religion & Spirituality,
Spirituality,
Health & Fitness,
Mental Health
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Neste podcast pretendo inspirar-te a descobrires quem verdadeiramente és e ires além do que acreditaste ser possível para ti, além dos rótulos que te colocaram, além dos teus medos e receios e a descobrires todas as tuas capacidades e talentos.

Sabes que: A ação é o antidoto da depressão, da tristeza, do vazio interior, da falta de autoestima?

Agindo saímos de uma posição de vítima para iniciarmos a nossa jornada de superação.

Agindo, transformamos a estagnação em motivação, motivados vamos ao encontro de soluções, conhecendo soluções partimos em direção ao nosso destino, encontrando o nosso destino, sentimo-nos preenchidos.

A cada quarta-feira tens um novo episódio e mensalmente uma conversa com alguém que te pode inspirar.

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Errar é parte da Vida - EP#38 T3
Ai Podes, Podes! É só querer!
8 minutes
9 months ago
Errar é parte da Vida - EP#38 T3
Olá, olá!

Como é que estão?

Viver significa correr riscos.

Não há como, não o fazer.

É o risco de errarmos, mas a cada erro temos a bênção e o milagre de seguirmos em frente, de aprendermos.

É o erro de cairmos e a cada vez que caímos, aprendemos algo novo.

Não há forma do ser humano aprender que não seja cair, seja errar.

Há também um outro risco.

Um risco que às vezes nos deixa, às vezes, ainda mais em baixo do que a sensação de errar.

é o risco de sermos criticados e de sermos julgados.

E essa crítica e esse julgamento vem, na maioria das vezes, porque não seguimos o mainstream, a corrente principal.

Mas será que todos temos que correr e andar nessa mainstream?  Nessa corrente?

Será que o facto de pararmos, pensarmos, analisarmos, percebermos se  os nossos valores sstão alinhados com os valores dessa corrente principal?

E se estão, alinhamos?

Se não estão, mantemos-nos na nossa corrente?

Será que essa crítica diz algo sobre nós?

Ou também diz muita coisa sobre quem segue essa corrente principal?

Eu acho que diz as duas coisas.

Diz-nos a nossa independência, mas diz-nos também que muitas vezes o outro gostaria de fazer diferente, mas porque tem medo de ser criticado, tem medo de ser julgado, tem medo de errar, ele não faz diferente.

Agora, quanto a mim, na minha humilde perspetiva, todos nós somos diferentes.

Todos nós temos coisas únicas, então porquê é que todos nós nos comportamos como ovelhas?

Porquê é que todos nós, ou a maioria de nós, não pára para pensar antes de agir?

Eu durante muito tempo fiz isso.  Não pensava, seguia.

E cheguei à conclusão que eu seguia por causa do medo, da crítica e do julgamento, porque quando nós somos criticados e julgados, o que acontece é que acabamos por nos desvalorizar.

Damos mais valor ao outro do que a nós próprios.

E se nós tivermos razão?

Confesso que fiz isso durante muito tempo, mas houve um momento em que eu parei.

Parei e comecei a pensar se era realmente esse o caminho certo para mim e cheguei à conclusão que não.

Porque na tentativa de seguir esse mainstream, essa corrente principal, eu perdi-me.

Perdi os meus valores, perdi o saber quem eu realmente sou, perdi oportunidades de me expressar e de ser quem realmente sou, dar a minha opinião, perdi oportunidades de me rir, de brincar, de muita coisa.

Então hoje eu vou para além desse medo.

A partir do momento que eu decidi que sim, às vezes vou com esse mainstream, outras vezes não vou, a partir desse momento eu ganhei uma liberdade.

A liberdade para ser quem sou.  A liberdade de escolher amar-me e apoiar-me.

A liberdade de ser feliz, de estar em paz comigo.

Porque sempre que eu seguia esse mainstream e de alguma forma eu sabia dentro de mim que havia qualquer coisa que não ia muito bem aqui, sempre que eu fiz isso, dei-me mal.  Ficava triste, eu ficava deprimida.

Eu entrava depois numa conversa interna comigo, Ana Rita, porquê é que tu fizeste isto?
Então, em nome de não ser julgada e criticada, caí na esparrela de eu ser a maior crítica e o maior julgamento de mim mesma.

Porquê?

Porque não estava a fazer aquilo de acordo com os meus valores.

Por isso, para mim, hoje em dia, é importante falar disto.

Porque todos nós temos valores intrínsecos para os quais parece que o nosso coração se abre.

Quando os praticamos, há algo em nós que se expande.

E sempre que saímos dele, há sempre tristeza, há sempre depressão, há sempre uma raiva interna contra nós mesmos.

E neste ano, que eu acho que é um ano de nós treinarmos a soberania, de nós sermos quem realmente somos, acaba...
Ai Podes, Podes! É só querer!
Neste podcast pretendo inspirar-te a descobrires quem verdadeiramente és e ires além do que acreditaste ser possível para ti, além dos rótulos que te colocaram, além dos teus medos e receios e a descobrires todas as tuas capacidades e talentos.

Sabes que: A ação é o antidoto da depressão, da tristeza, do vazio interior, da falta de autoestima?

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Agindo, transformamos a estagnação em motivação, motivados vamos ao encontro de soluções, conhecendo soluções partimos em direção ao nosso destino, encontrando o nosso destino, sentimo-nos preenchidos.

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